Publicado às 21h49
O Carrefour Brasil (CRFB3) divulgou nesta quinta-feira, 31, que teve lucro líquido de R$ 221 milhões no terceiro trimestre (3T24), alta de 67,4% na comparação com o 3T23.
Com ajustes, o lucro foi de R$ 412 milhões, crescimento de 94,6% na base anual de comparação.
O Ebitda ajustado do Carrefour cresceu 5% no comparativo anual, para R$ 1,538 bilhão.
A Marcopolo (POMO4) divulgou nesta quinta-feira, 31, que teve lucro líquido de R$ 335,7 milhões no terceiro trimestre (3T24), alta de 107,6% em relação ao 3T23.
O Ebitda atingiu R$ 466 milhões, crescimento de 123,4% na base anual de comparação.
A receita operacional líquida da companhia no 3T24 atingiu R$ 2,314 bilhões, expansão de 43,3% em relação ao 3T23.
O conselho de administração da CCR (CCRO3) aprovou o pagamento de dividendo. A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 31. O valor é de R$ 304.419.500,00. O valor por ação é de R$ 0,15118052193.
O pagamento será no dia 29 de novembro de 2024.
Terão direito ao recebimento pessoas titulares de ações ordinárias de emissão da companhia em 5 de novembro de 2024, sendo certo que tais ações passarão a ser negociadas “ex dividendos” a partir de 6 de novembro.
A CCR também divulgou nesta quinta-feira, 31, que teve lucro líquido ajustado de R$ 560 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24). O montante representa uma alta de 11,7% em relação ao mesmo período de 2023.
O Ebitda ajustado foi R$ 2,190 bilhões no 3T24, alta de 3,2% na base anual de comparação.
A receita líquida ajustada da companhia teve expansão de 10,7% no ano, para R$ 3,78 bilhões entre julho e setembro de 2024.
A Bradespar (BRAP4) informou nesta quinta-feira, 31, que sua diretoria decidiu submeter ao conselho de administração, para deliberação em reunião que será realizada no dia 12.11.2024, proposta para pagamento de juros sobre o capital próprio no montante de R$ 342 milhões, sendo R$ 0,816994867 por ação ordinária e R$ 0,898694354 por ação preferencial.
Se aprovada a proposta, serão beneficiados os acionistas que estiverem inscritos nos registros da Sociedade em 12.11.2024 (data-base de direito), passando as ações a ser negociadas “ex-direito” a partir de 13.11.2024.
O pagamento ocorrerá em 21.11.2024 pelo valor líquido de R$ 0,694445637 por ação ordinária e R$ 0,763890201 por ação preferencial, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15% (quinze por cento).
O conselho de administração da Eztec (EZTC3) aprovou nesta quinta-feira, 31, o pagamento de dividendos intermediários no montante total de R$ 150 milhões, correspondente a R$ 0,68767686677 por ação ordinária.
Também foi aprovado o pagamento de dividendos intercalares no montante de R$ 31.489.484,92 correspondente a R$ 0,14436393551 por ação ordinária.
Os dividendos declarados serão pagos aos acionistas até 14 de novembro de 2024, com base na posição acionária de 5 de novembro.
A partir de 6 de novembro (inclusive) as ações da companhia passarão a ser negociadas ex-dividendos.
A Eztec também anunciou nesta quinta-feira que teve no terceiro trimestre de 2024 (3T24) lucro líquido de R$ 132,6 milhões, alta de 239% na comparação com o mesmo período do ano passado.
A receita líquida cresceu 90,2% na base anual para R$ 478,8 milhões.
A Apple (Nasdaq:AAPL; B3: AAPL34) registrou receita trimestral de US$ 94,9 bilhões, alta de 6% em relação ao ano anterior, e lucro diluído trimestral por ação de US$ 0,97.
Esses números vieram acima do esperado por analistas de mercado.
A companhia registrou lucro líquido de US$ 14,7 bilhões no quarto trimestre fiscal de 2024, encerrado em 28 de setembro, queda em relação aos US$ 22,9 bilhões reportados no mesmo período do ano anterior.
A Apple registrou US$ 46,2 bilhões em receita com o iPhone no trimestre, acima dos US$ 43,8 bilhões do ano anterior, o que representa um crescimento de 5,5%.
Mas a gigante americana viu seus negócios na China se estabilizarem, chegando a US$ 15,03 bilhões contra US$ 15,08 bilhões um ano antes. Analistas esperavam um aumento de 6,6%.
A Apple declarou um dividendo de US$ 0,25 por ação ordinária. O dividendo será pago em 14 de novembro de 2024 aos acionistas registrados no fechamento do pregão em 11 de novembro de 2024.
Nas negociações pós-pregão regular em Nova York (after-hours) as ações caíram 1,74% para 221,75 dólares.
A São Carlos (SCAR3) alienou as lojas de rua localizadas nas cidades de Fernandópolis e Matão, ambas no estado de São Paulo, pelo valor total de R$ 17 milhões. A liquidação financeira se dará da seguinte forma: R$ 5 milhões na data de hoje e R$ 12 milhões em 12 parcelas iguais mensais contadas a partir da assinatura da escritura.
Os imóveis totalizam 2.607 m² de área bruta locável (ABL) e estão 100% locados para as Lojas Pernambucanas.
O valor de venda é 15,8% superior ao valor de aquisição, realizada em outubro de 2021 e 4,2% inferior ao NAV (net asset value). O cap rate da venda é de 7,3%, considerando a receita de locação corrente dos Imóveis.
Com esta transação, o portfólio da São Carlos passará a ter 76 imóveis, com ABL própria de 364,9 mil m² e valor de mercado avaliado em R$ 3,6 bilhões.
A B3 (B3SA3) informou nesta quinta-feira, 31, que seu conselho de administração deliberou sobre mudanças na diretoria estatutária.
Ana Carla Abrão Costa, vice-presidente de Novos Negócios, que teve papel relevante na construção da estratégia de Dados e Analytics, deixará a B3 durante o mês de novembro para assumir novos desafios profissionais.
Com a saída de Ana Carla, Marcos Vanderlei Belini Ferreira, atual vice-presidente da Unidade de Infraestrutura para Financiamentos, assume a liderança e coordenação do segmento de Dados e Analytics.
A agência de classificação de risco Fitch rebaixou nesta quinta-feira, 31, os IDRs (Issuer Default Ratings) de Longo Prazo em Moeda Estrangeira e Local da Azul (AZUL4) para ‘CC’ de ‘CCC’, e o Rating Nacional de Longo Prazo para ‘CC(bra)’ de ‘CCC(bra)’.
Os rebaixamentos seguem os acordos de refinanciamento mais amplos da Azul, que incluem seus principais credores e fornecedores, e provavelmente resultarão em uma oferta de troca e solicitações de consentimento para suas notas existentes de 2028, 2029 e 2030. De acordo com seus critérios, a Fitch vê isso como uma troca de dívida em dificuldades (DDE). O acordo é avaliado para evitar um default.
Apesar de não haver redução imediata da dívida ou extensão do vencimento, os detentores de títulos que não aceitarem o acordo podem enfrentar condições piores devido ao maior perfil de dívida garantida e provavelmente menor retorno da equitização de parte das notas de 2029 e 2030, afirmou a agência.
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