Publicado às 21h40
Atualizado às 23h40
A Vamos (VAMO3) reportou lucro líquido ajustado consolidado de R$ 205,5 milhões no segundo trimestre (2T24), alta de 92,7% em relação ao 2T23. A visão ajustada desconsidera efeitos extraordinários/não recorrentes.
No 2T24 os resultados foram afetados por dois efeitos extraordinários/não recorrentes: despesas com imparidade de ativos relacionadas aos prejuízos decorrentes das enchentes no Rio Grande do Sul, que totalizou R$19,3 milhões, referente a perda de estoque de peças e danos em veículos novos e usados que estavam no pátio de lojas, a serem comercializados; e o reconhecimento de valor extraordinário de imparidade do saldo de contas a receber (PDD) no montante de R$ 78,6 milhões.
O lucro líquido contábil foi de R$ 140,8 milhões, alta de 32,1% em relação ao 2T23.
O Ebitda Ajustado somou R$ 875,7 milhões, superior em 31,6% em relação ao 2T23.
A receita líquida consolidada da Vamos no 2T24 foi de R$ 1,883 bilhão, aumento de 28,4% quando comparada ao 2T23.
A Prio (PRIO3) divulgou nesta segunda-feira, 5, o resultado da produção em julho. A petroleira teve uma produção diária média de 67,6 mil barris de óleo equivalente por dia (boepd), queda em relação ao mês anterior. Em junho, chegou 88,2 mil.
O campo de Frade teve sua produção afetada pela parada do poço ODP3, que segue aguardando a anuência do IBAMA para seguir com seu plano de revitalização.
No Cluster Polvo e Tubarão Martelo as produções foram interrompidas em 3 poços devido a uma falha na bomba centrífuga submersa e também seguem aguardando anuência do IBAMA para reinício do plano de revitalização.
Albacora Leste passou por uma parada programada de 13 dias em julho e já retornou o seu retorno faseado.
O BTG Pactual (BPAC11) se manifestou na noite desta segunda-feira, 5, sobre a notícia veiculada em 1° de agosto no site Neofeed sob o título “BTG lança oferta de R$ 8,5 bilhões, em ‘título esquecido’ pelo mercado (e pelo governo)”.
O banco explicou que a emissão de dívidas “por si e por sociedades do grupo econômico do BTG Pactual” faz parte de suas estratégias para captação de recursos e são operações “corriqueiras e habituais dos seus negócios”.
Dessa forma, considerando a natureza da transação, o Banco afirmou que “entende não ser passível de divulgação por meio de fato relevante”.
Segundo o Neofeed, o BTG Pactual está coordenando uma oferta de R$ 8,5 bilhões de um CDCA. Ainda de acordo com o site, a emissão é da Engelhart CTP, uma trading internacional de commodities fundada em 2013 pelo grupo BTG Pactual e detido 100% por ele, ou seja, o risco de crédito é o próprio BTG.
A Tegma (TGMA3) teve no segundo trimestre de 2024 (2T24) lucro líquido de R$ 63,5 milhões, alta na base anual de 59,4%.
O Ebitda ajustado foi de R$ 85,2 milhões, alta anual de 46,8%. A margem Ebtida ajustada passou de 15,8% para 18% no período.
O conselho de administração da Tegma (TGMA3) aprovou o pagamento de dividendos intercalares e de juros sobre capital próprio. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 5, após o fechamento do mercado.
O valor total soma R$ 80.444.081,84 ou R$ 1,22 por ação.
A distribuição de dividendos intercalares é no valor de R$ 73.850.304,64, sendo que o valor dos dividendos intercalares por ação será de R$ 1,12.
Os juros sobre o capital próprio são no valor de R$ 6.593.777,20 que corresponde a R$ 0,10 por ação. Sobre o valor dos juros sobre capital próprio incidirá Imposto de Renda à alíquota de 15%.
Os juros sobre o capital próprio serão imputados aos dividendos obrigatórios relativos ao exercício social de 2024.
Terão direito ao recebimento desses proventos todos os titulares de ações ordinárias da companhia no dia 8 de agosto de 2024 (data de corte), sendo que as ações passarão a ser negociadas “ex- dividendos e ex-juros sobre capital próprio” a partir de 9 de agosto de 2024, inclusive.
Os pagamentos serão efetuados em 21 de agosto de 2024.
A Pague Menos (PGMN3) divulgou nesta segunda-feira, 5, que teve lucro líquido ajustado de R$ 44,2 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24). Dessa forma reverte o prejuízo de R$ 2,9 milhões no 2T23.
O Ebitda ajustado somou R$ 176,9 milhões no 2T24, alta de 15,7% em relação ao (2T23) com expansão de 0,2p.p. de margem.
O lucro líquido da Iochpe-Maxion (MYPK3) foi R$ 36,9 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), queda de 37,8% em relação ao 2T23. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira, 5.
“O resultado líquido foi impactado negativamente pela constituição de uma provisão de imposto de renda diferido (não caixa) relacionada à variação cambial das moedas locais das subsidiárias da companhia no México, na República Tcheca e na Turquia em comparação com suas moedas funcionais no valor de R$ 27,1 milhões no 2T24 e R$ 33,5 milhões no 1S24”, explicou a Iochpe-Maxion, citando também itens não recorrentes.
O Ebitda no 2T24 foi de R$ 388,9 milhões, crescimento de 7% em relação ao 2T23.
Excluindo os eventos não recorrentes em ambos os períodos, o crescimento do Ebitda foi de 14,1% no 2T24, com uma margem recorrente de 10,7% no 2T24 em relação a 9,5% no 2T23 e 8,9% no 1T24.
A receita operacional líquida da companhia apresentou um crescimento de 1,1% no 2T24 comparado ao 2T23, atingindo R$ 3,8 bilhões. O aumento é decorrente do melhor ajuste dos preços ao custo das matérias-primas e ao crescimento do volume.
A Light (LIGT3) informou nesta segunda-feira, 5, que foi agendada para o dia 4 de setembro de 2024, às 14h (horário de Londres), a assembleia de credores (Bondholders) abrangidos pelo procedimento de scheme of arrangement iniciado conforme a Part 26 do United Kingdom Companies Act 2006, em trâmite perante a High Court of Justice da Inglaterra e do País de Gales, Reino Unido (Scheme of Arrangement), para deliberar sobre os termos e condições do Scheme of Arrangement (Assembleia do Scheme).
A Assembleia ocorrerá exclusivamente de forma virtual, por meio da plataforma Zoom.
A Aura Minerals (AURA33) divulgou nesta segunda-feira, 5, que no segundo trimestre de 2024 (2T24) teve prejuízo líquido de US$ 25,8 milhões, comparado ao prejuízo de US$ 9,2 milhões no 1T24 e lucro de US$ 11,4 milhões no 2T23.
A companhia explicou que o prejuízo é majoritariamente justificado pelo impacto do Resultado Financeiro, e pelo aumento dos impostos de renda e contribuição social correntes e diferidos, decorrentes do reconhecimento de ativos fiscais diferidos de Almas, e do crescimento do Ebit no trimestre em Minosa, Aranzazu e Almas, tanto em relação ao 1T24 quanto em relação ao 2T23, o que resultou em uma maior incidência de imposto de renda.
A perda ajustada no 2T24 foi de US$ 3 milhões, essa conta exclui do lucro líquido os valores que não possuem um impacto em caixa, como as perdas monetárias relacionadas a marcação a mercado dos contratos de derivativos, assim como a variação cambial referente a conversão dos valores que a companhia possui em caixa em suas minas.
O Ebitda Ajustado foi de US$ 56,2 milhões no 2T24, 6% e 111% acima do 1T24 e do 2T23, respectivamente, com margem de 42%, um aumento de 1,51 p.p. em relação ao trimestre anterior e 10,48 p.p. quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Segundo a Aura, a melhora no Ebitda Ajustado do trimestre em comparação ao 1T24 se deu principalmente pelo aumento dos preços do ouro e do cobre no período, que compensaram o menor volume de vendas no trimestre.
Já na comparação com o mesmo período do ano anterior, além dos preços dos metais, o aumento no Ebitda Ajustado deu-se principalmente pelo aumento de 32% no volume de vendas, resultado da melhora operacional de Minosa (San Andres) e entrada de Almas, que atingiu produção comercial em agosto de 2023.
A forte valorização do preço do ouro fez com que a Receita Líquida da companhia encerrasse o 2T24 em US$ 134,4 milhões, 2% acima do 1T24 e 58% acima do 1T23.
Itaú Unibanco, Raia Drogasil, Vibra, Grupo Mateus, GPA, Cury, Odontoprev, Iguatemi, Frasle, Vulcabras, Movida, Desktop, Blau Farmacêutica, Eternit, Neogrid – após o fechamento do mercado.
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