Publicado às 7h53
Alemanha (DAX): +0,22%
Londres (FTSE 100): +0,28%
Japão (Nikkei 225): +0,72% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,24% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,43% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,58% (US$ 79,9). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,65% (US$ 76,9)
Bitcoin futuro: -1,81% (US$ 62.365)
O contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 3,34% a 758 iuanes (US$ 106,2). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h52 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,08% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,05%. Nasdaq futuro caía 0,01%.
O mercado repercute nesta terça-feira a definição do nome que vai comandar a Vale (VALE3). A mineradora anunciou em um fato relevante na noite de segunda-feira, 26, Gustavo Pimenta como próximo presidente da empresa. Pimenta é o atual vice-presidente executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale.
O executivo foi eleito pelo Conselho de Administração, de forma unânime, “ao fim de rigoroso processo de seleção suportado por empresa de padrão internacional, em conformidade com o Estatuto Social da Vale, políticas corporativas, regulamento interno do colegiado e legislações aplicáveis”, afirmou a mineradora.
O Presidente do Conselho de Administração da Vale, Daniel Stieler, disse: “estamos muito felizes e confiantes com a escolha de Gustavo Pimenta para liderar a Vale. Ele reúne as competências necessárias para que possamos aspirar um novo ciclo virtuoso para a companhia, orientado por nosso propósito, e com grande potencial de geração de valor a todos os nossos públicos de relacionamento. O processo sucessório evidenciou o alto nível de integridade, transparência e robustez da governança da Vale.”
O próximo Presidente da companhia, Gustavo Pimenta, afirmou: “agradeço a confiança do Conselho para liderar a Vale nesse novo ciclo. Vamos juntos nessa jornada, intensificando o diálogo com todos os nossos stakeholders e priorizando a segurança das pessoas, das operações e do meio ambiente. Tenho certeza de que seguiremos avançando em nossa missão, com foco em geração e distribuição de valor, elevando a Vale a patamares ainda mais altos.”
O atual Presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, destacou: “estou muito otimista com a escolha de Gustavo Pimenta para liderar a Vale. É um profissional com reconhecida competência e compromisso com a Vale do Futuro, uma Companhia que se torna mais segura e confiável a cada dia. Com Gustavo Pimenta, acredito que a Vale seguirá firme em sua jornada rumo à liderança na mineração sustentável e na criação de valor para todos os stakeholders.”
Gustavo Pimenta é um executivo com experiência global nos setores financeiro, de energia e mineração, e com uma carreira desenvolvida ao longo de mais de 20 anos no Brasil, Estados Unidos e Europa. Em 2021, assumiu a posição de vice-presidente executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale S.A. Também foi responsável pelas áreas de Suprimentos e Energia & Descarbonização. Antes de juntar-se à Vale, Pimenta foi executivo da AES por 12 anos, acumulando ampla experiência como CFO Global, diretor de Planejamento e Estratégia e Vice-presidente de Performance e Serviços da empresa. Também atuou como Vice-presidente de Estratégia e M&A no Citigroup em Nova Iorque. É formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais e tem mestrado em Finanças e Economia pela Fundação Getúlio Vargas.
A São Martinho (SMTO3) informou que, entre quinta-feira, 22, e domingo, 25, aproximadamente 20 mil hectares de cana-de-açúcar da companhia foram atingidos pelos incêndios generalizados que afetaram o setor.
Segundo a São Martinho, os focos foram combatidos por suas brigadas de incêndio, sem registro de vítimas ou impactos em outros ativos.
A companhia informou que a cana-de-açúcar atingida será processada nos próximos dias sem impactos significativos no Açúcar Total Recuperável (ATR) em relação ao guidance de produção para safra 2024/20251, mas com redução na eficiência industrial na conversão em açúcar.
Com isso, estima-se uma redução de 110 mil tons de açúcar, compensada por um aumento proporcional na produção de etanol.
“Para preservar a produtividade nas safras seguintes, serão realizados R$ 70 milhões em investimentos complementares em Tratos Culturais em relação ao Guidance de Capex da Safra 2024/2025”, explicou a São Martinho em um comunicado, destacando que segue avaliando os impactos.
A Raízen (RAIZ4) divulgou que vem combatendo focos de incêndio que afetaram parte dos canaviais operados pela companhia, bem como de alguns fornecedores de cana-de-açúcar, no Estado de São Paulo.
“Até a presente data, estimamos que, aproximadamente 1,8 milhão de toneladas de cana própria e de fornecedores foram afetadas, representando 2% do total previsto na safra 2024/25, com base no piso da premissa de moagem total”, explicou a Raízen em um comunicado ao mercado.
Para mitigar os efeitos adversos, a companhia está priorizando a moagem da cana-de-açúcar afetada.
“Com essa medida, esperamos que as perdas e impactos em nossos resultados sejam imateriais”, afirmou a Raízen, destacando que possui uma das maiores e mais bem equipadas estruturas de brigadistas e monitoramento de incêndios do país, e em colaboração às autoridades locais, outras usinas, fornecedores de cana e comunidades envolvidas, proporcionaram, neste momento, o controle de todos os focos de incêndio em áreas da companhia.
A Raízen ressaltou que, desde a sua formação, a queima de cana como método de colheita foi proibida.
Todas as operações são 100% mecanizadas, e a companhia é signatária do Protocolo Agroambiental – Etanol Mais Verde, reafirmando seu compromisso com a preservação do meio ambiente.
A Log Commercial Properties e Participações (LOGG3) recebeu proposta e celebrou um Memorando de Entendimentos de caráter não vinculante (MoU) para a venda da totalidade da sua participação detida no ativo Log São Bernardo do Campo, o equivalente a 55% do ativo, abrangendo uma área bruta locável (ABL) de 52.081 m².
O preço da transação é de R$ 250 milhões, com pagamento à vista no seu fechamento.
O ativo encontra-se em fase de obras, e a margem bruta da transação será de 38%.
Esta é a quarta transação realizada no ano, somando R$ 1,014 bilhão em vendas, abrangendo um total de 263.929 m² de ABL.
As ações da Americanas (AMER3) passam a ser negociadas agrupadas nesta terça-feira, 27, na proporção de 100 para 1.
O grupamento foi aprovado em maio.
A ação da varejista fechou em queda de 16,6% nesta segunda-feira, 26, cotada a R$ 0,05 (cinco centavos). É a mínima histórica da ação.
A ação da Americanas deve abrir a sessão desta terça-feira valendo R$ 5,00.
A Telefônica Brasil (VIVT3) alterou o valor por ação dos juros sobre o capital anunciados em 14 de agosto.
O valor líquido por ação passou de R$ 0,20705334478 para R$ 0,20753991232.
A alteração, segundo a companhia, é em razão das aquisições de ações ocorridas no âmbito do programa de recompra de ações.
A data com para ter direito a esses JCP foi nesta segunda, 26 de agosto. O pagamento desse provento será realizado até 30 de abril de 2025, devendo a data ser oportunamente definida pela diretoria.
A Real Investor Asset Management elevou participação na MRV (MRVE3).
A participação agregada nas ações ordinárias da MRV atingiu 28.578.800 ações, equivalentes a 5,08% da base acionária.
A gestora informou que o investimento se limita à diversificação da carteira e que não há qualquer interesse na alteração da composição das estruturas de controle ou de administração da MRV.
A Santos Brasil (STBP3) inicia nesta terça-feira, 27 de agosto, o pagamento dos proventos aprovados em 7 de agosto. O valor total soma R$ 209.314.101,87 equivalente a R$ 0,2422268587 por ação. A parcela de R$ 173.731.914,54 é a título de dividendos intermediários e o valor de R$ 35.582.187,33 é de juros sobre o capital (JCP). O valor por ação do dividendo é de R$ 0,201049691. O valor líquido por ação dos JCP é de R$ 0,035000591. Tem direito ao dividendo e aos JCP quem tinha ações até o fim do pregão de 12 de agosto de 2024. Desde 13 de agosto as ações são negociadas ex-dividendo e ex-JCP.
A data com para ter direito ao dividendo intermediário da Cruzeiro do Sul Educacional aprovado em 22 de agosto, é nesta terça, 27. O valor por ação é de R$ 0,1645898391582. A partir de 28 de agosto as ações da companhia serão negociadas “ex-dividendos”. O pagamento será realizado em 3 de setembro de 2024.
A “data com” ou “data de corte” indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado.
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