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Ibovespa futuro, dólar e notícias de empresas com ações negociadas na Bolsa

 

 

Publicado às 9h26

Atualizado às 9h49

 

Ibovespa futuro

O Ibovespa futuro (INDZ24 – contrato com vencimento para 18 de dezembro/24) abriu em queda nesta quinta-feira, 31. Às 9h49 caía 0,29% aos 131.775 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

O desafio fiscal no Brasil, incertezas eleitorais e dados de inflação nos Estados Unidos são destaques nesta manhã. O índice de preços de consumo pessoal (PCE) em setembro nos EUA subiu 0,2%, em linha com o esperado. O núcleo do PCE em setembro subiu 0,3%, também em linha com a expectativa.

Dólar

Às 9h40 o dólar comercial subia 0,01% a R$ 5,767 na venda.

Petróleo e minério

Às 9h25 o preço do barril de petróleo Brent subia 0,90% (US$ 72,8). O brent é referência para a Petrobras.

O contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, queda de 0,3% a 782 iuanes (US$ 109,8). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Notícias corporativas

Irani (RANI3) reporta lucro de R$ 37,6 milhões no 3T24, queda de 41,8% na base anual

A Irani (RANI3) divulgou o resultado do terceiro trimestre de 2024 (3T24) nesta quinta-feira, 31.

O resultado líquido foi de R$ 37,6 milhões de lucro no 3T24. Em comparação ao lucro de R$ 64,6 milhões no 3T23 e R$ 40,06 milhões no 2T24, o lucro líquido no 3T24 foi 41,8% inferior ao do 3T23 e 6,1% inferior ao do 2T24.

“Essas quedas refletem, principalmente, a diminuição dos preços de papelão ondulado ao longo do ano passado, menor variação do valor justo dos ativos biológicos e uma maior depreciação, devido aos investimentos na Plataforma Gaia”, afirmou a companhia.

O Ebitda ajustado no 3T24 foi de R$ 125,2 milhões com margem de 29,4%, 6% inferior ao apurado no 3T23, e avanço de 6,1% quando comparado ao 2T24.

“Neste trimestre, houve um impacto negativo do aumento do custo das aparas; por outro lado, a companhia também apresentou ganhos de eficiência e performance operacional oriundos dos projetos concluídos da Plataforma Gaia, que ainda estão em fase de ramp-up”, explicou a Irani.

A receita líquida no 3T24 registrou incremento de 4,5% quando comparada ao 3T23, e aumento de 8,4% em relação ao 2T24, impactada principalmente pelo crescimento de volume de vendas do Segmento Embalagens Sustentáveis (Papelão Ondulado) neste 3T24.

BRF (BRFS3): BRF Arabia Holding faz acordo para comprar 26% da saudita Addoha

A BRF ( BRFS3) divulgou nesta quinta-feira, 31, que a BRF Arabia Holding Company, joint venture detida 70% pela BRF e 30% pela Halal Products Development Company (HPDC), por sua vez uma subsidiária integral do Public Investment Fund da Arábia Saudita (PIF), firmou contrato vinculante para adquirir 26% da Addoha Poultry Company, sociedade que opera no abate de frangos no Reino da Arábia Saudita.

A transação tem o valor total equivalente a US$ 84,3 milhões. Um acordo de acionistas será firmado entre a BRF Arabia e os atuais acionistas da Addoha, assegurando participação efetiva na administração da companhia e permitindo que o know how da BRF e da HPDC contribua para maximização das sinergias entre as entidades.

“Com esse investimento, a companhia dá um passo importante na consolidação do portfólio e operações da companhia no Oriente Médio”, destacou a BRF, ressaltando que a transação consolida a BRF como uma das principais parceiras da Arábia Saudita em sua agenda de segurança alimentar, país em que a companhia opera há cinquenta anos e no qual é líder de mercado por meio de suas marcas ícones.

O fechamento dessa operação está sujeito à verificação de condições precedentes aplicáveis a transações dessa natureza, incluindo a aprovação pelas autoridades regulatórias.

Ambev (ABEV3): lucro de R$ 3,56 bi no 3T24; companhia anuncia recompra de ações

A Ambev (ABEV3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 3,579 bilhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), queda de 11,4% na comparação com o 3T23.

Sem ajustes, o lucro líquido somou R$ 3,566 bilhões no terceiro trimestre, queda de 11,2% na comparação com o mesmo período de 2023.

O Ebitda ajustado somou R$ 7,063 bilhões, com alta de 7,3% em relação ao apresentado um ano antes no conceito “reportado” e de 8,5% no conceito “orgânico”.

A receita líquida atingiu R$ 22,096 bilhões, alta de 8,8% (reportado) e de 4,9% (orgânico).

A Ambev anunciou também nesta quinta-feira, 31, que seu conselho de administração aprovou um programa de recompra de ações até o limite de 155.159.038 de ações ordinárias.

O principal objetivo é o cancelamento das referidas ações, sendo que as eventuais ações remanescentes poderão ser mantidas em tesouraria, alienadas e/ou entregues no âmbito dos planos de remuneração baseados em ações da companhia.

O programa se encerrará até 30 de abril de 2026. A companhia tem 4.388.851.573 ações em circulação

Bradesco (BBDC4) reporta lucro de R$ 5,2 bi no 3T24, alta de 13,1% na base anual

O Banco Bradesco (BBDC4) divulgou nesta quinta-feira, 31, que teve lucro líquido recorrente de R$ 5,22 bilhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24). Esse valor corresponde à alta de 13,1% em relação ao 3T23. Em relação ao 2T24, a alta foi de 10,8%.

O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,4%, alta de 1,1 ponto porcentual em um ano, e de 1 p.p. em um trimestre.

O índice de inadimplência, acima de 90 dias, caiu 0,7 ponto percentual no trimestre e 1,4 ponto percentual no ano, a 4,2%.

A margem com clientes aumentou 2,5% t/t e a margem com clientes líquida de PDD (Provisão para Devedores Duvidosos – reserva de capital que bancos fazem para lidar em casos de inadimplência) registrou aumento no período para R$ 8,5 bilhões, o que significou 7% t/t e 28% a/a.

As despesas operacionais foram influenciadas pelo aumento da participação na Cielo, crescendo 4,0% t/t e 12,1% a/a no 3T24. Sem o aumento as despesas teriam crescido 2,0% t/t e 9,9% a/a.

Profarma (PFRM3) vai pagar R$ 70,5 milhões em juros sobre o capital

O conselho de administração da Profarma Distribuidora de Produtos Farmacêuticos (PFRM3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no montante bruto de R$ 70,5 milhões.

A informação foi divulgada na noite desta quarta-feira, 30.

O valor bruto é de R$ 0,57499119591 por ação e o valor líquido é de R$ 0,48874251652 por ação. O JCP será pago em três parcelas, sendo a primeira no dia 26 de novembro de 2024, a segunda no dia 12 de dezembro de 2024 e a terceira no dia 15 de janeiro de 2025.

O valor líquido da primeira parcela é R$ 0,12305219388. A data com será em 11/11/2024 e a data ex em 12/11/2024. O pagamento será em 26/11/2024.

O valor líquido da segunda parcela é R$ 0,12305219388. A data com será em 29/11/2024 e a data ex em 02/12/2024. O pagamento será em 12/12/2024.

O valor líquido da terceira parcela é R$ 0,24263812877. A data com será em 30/12/2024 e a data ex em 02/01/2025. O pagamento será em 15/01/2025.

Caixa Seguridade (CXSE3) deixará de deter participação societária na Wiz (WIZC3)

A Caixa Seguridade (CXSE3) informou que o conselho de administração da sua investida CNP Seguros Holding Brasil (CSH) aprovou o desinvestimento integral da participação da CSH no capital social da Wiz Co Participações e Corretagem de Seguros (WIZC3) para a empresa Integra Participações.

A operação entre a CSH e a Integra contempla a venda de 39.976.820 ações ordinárias, representativas de 25% do capital social total da Wiz.

A CSH receberá da Integra, como contraprestação pela venda da referida participação, o montante de R$ 238.261.847,20.

O fechamento da operação está sujeito ao cumprimento de diversas condições suspensivas, incluindo a obtenção da aprovação definitiva pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Após o fechamento da operação, a Caixa Seguridade deixará de deter, direta ou indiretamente, qualquer participação societária na Wiz.

Auren (AURE3) reverte prejuízo e lucra R$ 270,8 milhões no 3T24

A Auren (AURE3) divulgou que teve lucro líquido de R$ 270,8 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24). Dessa forma reverte o prejuízo de R$ 838,1 milhões do 3T23.

O Ebitda ajustado foi de R$ 484,3 milhões, alta de 6,9% na base anual de comparação.

A receita líquida somou R$ 2,046 bilhões, expansão de 25,8% no ano.

“A Auren manteve uma alta conversão de caixa no período, de aproximadamente 84%, fruto de uma forte disciplina financeira. A ótima performance da comercializadora também reflete um histórico de excelência, consolidando nossa posição de liderança deste mercado”, destacou Mateus Ferreira, vice-presidente de finanças e relações com investidores.

Kepler Weber (KEPL3) anuncia pagamento de dividendo e JCP

O conselho de administração da Kepler Weber (KEPL3) aprovou o pagamento de dividendos intermediários e de juros sobre o capital próprio (JCP).

Os JCP são no valor de R$ 14.151.693,38 correspondentes a R$ 0,08129624 por ação ordinária. Os dividendo são no valor de R$ 14.223.543,09 correspondentes a R$ 0,08170899 por ação ordinária.

Terão direito aos dividendos intermediários e aos JCP acionistas detentores de ações ordinárias de emissão da companhia na data-base de 11 de novembro de 2024. As negociações de ações, a partir do dia 12 de novembro, inclusive, serão realizadas na condição ex-dividendos e ex-JCP.

Os proventos serão pagos no dia 28 de novembro de 2024.

A Kepler Weber divulgou também que teve lucro líquido ajustado de R$ 61,2 milhões no terceiro trimestre (3T24), queda de 0,5% em relação ao 3T23.

Sem ajustes, o lucro líquido somou R$ 59,6 milhões, queda de 10,4% na comparação com o 3T23.

O Ebitda ajustado foi de R$ 97,6 milhões no 3T24, crescimento  de 21% em relação aos R$ 80,7 milhões do 3T23.

A receita líquida atingiu R$ 439,1 milhões no 3T24, aumento de 8,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

Isa Cteep (TRPL4) reporta lucro regulatório de R$ 431,6 milhões no 3T24

A Isa Cteep – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL4) teve lucro líquido regulatório de R$ 431,6 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24). Esse valor corresponde à queda de 9% na comparação com o 3T23.

Já o lucro líquido IFRS (normas internacionais de relatório financeiro) no terceiro trimestre cresceu 135,6% na comparação anual, para R$ 1,107 bilhão.

O Ebitda regulatório somou R$ 958,7 milhões, alta de 9,4% na base anual de comparação.

A receita líquida atingiu R$ 1,17 bilhão, expansão de 8% no ano.

Os principais fatores que impulsionaram o desempenho da companhia foram a incorporação dos efeitos da RTP (Revisão Tarifária Periódica) a partir de julho, com reconhecimento da receita incremental dos investimentos que a empresa tem feito em reforços e melhorias nos últimos anos para modernização do seu parque instalado no Estado de São Paulo e do valor integral das parcelas de ajuste; o reajuste de ciclo com correção pelo IPCA; e o melhor desempenho das suas empresas que possuem controle compartilhado.

“Os resultados do trimestre são a materialização da geração de valor decorrente da estratégia de crescimento sustentável da companhia, já que a RTP demonstra o reconhecimento dos investimentos que temos realizado, posicionando-nos como uma empresa de referência em operação e manutenção de nossos ativos, com uma excelente gestão em custos”, explica Silvia Wada, diretora-executiva de finanças e relações com investidores da ISA CTEEP.

Log (LOGG3): lucro de R$ 97,1 milhões no 3T24, alta de 99,8% no ano

A Log (LOGG3) teve lucro líquido de R$ 97,1 milhões no terceiro trimestre (3T24), aumento de 99,8% em comparação ao 3T23.

O Ebitda no 3T24 foi de R$ 136,2 milhões, alta de 77% na base anual de comparação.

A receita líquida foi de R$ 56,6 milhões no trimestre, e apresentou crescimento de 17,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

CCR (CCRO3) vence concessão da Rota Sorocabana por R$ 1,6 bi

O Grupo CCR (CCRO3) venceu o leilão para a concessão da Rota Sorocabana com uma oferta de R$ 1,6 bilhão, superando outros três concorrentes (Pátria, EPR e EcoRodovias).

O projeto abrange 460 quilômetros de 12 rodovias localizadas na região sudoeste do estado de São Paulo.

A nova concessão incorpora trechos atualmente administrados pela ViaOeste, cuja concessão se encerra em março de 2025, e outros administrados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

A concessão terá um prazo de 30 anos, contados a partir da assinatura do termo de transferência inicial, conforme previsto no edital.

“A conquista desta concessão representa a concretização de mais uma importante etapa do planejamento estratégico do Grupo CCR, que visa o seu crescimento qualificado, disciplina de capital e agregar valor aos acionistas”, afirmou a companhia.

Baillie Gifford reduz participação na Natura &Co (NTCO3)

A Baillie Gifford Overseas Limited reduziu participação na Natura &Co (NTCO3). A gestora informou sobre a alienação da participação acionária na companhia detida pelos veículos sob sua gestão discricionária.

A Baillie Gifford informou que sua participação em 30 de outubro de 2024 atingiu 68.937.990 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, equivalentes a 4,97% do total de ações de emissão da Natura &Co.

A Baillie Gifford informou, ainda, que sua participação acionária tem por objetivo o investimento na companhia, sem intenção de alterar sua composição de controle ou estrutura administrativa.

Multiplan (MULT3) conclui venda de terreno

A Multiplan (MULT3) concluiu a venda do terreno na cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo, de 128.642 m2 , localizado a 8,5 km do Shopping Santa Úrsula e 11,5 km do Ribeirão Shopping. O valor total atualizado da transação é de R$ 25,6 milhões.

Grupo Casas Bahia (BHIA3) unifica operações logísticas sob a nova marca CB full

O Grupo Casas Bahia (BHIA3) está unificando suas operações logísticas sob a nova marca CB full.

A companhia revelou na quarta-feira, 30, que está integrando suas operações logísticas de fulfillment, transportes e de operador logístico sob a nova marca CB full.

Atualmente o Grupo conta com uma carteira de +25 clientes atendidos na última milha de transportes e cerca de 40 clientes beneficiados com serviços de armazenagem, entre outros. “Estas operações projetam gerar, no ano de 2024, um GMV superior a R$ 1 bilhão para a companhia, amadurecendo há cerca de 3 anos”, afirmou a empresa.

A companhia destacou ainda que os ativos e sistemas que desenvolve constituem a base para expandir a atuação como fornecedor de soluções logísticas inovadoras para o mercado e gerar valor contínuo e consistente para seu negócio principal.

O CB full terá também em seu escopo o mais novo serviço recém lançado chamado Full Cross, que possibilita que o estoque dos fornecedores seja armazenado na malha logística da Casas Bahia, antes da realização do pedido de compra em canais do Grupo ou de outras plataformas, tendo como principais objetivos “a redução no capital empregado antecipado nos estoques, redução na ruptura, oportunidades na ampliação de sortimento, ou seja, garante o abastecimento “just in time” com inteligência comercial e visibilidade em tempo real do estoque disponível”, explicou.

Agenda de proventos desta quinta, 31:

Cury (CURY3)

A Cury Construtora e Incorporadora paga nesta quinta-feira, 31, dividendos intermediários no montante total de R$ 100 milhões de reais. O valor por ação é R$ 0,34. Terão direito aos dividendos as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 4 de outubro de 2024, respeitadas as negociações realizadas até essa data. As são negociadas “ex-dividendos” desde 7 de outubro de 2024.

Tupy (TUPY3)

A partir de 31 de outubro acionistas da Tupy (TUPY3) terão disponíveis seus créditos relativos ao dividendo aprovado pela assembleia em 30 de abril. O valor por ação é de R$ 0,15. O pagamento dos dividendos será realizado aos acionistas inscritos nos registros da companhia em 29 de maio de 2024. As ações da Tupy são negociadas “ex dividendos” desde 31 de maio de 2024.

 

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Redação

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