Publicado às 7h56
Atualizado às 9h10 com notícia da Hypera
Alemanha (DAX): +0,61%
Londres (FTSE 100): +0,57%
Japão (Nikkei 225): +0,26% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,68% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -1,30% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +1,01% (US$ 74,7). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,12% (US$ 70,4)
Bitcoin futuro: +0,53% (US$ 66.965)
O contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 0,2% a 755 iuanes (US$ 106,1). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,10% e o S&P 500 futuro em alta de 0,47%. Nasdaq futuro subia 0,85%.
O conselho de administração da Hypera (HYPE3) rejeitou a proposta de fusão feita pela EMS. A informação consta em um fato relevante da Hypera enviado ao mercado nesta quinta-feira, 24.
A proposta da EMS foi feita em 21 de outubro.
Segundo a Hypera, a decisão do conselho considerou, principalmente, os seguintes aspectos: o portfólio de produtos da EMS, substancialmente focado em medicamentos genéricos, não está alinhado com os segmentos que a companhia avalia como estratégicos; a companhia e a EMS têm cultura organizacional e práticas de governança corporativa absolutamente distintas, sendo a Hypera uma companhia aberta desde 2008, com substancial dispersão acionária, e a EMS uma empresa familiar de capital fechado; e a avaliação atribuída à companhia na proposta subestima significativamente o valor da Hypera.
“A companhia lamenta que a proposta lhe tenha sido enviada ao mesmo tempo em que divulgada pela imprensa e ainda com o pregão em curso, e registra que zelará pelos interesses da companhia e dos seus acionistas, assim como pelo cumprimento das normas aplicáveis ao mercado de valores mobiliários”, afirmou a Hypera no fato relevante.
A companhia reforçou que sua administração segue focada na execução da estratégia de otimização de capital de giro divulgada ao mercado em 18 de outubro.
O conselho de administração da Lojas Renner (LREN3) deliberou, em reunião realizada na véspera, submeter à assembleia geral extraordinária (AGE), a ser realizada no próximo dia 27 de novembro, aumento do capital social mediante capitalização de reservas de lucros, no valor total de R$ 518.614.183,05, sendo R$ 103.547.049,61 mediante capitalização do saldo registrado à conta de Reserva Legal e R$ 415.067.133,44 mediante capitalização de 50% do saldo registrado à conta de Reserva de Incentivos Fiscais, com a distribuição gratuita aos acionistas de ações, a título de bonificação, em 10%, o que corresponderá à emissão de 96.322.699 novas ações ordinárias, com custo unitário atribuído de R$ 5,38.
Se aprovado na AGE, os acionistas receberão, a título de bonificação, 1 nova ação ordinária para cada 10 ações ordinárias, possuídas na data de realização da AGE, sendo que as ações mantidas em tesouraria, no plano de opção de compra de ações, no plano de ações restritas também serão bonificadas.
As novas ações farão jus integralmente aos direitos que vierem a ser atribuídos a partir da data da AGE que aprovar o referido aumento do capital social.
Adicionalmente, o limite do capital social autorizado também será aumentado proporcionalmente à bonificação de 10% em ações.
A Lojas Renner informou também que a assembleia será em formato parcialmente digital (híbrido).
A Caixa Seguridade (CXSE3) se manifestou na quarta-feira, 23, sobre uma notícia na imprensa após pedidos de esclarecimento feito pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O Estadão Online divulgou que a “Caixa quer lançar follow on bilionário de braço de Seguridade ainda em 2024″.
Na matéria consta a informação de que, mesmo com a proximidade de 2025, a Caixa Econômica Federal quer lançar ainda neste ano a oferta subsequente de ações (follow on) da Caixa Seguridade, em que venderá o equivalente a R$ 1,2 bilhão em ações da holding.
Segundo o Estadão, a visão do banco é que mesmo em um ano de poucas ofertas de renda variável, há espaço para emplacar a de seu braço de seguridade, que é um negócio que combina crescimento e rentabilidade alta.
A Caixa Seguridade explicou em um comunicado que a eventual oferta pública secundária subsequente de ações ordinárias de sua emissão possui conexão com o atingimento do percentual mínimo de ações em circulação da companhia segundo as regras do segmento Novo Mercado da B3, ou seja, 20%.
Assim, considerando o atual percentual de ações em circulação da companhia de 17,25%, a potencial oferta contemplaria 2,75% das ações.
“A companhia entende que o valor da oferta que consta na notícia pode não se concretizar, uma vez que o processo de determinação do preço por ação será realizado no processo da potencial oferta”, explicou a Caixa Seguridade.
A companhia informou ainda que a efetiva realização da potencial oferta, assim como a definição dos seus termos e condições, estão sujeitos às decisões da Controladora, detentora das ações, de condições do mercado de capitais, bem como da obtenção das aprovações necessárias.
A Capital lnternational lnvestors (CII), divisão independente de investimentos da Capital Research and Management Company, reduziu a participação que administra em ações preferenciais e American Depositary Receipts (ADR) representativos de ações PN de emissão da Gerdau.
A gestora passou a administrar um total de 68.851.521 ações PN da Gerdau, que representam 4,96% dessa espécie de ação.
A agência de classificação de risco Fitch Ratings confirmou à Tim (TIMS3) o Rating Nacional de Longo Prazo “AAA(bra)”, com perspectiva “estável”.
Na visão da Fitch, o rating Nacional de Longo Prazo da Tim reflete o seu forte perfil de negócios, sustentado por sua relevante participação no setor de telefonia móvel, bem como os seus conservadores indicadores financeiros, com reduzida alavancagem financeira e robusta posição de liquidez.
A análise contempla, ainda, a expectativa de que a companhia apresente um sólido fluxo de caixa livre antes da distribuição de dividendos nos próximos cinco anos, sustentado pelo crescimento da base de clientes pós-pagos e receita média por usuário (na sigla em inglês, ARPU – Average Revenue Per User).
A perspectiva “estável” é baseada na projeção da Fitch de que a alavancagem líquida permanecerá abaixo de 1,0 vez e que a TIM continuará reportando sólidos fluxos de caixa operacionais, permitindo forte distribuição de dividendos.
O Norges Bank elevou participação na Raízen (RAIZ4). O Norges Bank atingiu participação acionária relevante, com a aquisição de ações preferenciais da Raízen, passando a administrar um total de 69.162.400 ações, correspondentes a 5,09% do total das ações preferenciais de emissão da companhia.
Antes de cruzar acima do limite de 5%, o Norges Bank detinha 67.902.400 ações preferenciais na Raízen, o que equivalia a 4,997% do total de ações preferenciais.
O conselho de administração da Santos Brasil (STBP3) aprovou a distribuição de dividendos e juros sobre o capital no valor de R$ 163.576.866,89.
O valor é equivalente a R$ 0,189372365 por ação.
Do montante total, uma parcela é a título de dividendos intermediários no valor de R$ 126.714.284,20 com base no resultado acumulado dos nove primeiros meses de 2024. Outra parcela é de crédito antecipado dos juros sobre o capital próprio relativos ao período de julho a setembro de 2024, no valor de R$ 36.862.582,69.
Os dividendos intermediários e os JCP têm como data base (data de corte) 28 de outubro. A partir de 29 de outubro, as ações passam a ser negociadas ex-dividendo e JCP.
Em 13 de novembro de 2024 inicia o pagamento.
O valor líquido do JCP por ação é R$ 0,03 e o do dividendo é R$ 0,14 por ação.
A Ser Educacional (SEER3) celebrou contrato de prestação de serviços de formador de mercado com o Credit Suisse (Brasil) para exercer a função de formador de mercado de suas ações.
O contrato tem como objetivo fomentar a liquidez das ações de emissão da Ser e vigorará pelo período de 12 meses.
O formador de mercado iniciará as suas atividades a partir de 28 de outubro.
A Dexco (DXCO3) divulgou que seu conselho de administração, escolheu Raul Guimarães Guaragna, atual vice-presidente da unidade de negócios louças, metais e revestimentos, para substituir Antonio Joaquim de Oliveira no cargo de presidente a partir da assembleia geral ordinária de abril de 2025, quando Antonio atingirá o limite de idade de um diretor estatutário para permanecer no cargo.
“Esta nomeação visa a continuidade da liderança e a manutenção do alto padrão de governança corporativa da empresa”, afirmou a Dexco.
Raul tem 53 anos e está na Dexco há três anos.
“Com mais de 28 anos de sólida experiência profissional e vivência em Operações (Industrial e Supply Chain), Comercial, ESG, Transformação Cultural e Digital, Raul atuou em grandes empresas dos mais variados segmentos, como, por exemplo, Brahma, Souza Cruz, Embraer, International Paper (onde conheceu o setor florestal e de celulose) e, por último, a Tereos, uma empresa do setor sucroenergético”, destaca o comunicado da empresa.
A companhia informou também que os acionistas controladores indicarão oportunamente Antonio para integrar no conselho de administração, ao final da sua gestão como executivo.
Antonio e Raul irão, até abril de 2025, trabalhar conjuntamente em um processo de transição, co-liderando as principais frentes de trabalho, de forma que os projetos em andamento sejam mantidos.
A Wilson Sons (PORT3) recebeu carta da I Squared Capital Advisers. Na carta a I Squared informou que não lançará uma oferta pública de aquisição (OPA) voluntária.
“A companhia recebeu nesta data uma carta da I Squared Capital Advisers (US) LLC em que esta afirma que ‘não está mais considerando e não lançará a OPA Voluntária”, reportou a Wilson Sons em fato relevante.
Vale lembrar que esta semana a Ocean Wilsons, controladora da Wilson Sons, fechou um acordo com a companhia de navegação MSC para vender sua participação na brasileira.
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