Publicado às 9h22
Atualizado às 9h37
O Ibovespa futuro (INDV24 – contrato com vencimento para 16 de outubro/24) abriu em queda nesta terça-feira, 8. Às 9h37 caía 0,94% aos 131.065 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h32 o dólar comercial subia 0,47% a R$ 5,511 na venda.
Às 9h20 o preço do barril de petróleo Brent tinha baixa 2,01% (US$ 79,2). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha queda de 2,3% a 784 iuanes (US$ 111,16). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 9h35 os ADRs (American Depositary Receipts – recibos de ações negociados nos Estados Unidos) da Vale tinham queda de 4,07% em Nova York. Os da Petrobras tinham baixa de 0,98%.
A Eneva (ENEV3) informou na noite de segunda-feira, 7, que foi constatada uma falha na tubulação de conexão (riser) do FSRU (floating storage and regaseification unit) ao gasoduto marítimo que garante suprimento de gás ao Hub Sergipe, impossibilitando temporariamente a movimentação de gás natural, disponível no FSRU, à UTE Porto de Sergipe I e à malha de transporte de gás natural.
A companhia divulgou que estão em curso estudos para avaliar a extensão e duração do evento, que será resolvido de forma definitiva com a substituição do riser pela unidade sobressalente disponível no estoque do Hub Sergipe, a qual depende de contratação de prestadores de serviços especializados, não sendo possível estimar nesse momento o prazo para resolução do evento. “Ações mitigadoras para garantir a operação da UTE Porto de Sergipe I e o cumprimento de todos os contratos e compromissos de fornecimento de gás estão sendo tomadas, utilizando-se, inclusive, da conexão ao gasoduto da TAG”, afirmou a Eneva em um fato relevante.
A Azul (AZUL4) anunciou na noite de segunda-feira, 7, que alcançou com “sucesso” acordos comerciais com arrendadores e fabricantes de equipamentos originais (OEMs) que representam aproximadamente 92% das obrigações de emissão de ações existentes, sujeito a certas condições e aprovações corporativas aplicáveis.
Segundo a companhia, esses acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente projetado para fortalecer a geração de caixa da Azul e melhorar sua estrutura de capital no futuro.
“Sob esses acordos, os arrendadores e OEMs estão concordando em eliminar sua participação pro-rata do saldo atual das obrigações de emissão de ações, totalizando aproximadamente R$ 3 bilhões e, em troca, receberão até 100 milhões de novas ações preferenciais da Azul (AZUL4) em uma emissão única”, explicou a aérea em um fato relevante.
“Essa negociação está condicionada a alterações em certas outras obrigações, incluindo a obtenção de financiamento adicional e está sujeita à finalização da documentação vinculativa definitiva com os arrendadores e OEMs”, ressaltou a Azul.
A Azul afirmou ainda que as negociações continuam com os detentores dos 8% restantes das obrigações de emissão de ações, bem como com outras partes interessadas.
A Vale (VALE3) anunciou as datas de divulgação do desempenho no terceiro trimestre de (3T24).
O relatório de produção e vendas será divulgado em 15 de outubro, terça-feira.
A divulgação dos resultados do 3T24 vai ocorrer em 24 de outubro, quinta-feira.
A teleconferência com webcast será em 25 de outubro, sexta-feira.
A Moura Dubeux (MDNE3) divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre de 2024 (3T24).
A companhia reportou R$ 1 bilhão em vendas no terceiro trimestre deste ano, um recorde para a empresa.
O volume de vendas e adesões líquidas no período foi 146% maior que o do terceiro trimestre de 2023.
Os lançamentos somaram R$ 1,1 bilhão, contra R$ 320 milhões no mesmo período do ano passado.
A Moura Dubeux lançou quatro empreendimentos no terceiro trimestre de 2024. No 3T23 foram três.
A Prio (PRIO3) divulgou seus dados operacionais referentes a setembro. No mês a produção ficou em 71.476 boepd. No 3T24 totalizou 70.273.
As vendas totais de óleo em setembro ficaram em 3,721 milhões barris (bbl), a melhor marca no ano até agora. Veja mais aqui.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou que o Fator de Utilização (FUT) de suas refinarias atingiu 96,8%, em setembro, representando o maior resultado mensal de 2024.
Com isso, o FUT acumulado do terceiro trimestre do ano alcançou 95,2%.
No terceiro trimestre deste ano, também foi registrado recorde de processamento de óleos do pré-sal nas unidades de destilação, com 73% da carga total processada; e recorde de produção de gasolina com volume de 6,38 milhões de m³ no trimestre.
A produção de asfalto também foi expressiva, alcançando 803 mil toneladas no trimestre, com recordes de produção em setembro na Reduc (32 mil toneladas) e na Repar (51 mil toneladas).
O FUT representa o volume de carga de petróleo processado em relação à carga de referência das refinarias, levando em conta os limites de projeto dos ativos e respeitando os requisitos de segurança, meio ambiente e qualidade dos derivados produzidos.
Segundo a petroleira, os resultados alcançados são fruto dos investimentos em projetos de modernização das unidades, da confiabilidade dos ativos, da otimização de processos e da aplicação de tecnologias inovadoras.
A Vibra Energia (VBBR3) contratou a BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários para exercer a função de formador de mercado de suas ações ordinárias.
O contrato de prestação de serviços de formador de mercado tem como objetivo fomentar a liquidez das ações ordinárias de emissão da companhia.
O BTG Pactual iniciará as suas atividades como formador de mercado a partir de 08/10/24.
A agência de classificação de risco S&P Global Ratings atribuiu o rating de crédito de emissor ‘brAA’ na Escala Nacional Brasil ao Grupo Panvel (PNVL3). A perspectiva é “estável”.
A perspectiva estável reflete a visão de que o Grupo Panvel continuará sua trajetória de recuperação das métricas de crédito com aumento gradual de margens e desalavancagem, além do crescimento orgânico da rede de lojas, afirma o relatório da agência.
Devido ao seu crescimento historicamente estável de receita e alavancagem controlada, e após impactos limitados das enchentes no Rio Grande do Sul no segundo trimestre de 2024, a S&P espera que o Grupo Panvel continue apresentando crescimento dos volumes de vendas e das margens.
A agência estima que a receita líquida do Grupo Panvel seja de aproximadamente R$ 4,9 bilhões, com margem Ebitda de cerca de 7,6% em 2024.
A Alupar paga até esta terça-feira o dividendo intercalar aprovado em 8 de agosto. A data base foi 16 de agosto. As ações são negociadas ex-dividendo desde 19 de agosto. O valor é de R$ 0,06 por ação ON e PN e R$ 0,18 por unit.
A Lojas Renner paga a partir desta terça-feira, 8, os juros sobre o capital próprio anunciados em 19 de setembro. O valor bruto é de R$ 161.354.828,58 correspondentes a R$ 0,168760 por ação. Tem direito acionistas da companhia detentores de ações em 24 de setembro.
A data com para ter direito ao dividendo da Even anunciado em 3 de outubro, é nesta terça-feira, 8. O valor por ação é de R$ 0,40. As ações serão negociadas “ex-dividendos” a partir de 9 de outubro. O pagamento será realizado no dia 18 de outubro de 2024.
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