Publicado às 7h59
Alemanha (DAX): +0,40%
Londres (FTSE 100): +0,16%
Japão (Nikkei 225): +0,60% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -1,08% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,49% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +1,07% (US$ 71,7). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,08% (US$ 68,1)
Bitcoin futuro: +2,30% (US$ 71.915)
O contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 0,7% a 778 iuanes (US$ 109,01). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h58 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,09% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,02%. Nasdaq futuro subia 0,10%.
O Santander Brasil (SANB11) divulgou nesta terça-feira, 29, que teve no terceiro trimestre de 2024 (3T24) lucro líquido gerencial de R$ 3,66 bilhões, alta de 34,3% na comparação com o 3T23. O lucro societário foi de R$ 3,54 bilhões.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROAE) subiu 3,9 pontos porcentuais em um ano, para 17%.
A margem financeira bruta atingiu R$ 15,2 bilhões, crescimento de 15,8% na base anual.
A margem com clientes somou R$ 14,9 bilhões, alta de 8% na base anual de comparação.
A Petrobras (PETR3, PETR4) divulgou seu relatório de produção e vendas do terceiro trimestre de 2024 (3T24).
A produção total própria de óleo, LGN e gás natural no 3T24 alcançou 2,68 milhões barris por dia (Mboed), em uma queda de 6,5% em relação ao terceiro trimestre de 2023.
Quando considerada apenas a produção de óleo e LGN, a queda foi de 8,2% na base anual.
A produção em campos terrestres e de águas rasas teve redução de 5,9%, alcançando 32 Mbpd.
A produção no pré-sal teve baixa de 2,7%.
A agência de classificação de risco Fitch afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da Allos (ALOS3) e de sua quinta emissão de debêntures sem garantias. Ao mesmo tempo, a agência afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da BR Malls Participações S.A. (BR Malls), subsidiária integral da Allos, e de suas 10ª e 11ª emissões de debêntures.
A perspectiva dos ratings corporativos é “estável”.
A Fitch afirma em seu relatório que “o rating da Allos reflete sua forte posição de negócios como a maior operadora de shopping centers no Brasil”.
O rating também considera a robusta carteira de propriedades da companhia – sustentada por uma vasta e diversificada base de ativos, elevadas taxas de ocupação e uma base de locatários pulverizada.
O rating se apoia na forte e resiliente geração de caixa operacional e em fluxos de caixa livre (FCFs) antes de dividendos positivos, já testados ao longo de ciclos econômicos instáveis e considerando a natureza intensiva em capital da indústria, destaca a Fitch.
A classificação reflete, ainda, a forte liquidez, a estrutura de capital conservadora e a relevante flexibilidade financeira da Allos, proveniente de sua forte base de ativos desonerados, que suportam seu amplo acesso ao crédito, afirma a agência.
A Oi (OIBR3) informou na noite de segunda-feira, 28, que seu conselho de administração homologou o aumento de capital no montante total de R$ 1.389.120.574,64, mediante a emissão de 264.091.364 novas ações ordinárias.
A companhia explicou que a homologação do aumento de capital, mediante a efetiva emissão das novas ações, está condicionada à concessão, pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), de anuência prévia para o aumento de capital e a alteração na estrutura societária da companhia, com aquisição de participação relevante pelos Credores Opção de Reestruturação I, pedidos ainda em tramitação na Anatal.
A Oi afirmou que 261.689.125 novas ações serão subscritas pelos credores mediante a capitalização de parte do saldo remanescente dos créditos concursais detidos por credores quirografários que tenham elegido a Opção de Reestruturação I, e 2.402.239 novas ações serão subscritas pelos acionistas mediante o exercício do direito de preferência.
Em decorrência da homologação do aumento de capital, o capital social passará a ser de R$ 33.928.057.944,64, representado por 330.121.738 ações, dividido em 328.544.466 ações ordinárias e 1.577.272 ações preferenciais.
“O aumento de capital endereça um dos principais objetivos do plano na medida em que auxilia a promover o fortalecimento da estrutura de capital da companhia, contribuindo para a equalização de seu passivo e superação da atual crise econômico financeira do Grupo Oi”, destaca a tele.
O aumento de capital homologado pelo conselho foi autorizado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 28 de agosto.
A Justiça do Reino Unido homologou o acordo da Light (LIGT3) com credores internacionais. Em um fato relevante enviado ao mercado na noite de segunda-feira, 28, a Light (LIGT3), companhia em recuperação judicial, divulgou que foi realizada audiência no âmbito do scheme of arrangement, em trâmite perante a High Court of Justice da Inglaterra e do País de Gales, Reino Unido, na qual a Corte Inglesa proferiu decisão sancionando (homologando) o Scheme of Arrangement, que permanece sujeito ao cumprimento das demais providências previstas na legislação aplicável.
“A decisão da Corte Inglesa representa mais uma etapa relevante para a implementação da reestruturação dos Créditos Notas Objeto da Reestruturação (conforme definidos no PRJ da Companhia) nas demais jurisdições aplicáveis”, afirmou a Light.
O conselho de administração da construtora Tenda (TEND3) aprovou a celebração de contratos derivativos referenciados em até 3.032.100 (três milhões, trinta e duas mil e cem) ações de sua própria emissão, com prazo máximo de liquidação até 29 de abril de 2026.
A operação constitui uma rolagem em virtude do vencimento do contrato atual assinado entre a companhia e o Banco Santander Brasil (SANB11), o qual foi aprovado pelo conselho de administração, em reunião realizada em 4 de maio de 2023, sendo que, para esta renovação, a contraparte permanecerá a mesma.
“Enquanto não houver recursos disponíveis (reservas de lucros e de capital, com exclusão da reserva legal, da reserva de lucros a realizar, da reserva especial de dividendo não distribuído e da reserva de incentivos fiscais, ou o resultado já realizado do exercício social em andamento, segregadas as destinações às reservas mencionadas anteriormente), nos termos do art. 8º, §1º, da RCVM 77/22, a autorização concedida limitar-se-á a contratos derivativos com liquidação exclusivamente financeira”, afirmou a Tenda, destacando que, havendo, no futuro, referidos recursos disponíveis verificados nas demonstrações financeiras mais recentes à época, a autorização concedida passa a valer, igualmente, para contratos derivativos de liquidação física.
A Intelbras (INTB3) divulgou que no terceiro trimestre de 2024 (3T24) teve lucro líquido de R$ 129,3 milhões, alta de 16,6% quando comparado ao 3T23.
O Ebitda somou R$ 150,5 milhões no 3T24, crescimento de 17,4% quando comparado ao 3T23, e representa uma margem Ebitda de 12,1%.
A receita operacional líquida foi de R$ 1,24 bilhão, alta de 33,2% frente ao terceiro trimestre do ano anterior. É a maior receita trimestral reportada pela companhia em sua história.
A B3 (B3SA3) informou nesta segunda-feira, 28, o cronograma de divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2024 (3T24).
A divulgação de resultados do 3T24 será em 13 de novembro, quarta-feira, após o fechamento do mercado.
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