Publicado às 21h17
O E-Freighter E190F, jato de passageiros da Embraer (EMBR3) convertido para cargueiro, foi certificado pela Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês). A informação foi divulgada na noite desta quinta-feira, 10.
A aeronave e o Sistema de Carregamento de Carga, desenvolvidos pela U.S. Cargo Systems, receberam a certificação da FAA em setembro de 2024.
Em julho, o E-Freighter foi certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), e a certificação da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) está prevista até o fim do ano.
O jato foi desenvolvido para preencher uma lacuna no mercado de transporte aéreo de cargas, se tornando uma alternativa de substituição de aeronaves mais antigas e menos eficientes.
O programa E190F foi lançado em maio de 2022 e projetado para atender às operações e demandas dinâmicas do e-commerce, que exigem entregas mais ágeis e descentralizadas.
“A certificação da FAA é um marco importante do nosso programa de conversão para jatos cargueiros e estamos entusiasmados com a entrada nesse mercado. Trabalharemos para atender a necessidade global por entregas mais ágeis, tanto em áreas metropolitanas quanto nas demais regiões”, afirmou Martyn Holmes, diretor comercial da Embraer Aviação Comercial.
Os E-Jets cargueiros terão capacidade 40% maior de volume e três vezes mais alcance quando comparados a turboélices de carga de maior porte, além de custos operacionais até 30% menores do que aeronaves narrowbodies.
A Camil Alimentos (CAML3) anunciou nesta quinta-feira, 10, os resultados do segundo trimestre de 2024 (2T24 – jun/2024 a ago/2024).
O lucro cresceu 153,4% na comparação com o 2T23, para R$ 118,8 milhões.
O Ebitda teve alta de 35,4% na base anual de comparação, para R$ 287,6 milhões.
A receita líquida somou R$ 3,26 bilhões, quantia recorde e um avanço de 12% no ano.
O conselho de administração da LWSA (LWSA3) deliberou que dará início a um processo estruturado de sucessão do cargo de diretor presidente com duração de quatro meses.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 10.
Nesse processo de sucessão, Rafael Chamas Alves, atual diretor financeiro (CFO) e diretor de relações com investidores, assume, na presente data, a posição de Chief Operating Officer (COO), assumindo o cargo estatutário de diretor de business development, em preparação para assumir a posição de diretor presidente (CEO), cujo mandato se iniciará em 10 de fevereiro de 2025.
Ainda em 10 de fevereiro de 2025, Fernando Biancardi Cirne, atual diretor presidente da LWSA, que liderou a companhia nos últimos seis anos e foi o responsável, entre inúmeras outras conquistas, pela abertura de capital e toda a construção do ecossistema de soluções da LWSA, deixará o cargo e passará a ocupar uma posição no conselho de administração.
Fernando permanecerá nos comitês e em instâncias estratégicas da companhia, continuando a contribuir com a evolução do grupo.
Foi eleito, André Kinjo Kubota para o cargo de diretor financeiro (CFO) e diretor estatutário de relações com investidores.
Kubota iniciou a carreira com passagens em bancos (Santander, Itaú e ItauBBA) e foi sócio da Constellation Asset Management (cobrindo os setores de TMT e Financeiro, dentre outros). Em 2013, atuou também na Hidrovias do Brasil, com passagens por Novos Negócios e M&A e como CFO e DRI durante o processo de IPO. Desde 2022 foi CFO da AmbarTech (empresa de tecnologia voltada a construção civil).
As vendas brutas totais da Helbor (HBOR3) no terceiro trimestre de 2024 (3T24) totalizaram R$ 494 milhões.
No período houve um aumento nas vendas de 25,2% na comparação com o 3T23 e uma redução de 7,1% em relação ao 2T24.
Já as vendas brutas parte Helbor totalizaram R$ 276,4 milhões no 3T24, representando um aumento de 11,8% frente o 3T23 e uma leve redução de 2,8% em comparação com o 2T24.
Das vendas brutas totais no 3T24, R$ 164,5 milhões serão reconhecidas no resultado via equivalência patrimonial e R$ 329,5 milhões serão consolidadas.
Das vendas brutas totais no 3T24, 35,1% correspondem à comercialização de unidades prontas e 64,9% de unidades em construção.
A velocidade de vendas total, medida pelo indicador VSO, foi de 19,0% no 3T24, um aumento de 5,9 p.p. na comparação com o VSO apresentado no 3T23 e um aumento de 1,3 p.p. quando comparado com o 2T24.
O VSO parte Helbor alcançou 18,8% um incremento de 5,8 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior e um aumento de 1,8 p.p. se comparado ao 2T24.
Os distratos somaram R$ 87,9 milhões no trimestre, sendo R$ 54,2 milhões parte Helbor. As vendas líquidas de distratos no trimestre totalizaram R$ 406,1 milhões, sendo a parte Helbor líquida de distratos correspondente a R$ 222,2 milhões.
A Plano&Plano (PLPL3) divulgou nesta quinta-feira, 10, a prévia de seus resultados operacionais do 3º trimestre de 2024 (3T24), em comparação ao mesmo período de 2023 (3T23).
No terceiro trimestre de 2024, a companhia realizou 4 lançamentos no âmbito do Pode Entrar, que somados aos lançamentos do mercado privado, alcançou um total 8 lançamentos, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) 100% de R$ 1,076 bilhão, 104,0% acima do mesmo período do ano anterior. Este volume lançado no 3T24, praticamente repete o VGV lançado no 2T24 com crescimento de 1,2%.
No terceiro trimestre de 2024, a Plano&Plano alcançou novamente recorde histórico em vendas líquidas 100% no mercado privado (sem considerar as vendas no âmbito do Pode Entrar), atingindo R$ 905,9 milhões, superior 42% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior (R$ 637,8 milhões) e 13,7% superior ao registrado no segundo trimestre de 2024 (R$ 796,9 milhões). As vendas líquidas totais 100% (incluindo Pode Entrar) somaram R$ 1,279 bilhão, refletindo um aumento de 100,7% em relação ao mesmo período do ano passado e 60,6% em relação com o segundo trimestre de 2024.
No terceiro trimestre de 2024, a operação da Companhia gerou R$ 103,8 milhões em caixa, valor superior em R$ 16,3 milhões em relação à geração de caixa do segundo trimestre de R$ 87,5 milhões.
A Direcional (DIRR3) divulgou nesta quinta-feira, 10, que as vendas líquidas atingiram R$ 1,8 bilhão no terceiro trimestre de 2024 (3T24), crescendo 76% sobre o 3T23.
No 3º trimestre o Grupo Direcional lançou 15 novos empreendimentos/etapas, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1,7 bilhão (R$ 1,4 bilhão % companhia), representando um crescimento de 22% em relação ao trimestre anterior e de 19% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.
As vendas líquidas do 3T24 alcançaram o montante de R$ 1,8 bilhão (R$ 1,4 bilhão % companhia). Esse resultado marca um crescimento de 9% em relação ao 2T24 e de 76% em relação ao 3T23.
Segundo a companhia, parte desse desempenho foi impulsionado pelo projeto vendido no âmbito do programa Pode Entrar.
No 3T24, a Direcional reportou geração de caixa no montante de R$ 32 milhões.
O conselho de administração do Banco Santander Brasil (SANB11) aprovou a proposta da diretoria executiva de distribuição de dividendos intercalares e juros sobre o capital próprio. A informação foi divulgada na noite desta quinta-feira, 10.
Os dividendos intercalares são no montante de R$ 200 milhões, equivalentes a R$ 0,02555404556 por ação ordinária, R$ 0,02810945011 por ação preferencial e R$ 0,05366349566 por unit.
Os juros sobre o capital próprio são no montante bruto de R$ 1,3 bilhão equivalentes a R$ 0,16610129610 por ação ordinária, R$ 0,18271142572 por ação preferencial e R$ 0,34881272182 por unit. Após deduzido o valor relativo ao Imposto de Renda Retido na Fonte resulta no montante líquido de R$ 1,105 bilhão equivalentes a R$ 0,14118610169 por ação ordinária, R$ 0,15530471186 por ação preferencial e R$ 0,29649081355 por unit.
Terão direito aos dividendos e aos JCP acionistas que se encontrarem inscritos nos registros da companhia no final do dia 17 de outubro de 2024 (inclusive).
Dessa forma, a partir de 18 de outubro (inclusive), as ações serão negociadas “ex-dividendos e ex-juros sobre capital próprio”.
Os dividendos e JCP aprovados serão pagos a partir do dia 08 de novembro de 2024.
Para os American Depositary Receipts (ADRs) negociados na Bolsa de Valores de Nova York – NYSE o pagamento se dará através do The Bank of New York Mellon, banco depositário dos ADRs, conforme regras aplicáveis ao mercado local.
A Aura Minerals (AURA33) anunciou a prévia dos resultados de produção do terceiro trimestre de 2024, referente às suas quatro minas operacionais: Aranzazu, Apoena (EPP), Minosa (San Andrés) e Almas.
No 3T24, a produção total foi de 68.246 onças equivalentes de ouro (GEO), 10% acima do 2T24 e do 3T23, a preços constantes de metais.
Os destaques do trimestre foram o desempenho de Almas, onde a produção se estabilizou em 15 mil GEO dentro da performance esperada, após a substituição do contratista de mina, realizada durante o segundo trimestre de 2024, e Minosa, que registrou mais um crescimento trimestral de produção.
No trimestre ainda, a Aura alcançou um novo recorde de produção acumulada nos últimos 12 meses, com 269.953 GEO produzidas no período. Nos primeiros nove meses de 2024, a produção total da Aura foi de 200.758 GEO a preços correntes, em linha com a meta de produção para o ano de 2024, que varia entre 244.000 e 292.000 GEO.
O governo de Minas Gerais, por meio da Copasa (CSMG3), abriu nesta quinta-feira, 10, consulta pública do Projeto Água dos Vales, uma Parceria Público-Privada (PPP) com o objetivo de universalizar o saneamento básico nas regiões do Jequitinhonha e Mucuri do estado de Minas Gerais.
O projeto tem como objetivo beneficiar 92 municípios atendidos pela Copasa MG e/ou sua subsidiária integral Copanor, que integram o Bloco de Referência do Vale do Jequitinhonha, criado em 2022 pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, envolvendo uma população de mais de 1 milhão de pessoas.
Esses municípios fazem parte do polígono da seca, exigindo uma abordagem específica para atender suas necessidades ambientais e sociais.
A PPP delegará a um operador privado a responsabilidade pelos investimentos e pela gestão dos sistemas de captação, tratamento e distribuição de água, além da coleta e destinação adequada do esgoto.
A Copasa MG, como contratante, ficará encarregada de fiscalizar a execução dos investimentos e o cumprimento das metas e indicadores de desempenho. Os estudos técnicos estão sendo conduzidos pela International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial, e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e tem apoio financeiro da Global Infrastructure Facility e da PSPInfra, uma iniciativa conjunta do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do BNDES e da IFC.
A Log (LOGG3) informou nesta quinta-feira, 10, a renúncia de Marcos Alberto Cabaleiro Fernandez ao cargo de membro independente do conselho de administração. Em substituição, o conselho aprovou a nomeação de Matias Rotella como membro do colegiado.
A Vivara Participações (VIVA3) completou a abertura de 7 lojas Life no mês de setembro de 2024, uma adição de 649,9 metros quadrados de área de venda. Assim, a companhia encerrou setembro com 435 operações, sendo 264 lojas Vivara, 159 lojas Life e 12 quiosques.
A Kora Saúde (KRSA3) divulgou nesta quinta-feira, 10, que está realizando estudos e adotando medidas voltadas ao reperfilamento da dívida da companhia, visando equalizar a sua estrutura de capital e fortalecer sua liquidez.
“O reperfilamento envolverá o refinanciamento e a repactuação de determinados termos e condições das dívidas contratadas pela companhia e suas subsidiárias, com a eventual emissão de valores mobiliários, e que poderá incluir a adoção de soluções de liquidez adicional”, afirmou a Kora.
A companhia explicou que o reperfilamento está condicionado à obtenção de waivers para obrigações estabelecidas nos contratos atualmente vigentes, sujeitos à aprovação dos respectivos credores.
A Kora informou que foram publicados, nesta data, editais de convocação de assembleias gerais de debenturistas.
A companhia informou também que, nesta quinta-feira, se encerrou o prazo concedido aos acionistas para que ajustassem suas posições acionárias em lotes múltiplos de 10 ações ordinárias.
Ficou efetivado o grupamento das 77.334.806 ações ordinárias em que se dividia o capital social da companhia na proporção de 10 ações ordinárias para formar 1 nova ação ordinária.
A partir desta sexta-feira, 11 de outubro, as ações de emissão da Kora passarão a ser negociadas de forma exclusivamente grupada.
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