Publicado às 21h38
A Vibra Energia (VBBR3) teve lucro líquido de R$ 867 milhões no segundo trimestre de 2024. Esse valor corresponde à alta de 551,9% em relação ao mesmo período de 2023.
O Ebitda ajustado somou R$ 1,55 bilhão, expansão de 70,3% na base anual. O Ebitda ajustado recorrente foi de R$ 1,38 bilhão no 2T24.
O GPA (PCAR3), dono do Pão de Açúcar, teve um prejuízo (controladores consolidado) de R$ 332 milhões no segundo trimestre de 2024, queda de 21,9% em relação às perdas de R$ 425 milhões apresentadas no mesmo período do ano passado.
O prejuízo líquido das Operações Continuadas foi de R$ 272, queda anual de 15,9%.
O Ebitda ajustado chegou a R$ 396 milhões, crescimento de 57,2%, na comparação com o segundo trimestre de 2023. A margem Ebitda ajustada subiu de 5,7% para 8,8%.
As vendas totais somaram R$ 4,8 bilhões, crescimento de 2,1%
Na base anual, as receitas da companhia cresceram 2,5% para R$ 4,5 bilhões.
A Iguatemi (IGTI11) reportou lucro líquido ajustado de R$ 106,5 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24). Esse valor corresponde à alta de 24,6% na comparação com o 2T23.
O Ebitda ajustado foi de R$ 233 milhões, crescimento de 11,5% na comparação com o 2T23. Segundo a Iguatemi, não fossem os efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul, o Ebitda cresceria 13,9% no trimestre, para R$ 238 milhões.
A RD Saúde (RADL3) teve no segundo trimestre de 2024 (2T24) lucro líquido de R$ 348,4 milhões. Esse valor corresponde à queda de 4% na comparação com o 2T23.
Em base ajustada, o lucro líquido foi de R$ 356,6 milhões, superior ao lucro de R$ 349,2 milhões do 2T23.
O Ebitda ajustado da companhia atingiu R$ 824,4 milhões no 2T24, contra resultado de R$ 767,6 milhões do 2T23.
A Blau (BLAU3) reportou lucro líquido recorrente de R$ 52 milhões no segundo trimestre (2T24), queda de 26% na base anual. O Ebitda Recorrente no 2T24 foi de R$ 91 milhões, queda de 3% na base anual.
A receita líquida somou R$ 465 milhões, crescimento de 28% em relação ao 2T23.
A Desktop (DESK3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 54 milhões no segundo trimestre (2T24), crescimento de 63% em relação ao 2T23, e 24% acima do registrado no 1T24.
O Ebitda Ajustado somou R$ 144 milhões no 2T24, crescimento de 17% em relação ao 2T23, e de 4% comparado ao 1T24. A margem Ebitda ajustada totalizou 51% no trimestre, 1p.p. acima da margem apresentada no 2T23.
A receita líquida foi de R$ 280 milhões, crescimento de 14% em relação ao 2T23, e de 4% em relação ao 1T24.
A Frasle (FRAS3) teve lucro líquido de R$ 41,4 milhões no segundo trimestre (2T24), queda na base anual de comparação de 57,9%.
“É importante destacar que, devido ao evento não recorrente da reestruturação da Fanacif, além dos efeitos refletidos no Ebitda ajustado, houve um impacto adicional de R$ 2,8 milhões relacionado ao imposto diferido sobre o impairment. Isso resultou em um efeito contábil no lucro líquido de R$ 47,4 milhões”, ressaltou a companhia.
O Ebitda consolidado do 2T24 somou R$ 112,3 milhões, queda de 39,9% na comparação com o 2T23.
A receita líquida somou R$ 980,3 milhões, alta anual de 6,6%.
O conselho de administração da Eternit (ETER3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor total de R$ 2.269.016,00 equivalentes ao valor bruto de R$ 0,036805 por ação, que se dará pelo valor líquido de R$ 0,031284 por ação, já deduzido o Imposto de Renda. O pagamento será realizado em 30/09/2024. As ações da companhia serão negociadas na condição “ex” juros sobre capital próprio a partir do dia 12/08/2024.
A companhia divulgou também o resultado financeiro do segundo trimestre de 2024 (2T24). No período, o lucro líquido da Eternit totalizou R$ 11,7 milhões, aumento de R$ 10,5 milhões em relação ao 2T23 e de R$ 11,9 milhões frente ao trimestre anterior, reflexo da contabilização de R$ 20 milhões decorrente da venda de ativo imobilizado não operacional no período.
Excluídos os eventos não recorrentes, a companhia registrou um prejuízo líquido recorrente de R$ 343 mil no 2T24 frente a um lucro líquido recorrente de R$ 3,9 milhões no 2T23.
O Ebitda Recorrente totalizou R$ 16 milhões no 2T24, mesmo resultado obtido no 2T23 e inferior em 8% ao desempenho do 1T24.
Considerando os eventos não recorrentes, o Ebitda atingiu R$ 34 milhões no 2T24, aumento de 192% em relação ao 2T23, reflexo da contabilização de R$ 20 milhões decorrente da venda de ativo imobilizado não operacional no período.
No 2T24, a Receita Líquida somou cerca de R$ 276 milhões, crescimento de 7% frente ao 2T23 e 4% em relação ao 1T24.
O conselho de administração da Vulcabras (VULC3) aprovou nesta terça-feira, 6, o pagamento de dividendos intermediários e intercalares.
O dividendo intermediário é no montante total de R$ 170.125.000,00. Esse valor corresponde a R$ 0,125 por ação.
O dividendo intercalar é montante total de R$ 34.025.000,00. Esse valor corresponde à R$ 0,125 por ação. A data de corte para ter direito ao dividendo intercalar será 16/12/2024. A data ex será 17/12/2024. O pagamento será em 02/01/2025. Veja os detalhes aqui.
O conselho de administração da Odontoprev (ODPV3) aprovou o pagamento de dividendo. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 6.
O valor total soma R$ 85.478.453,22. O valor por ação é R$ 0,1561459730.
Terão direito os detentores de ações de emissão da companhia em 23 de agosto de 2024. As ações da companhia serão negociadas ex-direito a dividendos a partir de 26 de agosto de 2024, inclusive.
Devido ao programa de recompra atualmente em vigor, com vencimento em 29 de agosto de 2025, o valor do provento por ação poderá ser alterado.
A data do pagamento será 3 de abril de 2025.
A Prio (PRIO3) divulgou nesta terça-feira, 6, que teve lucro líquido de US$ 272,8 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24). Esse valor corresponde à alta de 48% em relação ao 2T23.
O Ebitda teve expansão de 76% para US$ 584,7 milhões. A receita total da petroleira subiu 37%, a US$ 727,5 milhões.
O Itaú (ITUB4) divulgou nesta terça-feira, 6, que teve lucro recorrente gerencial de R$ 10,1 bilhões no segundo trimestre de 2024. Esse valor corresponde à alta de 15,2% na base anual de comparação.
O retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) anualizado foi de 22,4%, com crescimento de 1,5 ponto percentual em relação ao segundo trimestre de 2023.
A carteira de crédito total ajustada da instituição financeira bateu R$ 1,254 trilhão, alta anual de 8,9%.
O índice de inadimplência total para empréstimos com mais de 90 dias de atraso, teve recuo de 0,3 ponto percentual, na base anual de comparação, para 2,7%.
As despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PDD), caíram 3,3%, para R$ 9,3 bilhões.
A Vale (VALE3) estabeleceu uma joint venture com a Apollo em relação à Vale Oman Distribution Center (VODC).
A informação consta em um fato relevante da mineradora enviado ao mercado na noite desta terça-feira, 6.
A VODC opera um terminal marítimo em Sohar, Omã, com um amplo cais de águas profundas e um centro integrado de blending e distribuição de minério de ferro com capacidade nominal de 40 Mtpa.
Nos termos acordados, a Apollo pagará um montante total de US$ 600 milhões e deterá uma participação de 50% na joint venture.
A conclusão do acordo é esperada para o segundo semestre de 2024, e está sujeita às aprovações regulatórias usuais.
A Vale continuará a deter 100% da Vale Oman Pelletizing Company (VOPC).
A Embraer (EMBR3) divulgou nesta terça-feira, 6, que suas subsidiárias Embraer Aircraft Holding e Embraer Netherlands Finance, como devedoras (as mutuárias), obtiveram uma linha de crédito rotativo no valor de US$ 1 bilhão de dólares com vencimento em 06 de agosto de 2029, com 17 instituições financeiras internacionais.
A Linha de Crédito Rotativo é garantida pela Embraer e por algumas de suas demais subsidiárias (coletivamente, as garantidoras), e sobre cada empréstimo sob a Linha de Crédito Rotativo incidirão juros a uma taxa anual composta pelo SOFR Termo Ajustada (Adjusted Term SOFR) acrescida da Margem Aplicável (Applicable Margin), variável de 0,950% a 1,700% ao ano, a ser definida com base no rating corporativo da companhia.
As mutuárias podem usar empréstimos sob a Linha de Crédito Rotativo para fins corporativos gerais, entre outros.
“Espera-se que a Linha de Crédito Rotativo aumente a liquidez da companhia e melhore sua classificação de crédito, apoiando a estratégia de gestão de passivos da companhia”, explicou a Embraer.
A Oncoclínicas (ONCO3) assinou um acordo de investimento para a constituição de uma joint venture (JV) com o Advanced Drug Company for Pharmaceuticals, subsidiária integral do Al Faisaliah Group Holding Company (Al Fasaliah Group), para o desenvolvimento de uma operação de tratamento oncológico na Arábia Saudita.
A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado nesta terça-feira, 6.
A JV terá uma constituição na proporção de 51% Oncoclinicas e 49% Al Faisaliah Group, e será focada, inicialmente, no desenvolvimento de uma unidade ambulatorial de tratamento de quimioterapia, radioterapia e medicina diagnóstica na cidade de Riad.
O investimento previsto para essa unidade, pela Oncoclínicas, será entre US$ 10 a 20 milhões, considerando sua construção e maturação.
O investimento será realizado ao longo dos próximos 3 anos.
A Oncoclínicas estima uma receita potencial, no ano 5 da JV, de aproximadamente US$ 550 milhões e um Ebitda de aproximadamente US$ 150 milhões, considerando unidades adicionais a serem implementadas e financiadas com geração de caixa própria da operação saudita.
De acordo com o Saudi Census, a Arábia Saudita tem cerca de 32 milhões de habitantes e um produto interno bruto de US$ 1,1 trilhão, sendo a maior economia da região do golfo e crescendo a uma taxa média real de 4% ao ano, nos últimos 3 anos.
O mercado endereçável de oncologia na Arábia Saudita é estimado em cerca de US$ 3 bilhões para 2024, de acordo com análises baseadas em dados da Organização Mundial da Saúde e do Saudi Census.
Fundado em 1971 e com sede em Riad, o Al Faisaliah Group é um dos maiores conglomerados da Arábia Saudita, com operações em diversos setores, incluindo saúde, farma, alimentação, entre outros.
O fechamento da transação está sujeito a condições precedentes usuais para transações dessa natureza, incluindo a aprovação de órgãos regulatórios competentes.
A Engie Brasil Energia (EGIE3) divulgou nesta terça-feira, 6, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a entrada em operação comercial de 15 unidades do Conjunto Eólico Serra do Assuruá, representando 8% da capacidade instalada total.
Serra do Assuruá está localizado em Gentio do Ouro (BA) e será composto por 24 parques eólicos, com 188 aerogeradores e capacidade instalada total de 846 MW.
“Com investimento total da ordem de R$ 6,0 bilhões e geração de cerca de 3.000 empregos diretos e indiretos, o início da operação comercial das primeiras unidades de Serra do Assuruá é resultado da combinação entre disciplina financeira e capacidade de execução dos projetos da Companhia”, comentou Eduardo Takamori, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores.
“O início antecipado da operação comercial de Serra do Assuruá é um marco na implantação de um dos maiores projetos de energia eólica já construídos em fase única pelo Grupo Engie no Brasil e no mundo, com conclusão prevista até o final de 2025. Seguimos entregando a nossa estratégia de crescimento em energia renovável no país e o nosso compromisso de geração de valor para acionistas e clientes”, destaca o Diretor-Presidente da Companhia, Eduardo Sattamini.
A Eletrobras (ELET3) se manifestou sobre uma notícia publicada na Folha de São Paulo sob o título “Retomar Angra 3 demandaria injeção imediata de R$ 5,2 bi”.
Na matéria consta que a eventual retomada das obras de Angra 3 vai exigir um aporte imediato de até R$ 5, 2 bilhões por parte de União e Eletrobras, os dois atuais acionistas da Eletronuclear, empresa responsável pela usina. Segundo o jornal, desse valor, R$ 3,33 bilhões seriam injetados pelo Tesouro Nacional, enquanto outro R$ 1,87 bilhão sairia do caixa da Eletrobras.
Em um comunicado na noite desta terça-feira, a Eletrobras, informou que o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi contratado pela Eletronuclear para realização dos estudos voltados à viabilização do empreendimento Angra 3, que envolvem a definição de um modelo operacional e financeiro.
A Eletrobras esclareceu que as definições econômicas do projeto Angra 3 dependem da conclusão dos estudos do BNDES e de aprovação pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), preservando o retorno previsto quando da capitalização da Eletrobras.
“No entanto, até o momento, não houve a conclusão dos estudos do BNDES e, consequentemente, nem a aprovação pelo CNPE, de modo que não há definição financeira do projeto Angra 3”, afirmou a Eletrobras.
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