Publicado às 21h25
A gestora norte-americana BlackRock, uma das maiores do mundo, reduziu participação na Usiminas (USIM5), conforme informado pela siderúrgica nesta terça-feira, 22.
A BlackRock, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, alienou ações preferenciais de emissão da Usiminas, sendo que, em 17 de outubro suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 26.995.624 ações preferenciais classe A representando aproximadamente 4,928% do total de ações preferenciais classe A de emissão da companhia; 14.629.687 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representando aproximadamente 2,671% do total de ações preferenciais classe A de emissão da companhia; e 1.355.957 ações ordinárias representando aproximadamente 0,108% do total de ações ordinárias.
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, afirmou a BlackRock.
O Méliuz (CASH3) divulgou na noite desta terça-feira, 22, que contratou a BTG Pactual Corretora para exercer a função de formador de mercado de suas ações.
O contrato tem como objetivo fomentar a liquidez das ações ordinárias da companhia e vigorará pelo período de 12 meses.
A companhia possui, nesta data, 87.169.265 ações ordinárias em circulação no mercado.
O Carrefour Brasil (CRFB3) divulgou nesta terça-feira, 22, que suas vendas consolidadas totalizaram R$ 29,5 bilhões no 3T24, +4,8% vs. 3T23 com crescimento de vendas mesmas lojas (LfL) de +5,6% no Atacadão, +7,1% ex-gasolina no Carrefour Varejo e +3,2% no Sam’s Club.
O e-commerce GMV atingiu R$ 3 bilhões no 3T24 (10,5% das vendas), aumentando 21% vs. o mesmo período do ano anterior, impulsionado pelo crescimento nas vendas 1P alimentar de +39,7% a/a, atingindo R$ 1,8 bilhão no trimestre.
No varejo, a vendas totalizaram R$ 6,4 bilhões no 3T24, -7,9% na base anual, explicado pela redução de 22% na área de vendas combinado com o crescimento de LfL ex-gasolina de +7,1% (6,5% incluindo gasolina).
O Carrefour Brasil também anunciou que assinou um contrato com o Fundo de Investimento Imobiliário Guardian Real Estate (GARE11), gerido pela Guardian Gestora.
O objetivo é a venda de 15 imóveis próprios onde estão localizadas lojas operadas pelo Carrefour ou suas afiliadas sob a bandeira “Atacadão”, com valor total de R$ 725 milhões.
No âmbito da referida transação, a companhia irá celebrar contratos de locação na modalidade “sale-leaseback” (estratégia em que uma empresa vende um imóvel e logo em seguida o aluga de volta), com prazo inicial de 13 anos, renováveis por períodos adicionais de 5 anos, garantindo a continuidade de suas operações.
As despesas com aluguel desses imóveis serão de aproximadamente R$ 4,8 milhões por mês (cap rate de 8%).
A operação está sujeita a condições precedentes usuais neste tipo de transação, incluindo aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A expectativa é que a operação seja fechada ainda no exercício social de 2024.
A agência de classificação de risco Fitch removeu a observação “positiva” e elevou o rating Nacional de Longo Prazo da Eneva (ENEV3) e de sua nona emissão de debêntures para ‘AAA(bra)’, de ‘AA+(bra)’. A perspectiva do rating corporativo é “estável”.
A agência divulgou o relatório no fim da tarde desta terça-feira, 22.
A elevação do rating segue a conclusão da oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias da Eneva, que foi liquidada em 15 de outubro, resultando na emissão de R$ 3,2 bilhões. A Fitch considera, em seu cenário-base, que a aquisição dos ativos termelétricos do BTG Pactual Holding Participações e coligadas ocorrerá até o final deste ano, uma vez que as condições precedentes foram satisfeitas e as anuências dos órgãos responsáveis já foram obtidas.
O valor total da transação é de R$ 2,8 bilhões, sendo R$ 1,7 bilhão pago com ações da Eneva.
A agência avalia que as operações ampliarão e diversificarão a base de ativos da Eneva, além de reduzir sua alavancagem financeira.
As quatro geradoras a serem adquiridas adicionarão uma capacidade instalada proporcional de 693 MW, podendo chegar a 859 MW caso o tag along seja exercido, com incremento da geração de caixa operacional, o que deve contribuir para a redução da alavancagem líquida para abaixo de 3,0 vezes em 2025.
A Taesa (TAEE11) informou nesta terça-feira, 22, que Jell Lima de Andrade tomará posse como novo diretor de implantação no próximo dia 18 de novembro. O executivo foi eleito pelo conselho de administração em 16 de outubro.
Jell de Andrade tem mais de 22 anos de experiência profissional, como diretor de operação, de engenharia e de projetos, atuando em grandes empresas como Alstom, GE, Sterlite, entre outras, além de vasta experiência em gestão geral de negócios, desenvolvimento de equipes de alta performance, em participações nos processos de captação financeira, e vivências em processos de turnaround, reestruturações e fusões.
A Neoenergia (NEOE3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 908 milhões no terceiro trimestre deste ano, queda de 7% em relação ao mesmo período de 2023. Sem ajustes, o lucro totalizou R$ 841 milhões, diminuição de 46% na mesma base anual de comparação.
O Ebitda somou R$ 2,48 bilhões no 3T24, redução de 5% em relação ao 3T23.
A receita líquida consolidada teve expansão de 23% na base anual, para R$ 11,8 bilhões.
A Romi (ROMI3) divulgou o resultado do terceiro trimestre de 2024 (3T24) na noite desta terça-feira, 22.
O lucro líquido ajustado, no 3T24, foi de R$ 13,5 milhões, representando uma queda de 39,6% em relação ao 3T23. Sem ajustes, o lucro somou R$ 23,7 milhões, queda de 46,7% na base anual.
O Ebitda Ajustado foi de R$ 23,6 milhões no 3T24, queda de 28,1% na comparação com o 3T23.
A BrasilAgro (AGRO3) informou que os dividendos declarados em assembleia realizada nesta terça-feira, 22 de outubro, no montante de R$ 155 milhões, equivalente a R$ 1,555983425 por ação, serão pagos a partir de 14 de novembro.
O pagamento é com base na posição acionária detida pelos acionistas nesta terça-feira, 22 de outubro.
A partir do pregão desta quarta-feira, 23, as ações da companhia serão negociadas ex-dividendos.
Acionistas da Cyrela (CYRE3) reunidos em assembleia nesta terça-feira, 22, aprovaram a eleição de Afonso Sant’Anna Bevilaqua ao cargo de membro independente do conselho de administração.
Economista com mais de 30 anos de experiência, Afonso atua como professor do departamento de Economia da PUC Rio desde 1995.
Exerceu o cargo de diretor executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) de dezembro de 2019 a agosto de 2024. Foi sócio, gestor e membro do conselho consultivo do Opportunity Asset Management entre 2007 e 2012.
Entre 2013 e 2014, foi membro do conselho consultivo do Banco Modal e sócio, gestor e membro do comitê executivo da Kron Gestão de Investimentos. Além disso, presidiu até 2019 o conselho de administração do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
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