Notícia da PetroReconcavo, Azul, Eztec, Mahle, Fleury e Cury
Publicado às 21h11
Notícias corporativas
PetroReconcavo (RECV3) divulga dados da produção em agosto
A PetroReconcavo (RECV3) informou na noite desta sexta-feira, 6, seus dados de produção e entrega referentes ao mês de agosto de 2024.
A produção consolidada do mês de agosto foi de 25.688 boe/dia, redução de 4% na comparação mensal, em função de efeitos não-recorrentes de paradas para manutenção no midstream de terceiros e uma intervenção no poço GTE-03 que impactaram temporariamente a produção do período, explicou a petroleira.
“Após a solução das ocorrências e estabilização da produção, ao final do mês, a produção retornou ao patamar do mês de julho. Apesar dos desafios operacionais no mês de agosto, a companhia manteve o ritmo de execução do programa de workovers, mantendo a média acima de 20 projetos executados”, afirmou a PetroReconcavo.
No Ativo Potiguar, a produção foi de 13.206 boe/dia, estável em relação ao mês anterior, sendo a produção de petróleo de 8.476 bbl/dia e a de gás em 4.730 boe/dia.
No Ativo Bahia, a produção foi de 12.482 boe/dia, redução de 8% em relação ao mês anterior, sendo a produção de petróleo de 6.339 bbl/dia e a de gás em 6.143 boe/dia.
Azul (AZUL4) se manifestou sobre reportagem do Valor
A Azul (AZUL4) se manifestou sobre uma reportagem do Valor Econômico intitulada “Exclusivo: Azul precisa de capital no curto prazo, mas já avalia soluções para 2025”.
A matéria reporta que, na Azul, é ventilada a possibilidade de um aumento de capital privado, ou seja, com emissão de ações que podem ser subscritas apenas pelos acionistas, por meio da entrada de um investidor âncora para um aporte de US$ 200 milhões.
Em um comunicado ao mercado na noite desta sexta-feira, 6, a Azul reiterou que está explorando, junto aos seus principais stakeholders, diversas modalidades de negócio para otimizar a estrutura de equity acordada no plano de otimização de capital do ano passado e está analisando outras formas de captação adicional de recursos, através do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) e utilizando a Azul Cargo como garantia, no valor de até US$ 800 milhões.
“Até o momento, no entanto, não há nenhuma inclinação ou decisão concreta da companhia em seguir com uma modalidade específica de negócio, já que as conversas estão em andamento”, afirmou a aérea, destacando que “não há nenhum fato ou documento vinculante que mereça divulgação”.
Eztec (EZTC3) anuncia lançamento de empreendimento na zona Sul de SP
A Eztec (EZTC3) anunciou o lançamento do Lindenberg Alto das Nações, empreendimento na zona Sul de São Paulo. O Valor Geral Venda %Eztec é de R$ 541,5 milhões.
O empreendimento de alto padrão é em um complexo multiuso, integrado com Carrefour e torre comercial, localizado na Av. das Nações Unidas e Rua Alexandre Dumas, prolongamento da Av. Dr. Chucri Zaidan.
Mahle (LEVE3) contrata Itaú corretora como formador de mercado
A Mahle Metal Leve (LEVE3) contratou o Itaú Corretora de Valores, para exercer a função de formador de mercado de suas ações ordinárias negociadas na B3.
A informação foi divulgada na noite desta sexta-feira, 6.
O contrato tem como objetivo fomentar a liquidez das ações ordinárias e vigorará por prazo indeterminado.
O formador de mercado iniciará as suas atividades a partir de 9 de setembro de 2024.
Guepardo eleva participação no Fleury (FLRY3)
A gestora Guepardo Investimentos elevou participação no Grupo Fleury (FLRY3). A informação consta em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 6, pela companhia.
Na qualidade de administradora de carteiras de investimentos, os fundos geridos pela Guepardo passaram a deter, de forma agregada, 27.364.100 ações ordinárias da companhia, representando aproximadamente 5,0008% do total de ações ordinárias.
A Guepardo destacou que não tem por objetivo a aquisição de controle da companhia e não busca alterar sua administração ou composição de controle.
Investidores estrangeiros superam brasileiros na Cury (CURY3)
Os investidores estrangeiros superam os brasileiros na Cury Construtora (CURY3) este ano. Os estrangeiros detêm atualmente 61,1% das ações em circulação da companhia, enquanto os brasileiros respondem pela parcela restante, de 37,9%.
Em agosto do ano passado, o quadro era praticamente o inverso: investidores do Brasil detinham 62,1% do free float, enquanto os do exterior respondiam por 38,9%.
Segundo o diretor de Relações com Investidores, Ronaldo Cury, isso ocorre devido aos fundamentos financeiros e operacionais e da valorização dos papéis, que, em 30 de junho de 2024, foi de 188% comparado ao IPO em setembro de 2020.
Neste mesmo período, a companhia lançou 107 empreendimentos, que totalizam R$ 15,2 bilhões em VGV.
A maior parte das ações da Cury detidas pelos estrangeiros – 34% – são de investidores do Canadá e dos Estados Unidos. O sucesso junto aos investidores norte-americanos levou a companhia a ser reconhecida entre as top 3 em sete categorias do prêmio Institucional Investor Research, entregue em 3 de setembro, em Nova York.
A Cury é uma das maiores construtoras do país e está entre as líderes do segmento de habitação, com empreendimentos em 30 cidades do Brasil.
Maiores altas e baixas do Ibovespa na semana
Confira aqui as maiores altas e baixas do índice.
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