Publicado às 8h
Alemanha (DAX): +0,31%
Londres (FTSE 100): +0,01%
Japão (Nikkei 225): +0,75% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +0,94% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -0,02% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,68% (US$ 80,3). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +0,64% (US$ 77,5)
Bitcoin futuro: -1,27% (US$ 58.570)
O contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 2% a 704 iuanes (US$ 98,4). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,17% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,05%. Nasdaq futuro subia 0,08%.
A Marfrig (MRFG3) reportou lucro líquido consolidado de R$ 75 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24). Dessa forma, a companhia reverte o resultado negativo de R$ 784 milhões do mesmo período do ano passado.
O Ebitda ajustado somou R$ 3,37 bilhões, alta de 64,8% em relação ao 2T23.
O conselho de administração da Marfrig aprovou um novo plano de recompra de ações.
A companhia poderá adquirir até 25.181.865 ações, correspondentes a 2,78% do total de ações de emissão da companhia e 8,19% das ações em circulação.
O prazo máximo para realização das aquisições é de 18 meses, encerrando em 14 de fevereiro de 2026.
O conselho de administração da Syn Prop & Tech (SYNE3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares no valor total de R$ 440 milhões de reais. Esse valor corresponde a R$ 2,8825156395308100 por ação.
Os dividendos intercalares serão pagos no dia 2 de setembro de 2024, com base na posição acionária existente junto ao agente escriturador das ações da companhia em 20 de agosto de 2024, inclusive, sendo que as ações serão negociadas “ex” dividendos a partir de 21 de agosto de 2024.
A Copel (CPLE6) concluiu o Programa de Desligamento Voluntário 2023 (PDV). A informação foi divulgada na noite desta quarta-feira, 14.
Dos 1.437 funcionários com adesão efetivada, 180 deixaram a companhia até 30 de junho de 2024, 1.078 desligaram-se nesta quarta-feira e outros 179 empregados, cujas funções foram consideradas de maior criticidade, deixarão a Copel entre dezembro de 2024 e início de 2025.
O reconhecimento contábil referente às indenizações já foi provisionado em 2023 e nos próximos dias ocorrerá apenas o efeito caixa dos respectivos pagamentos.
“Nessa fase de sua transformação organizacional, a Copel fez extenso mapeamento de processos e atividades, desenvolvendo um plano detalhado de transferência de conhecimento, mobilidade e promoções internas para substituir os que ingressaram no programa, além da automatização de processos para garantir a transição segura de atividades e os níveis de qualidade dos serviços”, afirmou a companhia.
A Cosan (CSAN3) teve no segundo trimestre de 2024 prejuízo líquido contábil de R$ 227 milhões. Esse valor corresponde à queda de 78% em relação ao prejuízo de R$ 1 bilhão do 2T23.
O Ebitda sob gestão somou R$ 7,1 bilhões, alta de 14,5% em relação ao segundo trimestre de 2023.
O Ebitda sob gestão contempla 100% dos resultados das investidas controladas e co-controladas Rumo, Compass, Moove, Radar e Raízen, além do resultado referente à participação que a holding possui na Vale (VALE3), via equivalência patrimonial.
A BRF (BRFS3) teve lucro líquido de R$ 1,094 bilhão no segundo trimestre de 2024 (2T24). Dessa forma reverte o prejuízo de R$ 1,33 bilhão no 2T23.
O Ebitda ajustado da companhia foi de R$ 2,62 bilhões, alta de 160,4% no ano.
A BRF anunciou também um programa de recompra de ações. A quantidade máxima de ações a serem adquiridas é de até 17 milhões de ações ordinárias. Atualmente a companhia tem 804.203.900 ações ordinárias em circulação no mercado. O programa encerra em 7 de outubro de 2025.
O conselho de administração do Banese – Banco do Estado de Sergipe (BGIP4) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) relativo ao primeiro semestre de 2024.
O valor é de R$ 21.412.724,47. O valor bruto é de R$ 1,146093311 por ação para as ações ordinárias e de R$ 1,260702642 por ação para as ações preferenciais.
Com retenção de 15% de imposto de renda na fonte resulta em juros líquidos de R$ 0,974179314 por ação para as ações ordinárias e R$ 1,071597246 para as ações preferenciais. Tem direito quem tiver ações da companhia em 19 de agosto de 2024. Os papéis do banco passam a ser negociados ex-JCP a partir de 20 de agosto.
Os JCP serão pagos no dia 1° de outubro de 2024.
O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou a declaração de juros sobre capital próprio (JCP).
O montante bruto é de R$ 400 milhões de reais. Com retenção de imposto de renda na fonte, à alíquota de 15%, resulta no montante líquido de R$ 340 milhões de reais.
O valor líquido por ação é de R$ 0,20705334478.
Tem direito quem tiver ações em 26 de agosto de 2024. Após esta data as ações serão consideradas “ex-juros”.
O pagamento desse provento será realizado até 30 de abril de 2025, devendo a data ser oportunamente definida pela diretoria.
A Rumo (RAIL3) teve prejuízo líquido de R$ 1,74 bilhão no segundo trimestre de 2024 (2T24). Dessa forma reverte o lucro de R$ 167 milhões do 2T23. Com ajustes, a Rumo teve lucro líquido ajustado de R$ 721 milhões no segundo trimestre do ano.
O Ebitda ficou negativo em R$ 264 milhões no 2T24. No 2T23 o Ebitda foi positivo em R$ 1,45 bilhão. Com ajustes, o Ebitda foi de R$ 2,14 bilhões, crescimento de 47,9% na base anual.
O segundo trimestre foi impactado por eventos extraordinários e não recorrentes, como as inundações do Rio Grande do Sul, que provocaram danos à infraestrutura ferroviária da Rumo na Malha Sul.
A Rumo também atualizou projeções para o ano, e estima investimentos (capex) entre R$ 5,4 bilhões e R$ 5,7 bilhões.
Também prevê um volume transportado entre 80 bilhões e 82 bilhões de TKU.
A companhia projeta Ebitda ajustado entre R$ 7,6 bilhões e R$ 7,9 bilhões no ano.
A SLC Agrícola (SLCE3) reportou lucro líquido de R$ 348,7 milhões no 2T24, queda de 7,8% na base anual de comparação.
Na mesma base de comparação, o Ebitda ajustado caiu 53,4%, para R$ 258,1 milhões.
O IRB (IRBR3) teve no 2T24 lucro líquido de R$ 65,2 milhões, alta de 225% na comparação com o lucro do segundo trimestre de 2023, conforme relatório de resultados divulgado nesta quarta-feira.
A resseguradora destacou os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul em maio, afirmando que até junho de 2024, os impactos oriundos dessa tragédia foram de 150 milhões de reais de sinistros avisados somados a R$ 107 milhões de provisões de IBNR (Incurred But Not Reported) totalizando 257 milhões contabilizados na linha de sinistros retidos.
O Índice de sinistralidade do IRB foi de 65% no 2T24 e 62% no 1S24. Quando comparado com o ano anterior, ficou melhor tanto no trimestre quanto no semestre em 8,6p.p. e 13,8p.p. respectivamente.
Resultado de underwriting positivo em R$ 34 milhões no 2T24 e R$ 156 milhões no 1S24, o que representa um crescimento de R$ 117 milhões quando comparado com o primeiro semestre do ano passado.
A Gol (GOLL4) teve prejuízo líquido ajustado de R$ 1,05 bilhão no segundo trimestre de 2024 (2T24), revertendo lucro de R$ 416 milhões do mesmo período do ano anterior.
O Ebitda recorrente foi de R$ 745 milhões, queda de 21,3% em relação ao 2T23.
A Oi (OIBR3) teve lucro líquido de R$ 15 bilhões no 2T24. Dessa forma reverte o prejuízo de R$ 845 milhões no período de 2023. A tele destacou que o resultado se deve à aprovação do plano de recuperação judicial da companhia em abril, reduzindo cerca de 70% das dívidas da companhia.
O Ebitda ficou negativo em R$ 318 milhões. No 2T23, o Ebitda havia sido positivo em R$ 42 milhões.
A receita líquida consolidada foi de R$ 2,1 bilhões, queda de 12,6% na comparação anual.
A Americanas teve prejuízo de R$ 2,27 bilhões em 2023, alta de 82,8% em relação a 2022, quando teve perdas de R$ 13,2 bilhões.
O balanço foi divulgado pela varejista na quarta-feira, 14.
O Ebitda ajustado foi negativo em R$ 2,4 bilhões em 2023, frente aos R$ 3,2 bilhões negativos registrados em 2022.
A receita líquida somou R$ 14,9 bilhões no ano passado, redução de 42,1% em relação aos R$ 25,8 bilhões registrados em 2022.
Em 2023, o volume bruto de mercadorias (GMV, na sigla em inglês) da empresa foi de R$ 22,8 bilhões, uma queda de 45,9% em relação a 2022.
A varejista também divulgou que teve prejuízo de R$ 1,4 bilhão no primeiro semestre de 2024, variação de 55,9% em relação ao mesmo período de 2023, quando teve perdas de R$ 3,2 bilhões.
A receita líquida somou R$ 6,8 bilhões no primeiro semestre deste ano, queda de 2,6% em relação aos R$ 7,03 bilhões registrados no mesmo período do ano anterior.
No primeiro semestre do ano, o GMV atingiu R$ 10,06 bilhões, queda de 9% em relação aos R$ 11,05 bilhões registrados no mesmo período de 2023.
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