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Ibovespa futuro, dólar e notícias de empresas com ações negociadas na Bolsa

 

Publicado às 9h21

Atualizado às 9h51

 

Ibovespa futuro

O Ibovespa futuro (INDV24 – contrato com vencimento para 16 de outubro/24) abriu em alta nesta segunda-feira, 30. Às 9h51 subia 0,27% aos 133.695 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Dólar

Às 9h49 o dólar comercial tinha queda de 0,21% a R$ 5,426 na venda.

Petróleo e minério

Às 9h47 o preço do barril de petróleo Brent subia 0,32% (US$ 71,7). O brent é referência para a Petrobras.

Mais cedo, o contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 10,7% a 822 iuanes (US$ 117,2). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

ADRs da Vale em NY

Os ADRS (American Depositary Receipts – recibos de ações negociados nos Estados Unidos) tinham alta em Nova York nesta manhã. Às 9h49 subiam 1,36% a 11,9 dólares.

Notícias corporativas

Ambipar (AMBP3) recebe certificação de Ações Verdes pela B3 e Standard & Poor’s

A Ambipar (AMBP3) foi reconhecida como ação verde (“green equity”) pela B3 (Bolsa de Valores brasileira) e certificada pela Standard & Poor’s (uma das maiores agências de classificação de rating do mundo). A informação foi divulgada pela companhia nesta segunda-feira, 30.

A Ambipar é a primeira empresa privada latino-americana a receber esta denominação.

“Ao investir em ações da Ambipar, está investindo em uma empresa que faz parte do seleto grupo de 0,02% de todas as empresas listadas nas bolsas globais com esta certificação. Ser uma ação verde eleva a reputação das empresas, atrai o crescente número de investidores conscientes, garante acesso a incentivos verdes, atesta alinhamento com as regulações ambientais globais e reconhece que nossas operações são sustentáveis”, destacou a companhia em um comunicado.

MRV (MRVE3) vende empreendimento na Flórida por US$ 118,5 milhões

A MRV Engenharia e Participações (MRVE3) concluiu a venda do empreendimento Old Cutler localizado na Flórida, Estados Unidos. O Valor Geral de Venda (VGV) foi de US$ 118,5 milhões, representando um Lucro Bruto de US$ 11 milhões, Cap Rate de 5,65% e Yield On Cost de 6,2%.

A venda foi concretizada na data de 27 de setembro, com recebimento programado para a primeira semana de outubro de 2024.

A MRV divulgou também que concluiu na última sexta-feira, 27, a nova etapa das vendas de unidades residenciais, referente ao contrato firmado junto à Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo no âmbito do Programa Pode Entrar.  Os contratos assinados totalizam a venda de 1.521 unidades pelo valor global de R$ 293.905.616,00. 

Além dessa contração, em dezembro de 2023, a companhia já havia concluído a venda de 650 unidades no âmbito do programa, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 118.225.900,00. Somando-se as duas contratações, foram vendidas um total de 2.171 unidades, com um VGV de R$ 412.131.516,00. 

O Pode Entrar é o programa habitacional da cidade de São Paulo.

Simpar (SIMH3) propõe cisão da Vamos (VAMO3) e fusão com a Automob

A Simpar (SIMH3), acionista direta da Vamos (VAMO3), enviou ao conselho de administração da Vamos uma correspondência informando que deseja realizar uma operação com o objetivo de tornar a operação da Vamos Locação exclusiva e inteiramente dedicada ao segmento de locação de caminhões, máquinas e equipamentos; e, consequentemente, combinar os negócios da Vamos Comércio de Máquinas Linha Amarela (Vamos Concessionárias), atualmente subsidiária da Vamos Locação, e da Automob, dando origem ao maior e mais diversificado grupo de redes de concessionárias do Brasil, em uma companhia listada no Novo Mercado, caso a operação seja aprovada (NewCo).

As informações constam em um fato relevante enviado ao mercado na noite de domingo, 29.

Após a conclusão da operação, a NewCo passará a se chamar Automob, preservando sua marca

“Com a operação, a NewCo será a primeira empresa do seu segmento com ações listadas na B3, dentro do Novo Mercado, sendo a quarta empresa operacional listada da Simpar”, afirmou a companhia no fato relevante.

A Simpar solicitou que o conselho de administração da Vamos constitua um comitê independente para negociar os termos e condições da operação. O comitê será composto pelos seguintes integrantes: Augusto Marques da Cruz Filho; Flávio Tavares Valadão; e Maria Fernanda dos Santos Teixeira.

O conselho de administração da Vamos Locação submeterá a operação a todos os acionistas da Vamos Locação em assembleia geral extraordinária a ser oportunamente convocada.

Leia aqui a íntegra do fato relevante com mais detalhes.

Receita Federal arrola R$ 1,265 bilhão em bens do Assaí (ASAI3)

O Assaí (ASAI3) recebeu um termo emitido pela Receita Federal determinando o arrolamento de ativos da companhia no valor de R$ 1,265 bilhão, em razão da existência de contingências tributárias em discussão da Companhia Brasileira de Distribuição – GPA (PCAR3).

A informação consta em um fato relevante (leia aqui a íntegra) do Assaí enviado ao mercado na noite de domingo, 29.

O arrolamento de bens é uma medida administrativa utilizada pela Receita para monitorar eventual transferência de ativos de propriedade de um potencial devedor tributário, visando resguardar valor suficiente para quitação dos créditos tributários em discussão, sem representar ônus ou gravames sobre os ativos arrolados.

O arrolamento não impede eventual alienação, oneração ou transferência do ativo arrolado, somente impõe a obrigação de informar tais atos à Receita.

“A companhia apresentará recurso questionando o Termo de Arrolamento e tomará as medidas aplicáveis que sejam necessárias para defender-se fortemente da responsabilidade tributária pelas contingências do Termo de Arrolamento, considerando que as operações do Assaí sempre foram, de fato, segregadas das operações de GPA”, afirmou o Assaí no fato relevante.

Em 31 de dezembro de 2020, o Assaí se tornou uma companhia independente no âmbito da reorganização societária que envolveu a cisão parcial do GPA.

Segundo explicou, os acordos firmados entre Assaí e GPA no âmbito da cisão estabelecem que não há solidariedade entre a companhia e GPA em relação aos passivos gerados até a data da cisão, nos termos do art. 233, parágrafo único, da Lei das Sociedades por Ações e cada parte será individualmente responsável por seus respectivos passivos.

“Entretanto, a legislação tributária brasileira prevê que, no caso de contingências ou débitos tributários, as autoridades fiscais não estão vinculadas a acordos firmados entre as partes, podendo exigir o pagamento solidariamente das entidades envolvidas (mesmo em se tratando de contingências ainda em fase administrativa ou antes da execução judicial), ressaltou o Assaí no fato relevante.

O Assaí reafirmou que o GPA “permanece responsável por suas próprias contingências, conforme os termos da cisão, e deverá indenizar o Assaí por qualquer prejuízo decorrente”.

O GPA também emitiu um fato relevante onde se manifesta sobre o assunto.

“Considerando que o GPA, nos termos do contrato, é responsável por perdas decorrentes de passivos tributários cujo fato gerador seja anterior a 31 de dezembro de 2020, informamos que seguiremos cumprindo nossas obrigações e cooperando com Sendas para o pleno atendimento de demandas apresentadas pela Secretaria da Receita Federal”, afirmou.

A companhia reiterou que as contingências tributárias do GPA, inclusive aquelas que deram causa ao termo de arrolamento de bens de Sendas, já estão adequadamente refletidas em sua demonstrações financeiras, conforme as normas contábeis aplicáveis.

Dexxos (DEXP3) vai recomprar até 4,1 milhões de ações

O conselho de administração da Dexxos (DEXP3, DEXP4) aprovou a criação do programa de recompra de ações ordinárias. A quantidade de ações a ser adquirida estará limitada a 4.141.553 ações ordinárias, que, em conjunto com as ações já mantidas em tesouraria, correspondem a 4% do total de ações ordinárias em circulação.

O programa encerra em 30 de março de 2026.

Raízen (RAIZ4): ‘não há negociação em curso referente a desinvestimento de sua operação na Argentina’

A Raízen (RAIZ4) se manifestou sobre a matéria veiculada na última sexta-feira, 27, pela Bloomberg Línea com o título “Cosan avalia vender fatia na Vale diante de dívida alta, dizem fontes”.

Na matéria foi mencionado que a joint venture da Cosan com a Shell, a Raízen, cogita a venda de seu ativo de distribuição de gasolina na Argentina.

Em um comunicado na noite de sexta-feira a Raízen afirmou que “no presente momento, não há nenhuma negociação em curso referente a desinvestimento de sua operação na Argentina”.

A companhia ressaltou também que regularmente, conforme comunicado em suas divulgações de resultados, realiza avaliação contínua de seu portfólio de negócios e que a reciclagem de ativos é parte integrante de sua estratégia.

BlackRock eleva participação na Rumo (RAIL3)

A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, elevou participação na Rumo (RAIL3). A informação foi divulgada pela companhia de logística na noite de sexta-feira, 27.

A BlackRock, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, adquiriu ações ordinárias emitidas pela Rumo, sendo que, em 24 de setembro de 2024, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 92.851.269 ações ordinárias, representando aproximadamente 5,005% do total de ações ordinárias de emissão da companhia e 1.844.725 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,099% do total de ações ordinárias de emissão da companhia.

“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, afirmou a gestora.

Plano & Plano (PLPL3) anuncia efetivação da contratação previamente aprovada de 1.907 unidades no “Pode Entrar”

A prefeitura de São Paulo, através de seu programa habitacional Pode Entrar, contratou um empreendimento da Plano & Plano (PLPL3) no programa.

Em continuidade às contratações iniciadas em 2023, a Plano & Plano anunciou na sexta-feira, 27, a efetivação da contratação previamente aprovada de 1.907 unidades no âmbito do Pode Entrar. Segundo a construtora, essas unidades correspondem a um Valor Geral de Vendas (VGV) 100% de R$ 373.915.177,56.

“A concretização deste contrato é um marco significativo para nossa Companhia, reafirmando nosso compromisso com a excelência no desenvolvimento de projetos habitacionais de interesse social”, afirmou a Plano & Plano em um comunicado.

Direcional (DIRR3) firma contrato para venda de unidades no âmbito do ‘Pode Entrar’

A Direcional Engenharia (DIRR3) firmou, no dia 27 de setembro, mais um contrato para a venda de unidades residenciais no âmbito do Pode Entrar, programa habitacional da cidade de São Paulo.

O contrato prevê a venda de um projeto em parceria com a Tenda (TEND3), no qual a Direcional detém 50% de participação.

O projeto possui ao todo 1.309 unidades, totalizando o valor global de R$ 270,8 milhões (portanto, R$ 135,4 milhões considerando a participação da Direcional). Em 26 de dezembro de 2023, a companhia já havia assinado dois contratos no âmbito do Programa Pode Entrar, no total de 990 unidades, somando um valor de R$ 206, milhões.

Em ambos os projetos assinados na ocasião, a companhia detém 100% de participação. Desse modo, a Direcional possui um total de 2.299 unidades vendidas à Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo, perfazendo um valor de R$ 341,4 milhões, considerando a sua participação.

Azul (AZUL4): negociações com stakeholders ‘continuam avançando’

A Azul (AZUL4) se manifestou na noite de sexta-feira, 27, sobre as informações do site da revista Exame em 25/09/2024. Segundo a Exame, a Azul chegou a acordo com 90% dos arrendadores e o aumento de capital pode acontecer ainda em outubro.

No comunicado ao mercado, a Azul reafirmou que está, atualmente, em negociações ativas com seus principais stakeholders a fim de otimizar sua estrutura de capital vigente, em razão do plano de reestruturação implementado no ano passado.

Segundo a companhia, os stakeholders têm se mostrado favoráveis às discussões referentes aos planos para otimização da estrutura de capital, fazendo com que as negociações continuem avançando.

Mas a Azul destacou: “apesar do bom ritmo das negociações entre a companhia e seus principais stakeholders, no momento, não há documento vinculante firmado, e os termos e condições de eventual reestruturação ainda estão sujeitos à discussão e definição pelas partes envolvidas”.

Alliança Saúde (AARL3): Lormont se compromete a realizar novo aporte no valor de R$ 61 milhões

O conselho de administração da Alliança Saúde (AARL3) aprovou na sexta-feira, 27, a celebração de instrumento de adiantamento para futuro aumento de capital (Afac) com seu acionista controlador, Lormont Participações, por meio do qual a Lormont compromete-se a realizar novo aporte na companhia no valor de R$ 61 milhões de reais.

O adiantamento visa a melhoria na estrutura de capital da companhia, permitindo a continuidade da implementação do seu plano de negócios e expansão, bem como o cumprimento de obrigações já contratadas, destacou a Alliança em um comunicado.

Vale (VALE3) atualiza sobre remuneração semestral de debêntures participativas

A Vale (VALE3) informou na noite de sexta-feira, 27, que, em continuidade ao aviso aos debenturistas de 23 de setembro, efetuará a antecipação da data de liquidação financeira do pagamento de remuneração das debêntures participativas para 1º de outubro de 2024.

As demais informações previamente divulgadas permanecem inalteradas. Acesse aqui o comunicado de 23 de setembro.

Tenda (TEND3) firma 2 contratos para a venda de unidades habitacionais referentes ao ‘Pode Entrar’

A Tenda (TEND3) firmou dois contratos para a venda de unidades habitacionais referentes ao “Pode Entrar”, programa habitacional da cidade de São Paulo.

Os contratos assinados são referentes aos projetos Città Vila Prudente, totalizando 1.984 unidades, corresponde a um valor de R$ 396,2 milhões de Valor Geral de Vendas (VGV), e Guarapiranga, no qual a companhia possui 50% de participação, em parceria com a Direcional (DIRR3), com total de 655 unidades (participação da Tenda), corresponde ao valor de R$ 135,4 milhões de VGV (participação da Tenda).

A previsão de pagamento do sinal, que representa 15% do VGV total dos empreendimentos, está programada para novembro de 2024.

Em dezembro de 2023 a companhia assinou seu primeiro contrato no âmbito do Programa, referente ao projeto Estação Tolstoi, com total de 216 unidades corresponde a um valor de R$ 45,3 milhões.

Log (LOGG3) conclui venda de ativo por R$ 250 milhões

A Log (LOGG3) concluiu a venda do ativo Log São Bernardo do Campo para a Hemisfério Holding, pelo valor de R$ 250 milhões e margem bruta de 38%. A informação foi divulgada na sexta-feira, 28.

“Essas transações refletem a atratividade e liquidez dos ativos da Log em diferentes estágios de desenvolvimento, reafirmando a capacidade da companhia de desenvolver projetos greenfield em todas as regiões do país, gerando expressivo retorno e valor para seus acionistas”, destacou a companhia em um comunicado.

Engie (EGIE3) é vencedora de principal lote de leilão de transmissão

A Engie Brasil Energia (EGIE3) arrematou o Lote 1 do leilão de transmissão, promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira, 27 de setembro, na sede da B3, em São Paulo. O Lote foi arrematado com uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 252,2 milhões.  O investimento previsto pela ANEEL é de R$ 2,9 bilhões.

A Receita Anual Permitida é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.

O contrato abrange a construção de aproximadamente 780 quilômetros de linhas de transmissão de energia elétrica e 2 subestações novas, 525 kV Curitiba Oeste e Abdon Batista 2, reforçando o sistema elétrico do Paraná e Santa Catarina, assim como o atendimento à região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba no estado de Minas Gerais; além da continuidade na prestação de serviços de 162,6 quilômetros de linhas de transmissão e duas subestações já existentes, 230/138 kV Mascarenhas e 230 kV Aimorés, que atendem os estados do Espírito Santo e a área leste de Minas Gerais.

O Lote está localizado em 5 estados (Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo) e passa por aproximadamente 60 municípios.

“Fortalecer nossa posição no setor de transmissão é um dos focos da Engie Brasil Energia. A participação nos certames nos últimos anos e a implantação dos Sistemas de Transmissão Gralha Azul, no Paraná; Novo Estado, entre Pará e Tocantins; Gavião Real, no Pará, bem como Asa Branca, em implantação nos estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo, vem nos trazendo um fundamental aprimoramento técnico e experiência neste setor, tão importante para aumentar a segurança energética no país”, comenta Eduardo Sattamini, diretor-presidente da Engie Brasil Energia.

O prazo da concessão do serviço público de transmissão, incluindo o licenciamento, a construção, a operação e a manutenção das instalações de transmissão, será de trinta anos, contado da data de assinatura do Contrato de Concessão, previsto para acontecer em dezembro.

No segmento de Transmissão, a Engie já opera mais de 2,7 mil quilômetros de linhas e 6 subestações próprias, com os Sistemas de Transmissão Novo Estado, entre Pará e Tocantins; Gralha Azul, no Paraná; e Gavião Real, no Pará. Em fase de implantação, a companhia detém o projeto Asa Branca Transmissora de Energia, com mais de 1.000 quilômetros de extensão de linhas de transmissão entre a Bahia e o Espírito Santo, passando por Minas Gerais.

Qualicorp (QUAL3) tem novo CFO

A Qualicorp (QUAL3) divulgou que o diretor financeiro e de relações com investidores, Carlos de Almeida Vasques de Carvalho Neto, renunciou ao cargo.

O conselho de administração decidiu indicar Eder da Silva Grande para ocupar a vaga.  Eder trabalhou como CFO na Multilaser, além de atuação em grandes empresas nacionais e multinacionais como Itautec, Parmalat, Ducoco, Copagaz e Deloitte.

Vasques apoiará o novo CFO durante um prazo de 90 dias.

O conselho de administração elegeu também Gianfranco Lucchesi como diretor estatutário de operações (COO), responsável pela área de operações, tecnologia e clientes da companhia.

Gian já atuava como diretor não estatutário desde março desse ano e possui mais de 15 anos de experiência na área de saúde suplementar.

Estudo de ações da Bolsa

Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Cmin3, Petr4, Ggbr4, Csna3, Brfs3, Stbp3, Jhsf3, Pfrm3, Soja3 e de Slce3. Acesse aqui o vídeo.

Agenda de proventos desta segunda-feira, 30:

Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e as que têm ‘data com’. A ‘data com’ ou ‘data de corte’ indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado. Clique nos links abaixo para ler os detalhes das informações de cada empresa: 

Copasa (CSMG3) 

A Copasa (CSMG3) paga nesta segunda, 30, dividendo no valor de R$ 0,0250218617 por ação; e juros sobre o capital (JCP) no valor de R$ 0,3281733314 por ação. Os papéis passaram a ser negociados ex-proventos em 18.09.2024.

Emae (EMAE4)

A Empresa Metropolitana de Águas e Energia – Emae paga nesta segunda, 30, JCP no valor de R$ 0,713478048 por ação preferencial. Terão direito aos proventos os acionistas com posição em 23/09/2024.

Eternit (ETER3) 

A Eternit (ETER3) paga nesta segunda-feira, 30, juros sobre capital próprio (JCP) no valor total de R$ 2.269.016,00 equivalentes ao valor bruto de R$ 0,036805 por ação, que se dará pelo valor líquido de R$ 0,031284 por ação, já deduzido o Imposto de Renda. As ações são negociadas na condição “ex” juros sobre capital próprio desde 12 de agosto.

M.Dias Branco (MDIA3)

A M. Dias Branco (MDIA3) paga nesta segunda-feira, 30, JCP trimestral no valor de R$ 0,06 (seis centavos) que, líquidos do imposto de renda na fonte de 15%, corresponderão a R$ 0,051 por ação. A data com foi 16 de setembro.

Copel (CPLE6)

A data com para ter direito aos JCP e dividendo da Copel anunciados em 11 de setembro, é nesta segunda-feira, 30. Com relação ao dividendo, o valor por ação ordinária é R$ 0,06414087; e o valor por ação preferencial classe “A” e por ação preferencial classe “B” é R$ 0,07055498. Com relação ao JCP, o valor por ação ordinária é R$ 0,08981113; e o valor por ação preferencial classe “A” e por ação preferencial classe “B” é R$ 0,09879225. Os proventos serão pagos em 29/11/2024.

Bradesco (BBDC4)

A data com para ter direito aos JCP do Bradesco anunciados em 19 de setembro, é nesta segunda, 30. As ações passam ser negociadas “ex-direito” aos juros intermediários a partir de 1° de outubro. O pagamento ocorrerá até 30.4.2025 pelo valor líquido de R$ 0,152635074 por ação ordinária e R$ 0,167898582 por ação preferencial, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15% (quinze por cento).

Elektro Redes (EKTR4)

A data com para ter direito aos JCP da Elektro Redes anunciado em 25 de setembro, é nesta segunda, 30. A partir de 1° de outubro de 2024, as ações passarão a ser negociadas ex-direito. O valor é de R$ 0,0952011602 por ação ordinária e R$ 0,1047212762 por ação preferencial. O pagamento será realizado até 31 de dezembro de 2024.

Coelba (CEEB5)

A data com para ter direito aos JCP da Coelba anunciado em 25 de setembro, é nesta segunda, 30. A partir de 1° de outubro de 2024, as ações passarão a ser negociadas ex-direito. O valor por ação ordinária é R$ 0,3125962429. O valor por ação preferencial classe A é R$ 0,3125962429 e por ação preferencial classe B, R$ 0,3438558672. O pagamento será realizado até 31 de dezembro de 2024.

 

 

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