Publicado às 20h50
Atualizado às 23h10 com notícia da SLC
A SLC Agrícola (SLCE3) informou em um fato relevante na noite de quinta-feira, 26, a intenção inicial de área plantada, produtividade e custo de produção por hectare para a safra 2024/25, bem como a posição de hedge de commodities e câmbio atualizada para a safra.
A área plantada para a safra 2024/25 será de 736,9 mil hectares, com crescimento de 11,4% em relação à safra 2023/24.
Segundo a companhia, o aumento de área plantada reflete as últimas operações divulgadas, ampliação da parceria com o Grupo Soares Penido, nova joint venture criada com a Agropecuária Rica e o novo contrato de arrendamento celebrado no Piauí.
Os custos por hectare orçados para a safra 2024/25 apresentam 5,2% de queda em relação ao orçado da safra 2023/24.
A SLC explicou que essa queda reflete principalmente o declínio dos preços dos fertilizantes, defensivos e sementes que possuem uma forte correlação com os preços das commodities.
Leia a íntegra do fato relevante com outros dados e tabelas clicando aqui.
A Oncoclínicas (ONCO3) prestou esclarecimento acerca de notícia veiculada no site Pipeline, do Valor, nesta quinta-feira, 26, sob o título “Nelson Tanure faz proposta à Oncoclínicas para fusão com Alliança”.
A Oncoclínicas afirmou que não recebeu qualquer proposta por parte da Alliança (AALR3) ou de seu acionista controlador, Nelson Tanure, para uma potencial fusão de operações ou contemplando qualquer outro tipo de transação.
A Oncoclínicas ressaltou que segue empenhada na execução de seu plano de negócios, com foco no seu core business, ou seja, no tratamento oncológico, bem como no atingimento de seus guidances.
A Brava Energia (BRAV3), antiga 3R, divulgou nesta quinta-feira, 26, que após atingimento de todas as condições precedentes e anuência da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), concluiu nesta data a transação para ingresso de afiliadas da Westlawn Americas Offshore (WAO), empresa do portfólio do Westlawn Group, com participação de 20% na Concessão BS-4 que inclui os campos de Atlanta e de Oliva.
A transação foi concluída com o pagamento de US$ 234 milhões à Brava, considerando os ajustes previstos no contrato que se somam à parcela de US$ 75 milhões recebida pela companhia após assinatura em março de 2024.
“A Brava Energia acredita que parcerias são fundamentais para a geração de valor e compartilhamento de riscos no desenvolvimento de grandes projetos offshore”, afirmou a petroleira.
A Brava destaca na parceria a adição de valor nas próximas fases de desenvolvimento de Atlanta com a experiente equipe da WAO; o fortalecimento do balanço que permite acelerar oportunidades de expansão orgânica e inorgânica, remuneração aos acionistas e acesso a fontes competitivas de capital; e a contribuição para sua estratégia de maximizar o valor na comercialização do petróleo de nicho de Atlanta, que atualmente atende a mercados de combustível de baixo teor de enxofre no Sudeste Asiático.
A WAO tem sede em Houston e é focada na exploração, aquisição e desenvolvimento de ativos de alta qualidade de petróleo e gás em águas profundas. A companhia norte-americana visa oportunidades nas Américas com foco no Golfo do México norte americano, na América Latina e no Caribe.
A Vale (VALE3) anunciou nesta quinta-feira, 26, que Shaun Usmar assumirá o cargo de CEO da Vale Base Metals a partir de 1º de outubro de 2024.
Usmar, que ficará baseado em Toronto, é um executivo internacional de mineração com mais de 30 anos de experiência em funções de liderança operacional, financeira e executiva.
O executivo fundou a Triple Flag e atuou como vice-presidente executivo sênior e diretor financeiro da Barrick Gold Corporation, onde ajudou a reestruturar a empresa.
Sua carreira também inclui cargos significativos na Xstrata e na BHP Billiton.
A Vale informou também que concluiu a transação para estabelecer uma joint venture com a Apollo em relação à Vale Oman Distribution Center (VODC).
A VODC opera um terminal marítimo em Sohar, Omã, com um amplo cais de águas profundas e um centro integrado de blending e distribuição de minério de ferro com capacidade nominal de 40 Mtpa.
A agência de classificação de risco Fitch afirmou na quinta-feira, 26, os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local ‘BB-‘ da Ambipar (AMBP3) e o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA-(bra)’ da companhia e de suas subsidiárias.
A perspectiva dos ratings corporativos foi revisada de “estável” para “positiva”.
A perspectiva positiva reflete a expectativa da Fitch de que a Ambipar implementará com sucesso sua atual estratégia de desalavancagem focando em crescimento orgânico, redução de dívida e melhora da eficiência operacional, explica a agência em relatório.
“O forte desempenho no primeiro semestre de 2024 sustenta ainda mais o perfil de crédito e a capacidade de desalavancagem da empresa”, afirmou a Fitch, destacando que os ratings da Ambipar refletem sua sólida posição no setor de serviços ambientais, seu potencial de crescimento e a diversificação geográfica de suas receitas.
Ainda de acordo com a Fitch, os ratings são limitados por sua alta alavancagem bruta consolidada e pelo significativo consumo de fluxo de caixa por juros.
A Kepler Weber (KEPL3) divulgou nesta quinta-feira, 26, que a instituição depositária do programa de American Depositary Receipt (ADR), JPMorgan Chase Bank, informou haver cumprido com suas obrigações previstas no “deposit agreement”, tendo procedido com o encerramento formal do programa na presente data.
A Kepler Weber reforçou, como já informado em 19 de junho de 2024, que o encerramento do programa de ADRs não altera sua participação no Novo Mercado na B3.
Os American Depositary Receipts são recibos de ações negociados em Nova York.
A Petrobras (PETR3, PETR4) assinou nesta quinta-feira, 26, um memorando de entendimento (MoU) com a YPF da Argentina para analisar o desenvolvimento conjunto de negócios no segmento de E&P.
O acordo tem caráter não vinculante, com um prazo de vigência de três anos.
O documento também prevê cooperação tecnológica entre as empresas no segmento de Exploração e Produção, visando compartilhamento de conhecimentos em competências complementares.
A YPF é referência na América Latina na explotação de reservatórios não convencionais de óleo e gás e a Petrobras é líder de operações em águas profundas. A YPF é operadora do campo Rio Neuquén, na Argentina, do qual a Petrobras é parceira.
Esse campo está localizado na Bacia Neuquén, umas das principais bacias sedimentares da Argentina, conhecida por seus recursos de petróleo e gás não convencionais, como shale gas e shale oil.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou nesta quinta-feira, 26, que assinou com a Staatsolie Maatschappij Suriname N.V. um memorando de entendimentos não-vinculante (MoU) que visa a avaliar oportunidades de cooperação nas áreas de exploração e produção de hidrocarbonetos, captura de carbono, novas fontes de energia, planejamento de resposta a contingências, dentre outras.
Segundo a Petrobras, a cooperação com Staatsolie poderá ainda resultar em melhores práticas sustentáveis de óleo e gás e contribuir para a resiliência climática na região.
“O acordo está alinhado à estratégia da Petrobras de desenvolver parcerias que permitam compartilhar riscos e expertise, buscando o fortalecimento da companhia como uma empresa de energia integrada e contribuindo para o sucesso da transição energética justa e responsável”, explicou a estatal.
A Staatsolie é a empresa estatal de petróleo surinamesa, responsável pela exploração, produção e refino de hidrocarbonetos no país.
Fundada em 1980, a Staatsolie, além de suas operações de petróleo, investe em projetos hidroelétricos e busca diversificar suas atividades para promover o desenvolvimento econômico e social no Suriname.
A T.Rowe Price Associates reduziu participação na B3 (B3SA3), conforme divulgado na noite desta quinta-feira, 26.
A gestora, na qualidade de representante de suas afiliadas, alienou ações de emissão da companhia, passando a deter, de forma agregada, 266.465.439 ações ordinárias, o que representa 4,91% das ações emitidas pela B3.
A Neoenergia (NEOE3) concluiu nesta quinta-feira, 26 de setembro, a Oferta Pública de Aquisição (OPA) das ações da Neoenergia Cosern na Bolsa de Valores (B3), elevando sua participação acionária de 93,09% (anterior ao início do processo de OPA) para 100% na companhia.
“Mais uma operação 100% alinhada com nossa estratégia de crescimento em Redes. A Neoenergia Cosern é referência no mercado e tem trazido importantes resultados para o grupo. O foco com mais essa operação é garantir que além de deter 100% da participação acionária, seguimos investindo com prudência e geração de valor para nossos acionistas, além de alcançarmos uma simplificação acionária que resulta em uma maior eficiência”, afirma Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia.
Para a Neoenergia Cosern, foi adotada a modalidade de OPA de Conversão de Registro (de Categoria A para Categoria B), que permitirá à Neoenergia Cosern seguir tendo acesso ao mercado de capitais para emissão de debêntures (títulos de dívida emitidos pela empresa).
No leilão da OPA de 21 de agosto, tinham sido adquiridos 6,37% do capital social da Neoenergia Cosern, restando 0,54% das ações para o resgate compulsório que foi concluído nesta quinta-feira (26/09).
Com a conclusão dessa operação, da ordem de R$ 154 milhões, a Neoenergia, que já possuía o controle da Neoenergia Cosern, passou a deter 100% de seu capital social.
O Banco do Brasil paga nesta sexta-feira, 27, R$ 1.065.116.250,00 a título de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio, relativos ao terceiro trimestre de 2024. O valor dos JCP por ação é R$ 0,18660197784. Esses JCP tem como base a posição acionária de 11/09/2024. As ações são negociadas “ex” a partir de 12/09/2024.
O Banrisul paga nesta sexta-feira, 27, juros sobre o capital próprio referente ao 3º trimestre de 2024, no valor total de R$ 50 milhões de reais. O valor bruto unitário por tipo e classe de ação é de R$ 0,12225702 por ação ON, R$ 0,12225702 por ação PNA e R$ 0,12225702 por ação PNB. Tem direito acionistas inscritos nos registros da Sociedade na data de 12 de setembro de 2024 (data da declaração). Os papéis passaram a ser negociados “ex-direito” aos juros intermediários desde 13 de setembro de 2024. O pagamento ocorrerá pelo valor líquido de R$ 0,10391847 por ação ON, R$ 0,10391847 por ação PNA e R$ 0,10391847 por ação PNB, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15%.
CPFL (CPFE3)
A CPFL paga nesta sexta, 27, mais uma parcela do dividendo anunciado em abril. O valor por ação é R$ 0,3037. A data base foi em 26 de abril.
A data com para ter direito aos JCP anunciados em 24 de setembro, é nesta sexta-feira, 27. A partir de 30 de setembro as ações da companhia serão negociadas ex-direito aos JCP. O valor total soma R$ 263 milhões de reais. O valor bruto dos JCP corresponde a R$ 0,40982315690 por ação. A data do pagamento será definida pela administração e aprovada na assembleia geral ordinária que aprovará as contas do exercício social de 2024.
A data com para ter direito aos JCP anunciados em 24 de setembro, é nesta sexta-feira, 27. De 30 de setembro de 2024 em diante, as ações serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio”. O valor total soma R$ 293.932.522,74, correspondente a R$ 0,070058824 por ação. O pagamento dos JCP ocorrerá em 12 de março de 2025 e será feito pelo valor líquido de R$ 0,059550000 por ação, já deduzido o imposto de renda na fonte de 15%.
A data com para ter direito aos JCP anunciados em 24 de setembro, é nesta sexta-feira, 27. O valor por ação é R$ 0,171992524. Os papéis serão negociados ex-direito aos JCP a partir de 30 de setembro. O início do pagamento será em 9 de outubro.
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