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Ibovespa futuro, dólar e notícias corporativas

 

Publicado às 9h39

Atualizado às 9h51

 

 

Ibovespa futuro

O Ibovespa futuro (INDV24 – contrato com vencimento para 16 de outubro/24) operava entre perdas e ganhos nesta sexta-feira, 27. Às 9h51 caía 0,14% aos 133.350 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h. 

Dados de inflação nos EUA

O mercado repercute dados de inflação divulgados nesta manhã. O índice de preços de consumo pessoal (PCE) em agosto subiu 0,1%, abaixo da expectativa de 0,2%. Na base anual, o PCE subiu 2,2%, abaixo da expectativa de 2,3%. 

Já o núcleo do PCE em agosto subiu 0,1%, abaixo da expectativa de 0,2%. Na base anual, subiu 2,7%, em linha com a expectativa, mas acima dos 2,6% de julho.

Dólar

Às 9h49 o dólar comercial subia 0,08% a R$ 5,448 na venda.

Petróleo e minério

Às 9h18 o preço do barril de petróleo Brent tinha queda de 0,13% (US$ 70,9). O brent é referência para a Petrobras.

Mais cedo o contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 4,38% a 750 iuanes (US$ 106,9). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Notícias corporativas

Prio (PRIO3) anuncia acordo para comprar fatia da chinesa Sinochem no campo de Peregrino

A Prio (PRIO3) assinou nesta sexta-feira, 27, contrato com a SPEP Energy Hong Kong Limited e a Sinochem International Oil para a aquisição da empresa Sinochem Petroleum Netherlands Coöperatief, que detém indiretamente participação de 40% nos Campos de Peregrino e Pitangola. Assim, o novo consórcio será formado pela Equinor, operadora do Campo com 60% de participação, e pela Prio, com 40% de participação.

A conclusão do negócio está sujeita às condições precedentes usuais para este tipo de transação, como aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e waiver ou expiração do prazo do direito de aquisição por parte da Equinor em até 30 dias.

A aquisição tem valor de US$ 1,915 bilhão, sendo US$ 191,5 milhões pagos na assinatura do contrato, mais US$ 1,723,5 bilhão pagos na conclusão da transação, além de ajustes do capital de giro líquido e outros ajustes de preço usuais para esse tipo de transação (o preço líquido dos ajustes deverá permanecer entre US$ 1.665 bilhão e US$ 1.715 bilhão).

De acordo com o relatório de certificação de reservas da DeGolyer e MacNaughton, elaborado a pedido da Prio considerando uma cotação de longo prazo de US$ 62 por barril de petróleo, estima-se reservas e recursos economicamente recuperáveis (1P+1C) próximos a 338 milhões de barris para o Campo de Peregrino a partir de 1 de janeiro de 2024 sendo, líquido para a Prio, 135 milhões de barris, com previsão de abandono posterior a 2037.

Após a conclusão da aquisição, a produção da companhia irá aumentar em aproximadamente 35 mil barris por dia.

Além disso, a Prio enxerga sinergia na comercialização do óleo do Campo, uma vez que cada offtake de Peregrino é de aproximadamente 650 mil barris e poderá ser combinado com cargas dos outros campos operados pela companhia para otimizar a logística.

“Todos os valores serão pagos utilizando recursos já disponíveis em conta corrente da Prio, e os níveis de alavancagem se manterão dentro de faixas saudáveis e conservadoras de até 1,2 vezes Net Debt / Ebitda”, afirmou a petroleira.

Descoberto em 1994, o Campo de Peregrino teve seu first oil em 2011. Peregrino está localizado a 85 quilômetros da costa, na Bacia de Campos, nos blocos BM-C-7 e BM-C-47 e a 28 quilômetros do Cluster Polvo e Tubarão Martelo.

A produção do Campo é feita através do FPSO Peregrino, com capacidade de processamento de óleo de 110 kbbl/d e 300 kbbl/d de água. Além disso, o Campo tem 3 plataformas fixas (Peregrino A, B e C) onde são ligados e completados os poços, e que contam com sondas que fazem perfurações e intervenções nos poços. A infraestrutura do Campo é operada pela Equinor e detida pelo consórcio.

SLC Agrícola (SLCE3) projeta crescimento de 11,4% na área plantada para a safra 2024/25

A SLC Agrícola (SLCE3) informou em um fato relevante na noite de quinta-feira, 26, a intenção inicial de área plantada, produtividade e custo de produção por hectare para a safra 2024/25, bem como a posição de hedge de commodities e câmbio atualizada para a safra.

A área plantada para a safra 2024/25 será de 736,9 mil hectares, com crescimento de 11,4% em relação à safra 2023/24.

Segundo a companhia, o aumento de área plantada reflete as últimas operações divulgadas, ampliação da parceria com o Grupo Soares Penido, nova joint venture criada com a Agropecuária Rica e o novo contrato de arrendamento celebrado no Piauí.

Os custos por hectare orçados para a safra 2024/25 apresentam 5,2% de queda em relação ao orçado da safra 2023/24.

A SLC explicou que essa queda reflete principalmente o declínio dos preços dos fertilizantes, defensivos e sementes que possuem uma forte correlação com os preços das commodities.

Leia a íntegra do fato relevante com outros dados e tabelas clicando aqui.

Oncoclínicas (ONCO3) afirma que não recebeu proposta da Alliança (AALR3) ou de Tanure

A Oncoclínicas (ONCO3) prestou esclarecimento acerca de notícia veiculada no site Pipeline, do Valor, nesta quinta-feira, 26, sob o título “Nelson Tanure faz proposta à Oncoclínicas para fusão com Alliança”.

A Oncoclínicas afirmou que não recebeu qualquer proposta por parte da Alliança (AALR3) ou de seu acionista controlador, Nelson Tanure, para uma potencial fusão de operações ou contemplando qualquer outro tipo de transação.

A Oncoclínicas ressaltou que segue empenhada na execução de seu plano de negócios, com foco no seu core business, ou seja, no tratamento oncológico, bem como no atingimento de seus guidances.

Brava (BRAV3): concluída transação para ingresso da WAO com participação de 20% na concessão BS-4

A Brava Energia (BRAV3), antiga 3R, divulgou que, após atingimento de todas as condições precedentes e anuência da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), concluiu a transação para ingresso de afiliadas da Westlawn Americas Offshore (WAO), empresa do portfólio do Westlawn Group, com participação de 20% na Concessão BS-4 que inclui os campos de Atlanta e de Oliva.

A transação foi concluída com o pagamento de US$ 234 milhões à Brava, considerando os ajustes previstos no contrato que se somam à parcela de US$ 75 milhões recebida pela companhia após assinatura em março de 2024.

“A Brava Energia acredita que parcerias são fundamentais para a geração de valor e compartilhamento de riscos no desenvolvimento de grandes projetos offshore”, afirmou a petroleira.

A Brava destaca na parceria a adição de valor nas próximas fases de desenvolvimento de Atlanta com a experiente equipe da WAO; o fortalecimento do balanço que permite acelerar oportunidades de expansão orgânica e inorgânica, remuneração aos acionistas e acesso a fontes competitivas de capital; e a contribuição para sua estratégia de maximizar o valor na comercialização do petróleo de nicho de Atlanta, que atualmente atende a mercados de combustível de baixo teor de enxofre no Sudeste Asiático.

A WAO tem sede em Houston e é focada na exploração, aquisição e desenvolvimento de ativos de alta qualidade de petróleo e gás em águas profundas. A companhia norte-americana visa oportunidades nas Américas com foco no Golfo do México norte americano, na América Latina e no Caribe.

Vale (VALE3): Shaun Usmar é o novo CEO da Vale Base Metals

A Vale (VALE3) anunciou que Shaun Usmar assumirá o cargo de CEO da Vale Base Metals a partir de 1º de outubro de 2024.

Usmar, que ficará baseado em Toronto, é um executivo internacional de mineração com mais de 30 anos de experiência em funções de liderança operacional, financeira e executiva.

O executivo fundou a Triple Flag e atuou como vice-presidente executivo sênior e diretor financeiro da Barrick Gold Corporation, onde ajudou a reestruturar a empresa.

Sua carreira também inclui cargos significativos na Xstrata e na BHP Billiton.

A Vale informou também que concluiu a transação para estabelecer uma joint venture com a Apollo em relação à Vale Oman Distribution Center (VODC).

A VODC opera um terminal marítimo em Sohar, Omã, com um amplo cais de águas profundas e um centro integrado de blending e distribuição de minério de ferro com capacidade nominal de 40 Mtpa.

Vale (VALE3) diz que segue buscando potenciais parceiros para a Aliança Energia

A mineradora Vale (VALE3) prestou esclarecimentos nesta sexta-feira, 27, sobre a matéria publicada pelo veículo de comunicação FL Journal. A publicação divulgou que a “Vale avança em venda de ativos renováveis; Casa dos Ventos, GIP e CTG disputam negócio, dizem fontes”. 

A mineradora brasileira reiterou que segue buscando potenciais parceiros para a Aliança Geração de Energia. 

“Neste momento, não há qualquer instrumento vinculante ou decisão tomada a respeito de quem será o potencial parceiro ou sua estrutura de capital”, destacou a companhia no comunicado ao mercado. 

Allied Tecnologia (ALLD3) inicia parceria com a elefônica Brasil (VIVT3)

A Allied Tecnologia (ALLD3) iniciou uma parceria com a operadora de telefonia Telefônica Brasil (VIVT3) para captação de dispositivos usados, em suas lojas físicas, presentes em 21 estados brasileiros. 

Esse acordo foi celebrado no contexto de expansão da capilaridade da Trocafy, plataforma de comercialização de aparelhos recertificados da Allied. 

“Com essa parceria, a Trocafy solidifica sua posição no mercado brasileiro de aparelhos recertificados, avançando nos conceitos de sustentabilidade e economia circular, que são pilares importantes para a estratégia da Allied”, afirmou a companhia.

Fitch eleva perspectiva de rating da Ambipar (AMBP3) de estável para positiva

A agência de classificação de risco Fitch afirmou os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local ‘BB-‘ da Ambipar (AMBP3) e o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA-(bra)’ da companhia e de suas subsidiárias.

A perspectiva dos ratings corporativos foi revisada de “estável” para “positiva”.

A perspectiva positiva reflete a expectativa da Fitch de que a Ambipar implementará com sucesso sua atual estratégia de desalavancagem focando em crescimento orgânico, redução de dívida e melhora da eficiência operacional, explica a agência em relatório.

“O forte desempenho no primeiro semestre de 2024 sustenta ainda mais o perfil de crédito e a capacidade de desalavancagem da empresa”, afirmou a Fitch, destacando que os ratings da Ambipar refletem sua sólida posição no setor de serviços ambientais, seu potencial de crescimento e a diversificação geográfica de suas receitas.

Ainda de acordo com a Fitch, os ratings são limitados por sua alta alavancagem bruta consolidada e pelo significativo consumo de fluxo de caixa por juros.

Kepler Weber (KEPL3) informa o encerramento formal do programa de ADRs

A Kepler Weber (KEPL3) divulgou que a instituição depositária do programa de American Depositary Receipt (ADR), JPMorgan Chase Bank, informou haver cumprido com suas obrigações previstas no “deposit agreement”, tendo procedido com o encerramento formal do programa na presente data.

A Kepler Weber reforçou, como já informado em 19 de junho de 2024, que o encerramento do programa de ADRs não altera sua participação no Novo Mercado na B3.

Os American Depositary Receipts são recibos de ações negociados em Nova York.

Petrobras e YPF assinam memorando de entendimento para análise de negócios em E&P

A Petrobras (PETR3, PETR4) assinou um memorando de entendimento (MoU) com a YPF da Argentina para analisar o desenvolvimento conjunto de negócios no segmento de E&P.

O acordo tem caráter não vinculante, com um prazo de vigência de três anos.

O documento também prevê cooperação tecnológica entre as empresas no segmento de Exploração e Produção, visando compartilhamento de conhecimentos em competências complementares.

A YPF é referência na América Latina na explotação de reservatórios não convencionais de óleo e gás e a Petrobras é líder de operações em águas profundas. A YPF é operadora do campo Rio Neuquén, na Argentina, do qual a Petrobras é parceira.

Esse campo está localizado na Bacia Neuquén, umas das principais bacias sedimentares da Argentina, conhecida por seus recursos de petróleo e gás não convencionais, como shale gas e shale oil.

Petrobras e Staatsolie Maatschappij Suriname assinam MoU

A Petrobras (PETR3, PETR4) assinou com a Staatsolie Maatschappij Suriname N.V. um memorando de entendimentos não-vinculante (MoU) que visa a avaliar oportunidades de cooperação nas áreas de exploração e produção de hidrocarbonetos, captura de carbono, novas fontes de energia, planejamento de resposta a contingências, dentre outras.

Segundo a Petrobras, a cooperação com Staatsolie poderá ainda resultar em melhores práticas sustentáveis de óleo e gás e contribuir para a resiliência climática na região.

“O acordo está alinhado à estratégia da Petrobras de desenvolver parcerias que permitam compartilhar riscos e expertise, buscando o fortalecimento da companhia como uma empresa de energia integrada e contribuindo para o sucesso da transição energética justa e responsável”, explicou a estatal.

A Staatsolie é a empresa estatal de petróleo surinamesa, responsável pela exploração, produção e refino de hidrocarbonetos no país.

Fundada em 1980, a Staatsolie, além de suas operações de petróleo, investe em projetos hidroelétricos e busca diversificar suas atividades para promover o desenvolvimento econômico e social no Suriname.

T.Rowe Price reduz participação na B3 (B3SA3)

A T.Rowe Price Associates reduziu participação na B3 (B3SA3), conforme divulgado na noite de quinta-feira, 26.

A gestora, na qualidade de representante de suas afiliadas, alienou ações de emissão da companhia, passando a deter, de forma agregada, 266.465.439 ações ordinárias, o que representa 4,91% das ações emitidas pela B3.

Neoenergia (NEOE3) conclui o processo de OPA da Neoenergia Cosern e passa a deter 100% da companhia

A Neoenergia (NEOE3) concluiu a Oferta Pública de Aquisição (OPA) das ações da Neoenergia Cosern na Bolsa de Valores (B3), elevando sua participação acionária de 93,09% (anterior ao início do processo de OPA) para 100% na companhia.

“Mais uma operação 100% alinhada com nossa estratégia de crescimento em Redes. A Neoenergia Cosern é referência no mercado e tem trazido importantes resultados para o grupo. O foco com mais essa operação é garantir que além de deter 100% da participação acionária, seguimos investindo com prudência e geração de valor para nossos acionistas, além de alcançarmos uma simplificação acionária que resulta em uma maior eficiência”, afirma Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia.

Para a Neoenergia Cosern, foi adotada a modalidade de OPA de Conversão de Registro (de Categoria A para Categoria B), que permitirá à Neoenergia Cosern seguir tendo acesso ao mercado de capitais para emissão de debêntures (títulos de dívida emitidos pela empresa).

No leilão da OPA de 21 de agosto, tinham sido adquiridos 6,37% do capital social da Neoenergia Cosern, restando 0,54% das ações para o resgate compulsório que foi concluído nesta quinta-feira (26/09).

Com a conclusão dessa operação, da ordem de R$ 154 milhões, a Neoenergia, que já possuía o controle da Neoenergia Cosern, passou a deter 100% de seu capital social.

Companhias que pagam provento e as que têm ‘data com’ nesta sexta, 27:

Banco do Brasil (BBAS3) 

O Banco do Brasil paga nesta sexta-feira, 27, R$ 1.065.116.250,00 a título de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio, relativos ao terceiro trimestre de 2024. O valor dos JCP por ação é R$ 0,18660197784. Esses JCP tem como base a posição acionária de 11/09/2024. As ações são negociadas “ex” a partir de 12/09/2024.

Banrisul (BRSR6)

O Banrisul paga nesta sexta-feira, 27, juros sobre o capital próprio referente ao 3º trimestre de 2024, no valor total de R$ 50 milhões de reais. O valor bruto unitário por tipo e classe de ação é de R$ 0,12225702 por ação ON, R$ 0,12225702 por ação PNA e R$ 0,12225702 por ação PNB. Tem direito acionistas inscritos nos registros da Sociedade na data de 12 de setembro de 2024 (data da declaração). Os papéis passaram a ser negociados “ex-direito” aos juros intermediários desde 13 de setembro de 2024. O pagamento ocorrerá pelo valor líquido de R$ 0,10391847 por ação ON, R$ 0,10391847 por ação PNA e R$ 0,10391847 por ação PNB, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte de 15%.

CPFL (CPFE3)

A CPFL paga nesta sexta, 27, mais uma parcela do dividendo anunciado em abril. O valor por ação é R$ 0,3037. A data base foi em 26 de abril.

Porto (PSSA3)

A data com para ter direito aos JCP anunciados em 24 de setembro, é nesta sexta-feira, 27. A partir de 30 de setembro as ações da companhia serão negociadas ex-direito aos JCP. O valor total soma R$ 263 milhões de reais. O valor bruto dos JCP corresponde a R$ 0,40982315690 por ação. A data do pagamento será definida pela administração e aprovada na assembleia geral ordinária que aprovará as contas do exercício social de 2024.

Weg (WEGE3)

A data com para ter direito aos JCP anunciados em 24 de setembro, é nesta sexta-feira, 27. De 30 de setembro de 2024 em diante, as ações serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio”. O valor total soma R$ 293.932.522,74, correspondente a R$ 0,070058824 por ação.  O pagamento dos JCP ocorrerá em 12 de março de 2025 e será feito pelo valor líquido de R$ 0,059550000 por ação, já deduzido o imposto de renda na fonte de 15%.

CSU Digital (CSUD3)

A data com para ter direito aos JCP anunciados em 24 de setembro, é nesta sexta-feira, 27. O valor por ação é R$ 0,171992524. Os papéis serão negociados ex-direito aos JCP a partir de 30 de setembro. O início do pagamento será em 9 de outubro.

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