Publicado às 7h58
Atualizado às 9h com resultado da Embraer
Alemanha (DAX): -0,52%
Londres (FTSE 100): -0,93%
Japão (Nikkei 225): -0,84% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +0,04% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,08% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,31% (US$ 78,1). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,20% (US$ 75,1)
Bitcoin futuro: +4,34% (US$ 57.650)
O contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 3,6% a 730 iuanes (US$ 101,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,25% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,18%. Nasdaq futuro subia 0,07%.
A Embraer (EMBR3) divulgou nesta quinta-feira, 8, que teve lucro líquido ajustado de R$ 415,7 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24). Esse valor corresponde à alta de 50,6% na base anual de comparação.
Já o lucro líquido atribuível aos acionistas da Embraer foi de R$ 520,8 milhões no 2T24. Dessa forma reverte o prejuízo de 96,2 milhões no 2T23.
O Ebitda ajustado da companhia atingiu R$ 995,5 milhões no 2T24, alta de 37,5% na base anual.
A receita líquida somou R$ 7,84 bilhões, expansão em relação aos R$ 6,35 bilhões do 2T23.
O conselho de administração da Energisa (ENGI11) aprovou a distribuição de dividendos.
O montante total é de R$ 457.130.457,60 equivalente a R$ 1,00 (um real) por Units e R$ 0,20 (vinte centavos) por ação ordinária e preferencial de emissão da companhia.
Os pagamentos serão efetuados no dia 28 de agosto de 2024, com base na posição acionária da companhia em 12 de agosto de 2024, respeitadas as negociações até essa data. A partir 13 de agosto de 2024, as ações da Companhia serão negociadas “ex-dividendos”.
A Energisa (ENGI11) reportou lucro líquido consolidado de R$ 655 milhões no 2T24, 0,3% menor que o do 2T23.
O Ebitda foi de R$ 1,77 bilhão no segundo trimestre deste ano, leve alta de 0,2% na base anual. Já o Ebitda ajustado recorrente somou R$ 1,65 bilhão, crescimento de 13,2%.
O conselho de administração da Ultrapar (UGPA3) aprovou a distribuição de dividendos no montante de R$ 275.970.941,50, correspondentes a R$ 0,25 por ação ordinária, a serem pagos a partir de 23 de agosto de 2024.
A data base para o direito ao recebimento do dividendo (record date) será 15 de agosto de 2024 no Brasil e 19 de agosto de 2024 nos Estados Unidos.
Desta forma, as ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 16 de agosto de 2024 na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), e de 19 de agosto de 2024 na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).
O lucro líquido da Ultrapar no segundo trimestre de 2024 (2T24) foi de R$ 491 milhões, alta de 106% na base anual de comparação.
No trimestre, o Ebitda Ajustado recorrente somou R$ 1,28 bilhões, alta anual de 37%.
A receita líquida totalizou R$ 32,3 bilhões no 2T24, alta de 9% em relação ao 2T23.
O conselho de administração da Lavvi Empreendimentos Imobiliários (LAVV3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 15,7 milhões.
O valor é de R$ 0,08033388112 por ação.
Terão direito aos dividendos declarados as pessoas titulares de ações da companhia na data-base de 15 de agosto de 2024, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.
As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 16 de agosto, inclusive.
O pagamento dos dividendos será realizado no dia 26 de agosto de 2024.
A Lavvi teve no segundo trimestre de 2024 (2T24) lucro líquido de R$ 66 milhões, redução de 5% quando comparada ao 2T23.
O Ebitda ajustado encerrou o trimestre em R$ 76 milhões, um ganho de 13% em relação ao 2T23. A margem Ebitda ajustada foi de 25,8% no trimestre, um ganho de 2,1 p.p em relação ao 2T23.
A receita líquida somou R$ 295 milhões, alta de 4% no ano.
O conselho de administração da Engie Brasil Energia (EGIE3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares.
O valor dos dividendos intercalares será de R$ 932.806.525,46 correspondentes a R$ 1,14324649075 por ação.
Para ter direito tem que ter ações da companhia até o fim do pregão de 21 de agosto de 2024. As ações serão negociadas ex-dividendos intercalares a partir de 22 de agosto.
Os dividendos intercalares serão pagos posteriormente, conforme definido pela diretoria executiva, e comunicado por meio de aviso.
O lucro líquido ajustado da Engie Brasil Energia no segundo trimestre de 2024 (2T24) foi de R$ 855 milhões, valor 6,1% (R$ 49 milhões) acima do alcançado no 2T23. O Ebitda ajustado no 2T24 alcançou R$ 1,952 bilhão, aumento de 8,6% (R$ 154 milhões) em comparação ao 2T23.
A margem Ebitda ajustada foi de 69,7% no 2T24, acréscimo de 0,8 p.p. em relação ao 2T23.
A receita operacional líquida da companhia atingiu R$ 2,80 bilhões no 2T24, 7,4% (R$ 192 milhões) acima do montante apurado no 2T23, dos quais, R$ 262 milhões são relativos à indenização por atraso na conclusão da obra do Conjunto Eólico Santo Agostinho.
O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ 866.815.002,57 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de dividendos e R$ 1.795.047.124,97 sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP), ambos relativos ao segundo trimestre de 2024.
O valor atualizado do dividendo até 07/08/2024 é de R$ 0,15353947186 por ação.
O valor atualizado do JCP até 07/08/2024 é de R$ 0,31795779575 por ação.
Os valores pagos serão atualizados, pela taxa Selic, da data do balanço (30/06/2024) até a data do pagamento (30/08/2024) e terão como base a posição acionária de 21/08/2024. As ações serão negociadas a “ex” a partir de 22/08/2024.
O Banco do Brasil teve lucro líquido ajustado de R$ 9,5 bilhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), alta de 8,2% na base anual de comparação.
O retorno sobre patrimônio líquido do banco (ROE) foi de 21,7% no período.
A carteira de crédito ampliada do banco cresceu 13,2% na comparação anual, para R$ 1,18 trilhão.
A margem financeira líquida de provisões teve expansão de 12,9% no mesmo intervalo de tempo, para R$ 17,1 bilhões.
A provisão para créditos de liquidação duvidosa aumentou em 8,8% para R$ 7,80 bilhões.
O conselho de administração da Santos Brasil (STBP3) aprovou a distribuição de proventos no valor de R$ 209.314.101,87 equivalente a R$ 0,2422268587 por ação.
A parcela de R$ 173.731.914,54 é a título de dividendos intermediários e o valor de R$ 35.582.187,33 é de juros sobre o capital (JCP).
O valor por ação do dividendo é de R$ 0,201049691.
O valor líquido por ação dos JCP é de R$ 0,035000591.
Tem direito ao dividendo e aos JCP quem tiver ações até o fim do pregão de 12 de agosto de 2024. A partir de 13 de agosto as ações serão negociadas ex-dividendo e ex-JCP.
O início do pagamento será em 27 de agosto de 2024.
A Copel (CPLE6) registrou no segundo trimestre de 2024 (2T24) lucro líquido de R$ 473,6 milhões ante R$ 307,7 milhões no 2T23, aumento de 53,9%.
O Ebitda ajustado da Copel foi de R$ 1,280 bilhão no 2T24, montante 5,7% superior aos R$ 1,211 bilhão do 2T23 reflexo, sobretudo, do crescimento de 31,6% no Ebitda da Copel Distribuição.
Segundo a companhia, os principais fatores que explicam o resultado no trimestre são: o crescimento de 6,2% do mercado fio faturado, consequência das temperaturas médias mais elevadas no período; do reajuste tarifário de junho de 2023, com efeito médio de 6,32% nas Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição; e o controle dos custos gerenciáveis que apresentaram variação de apenas 0,5% vs. 2T23, ante uma inflação de 3,7% no mesmo período.
A receita operacional líquida totalizou R$ 5,47 bilhões no 2T24, crescimento de 7,4% em relação aos R$ 5,10 bilhões registrados no 2T23.
A Eletrobras (ELET3) teve lucro líquido de R$ 1,74 bilhão no segundo trimestre (2T24), alta de 7,6% na comparação com o 2T23.
No conceito ajustado, o lucro líquido ajustado somou R$ 615 milhões, queda de 25,8% na base anual.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 4,204 bilhões no segundo trimestre, queda de 23,2% em relação ao 2T23. Sem ajustes, o Ebitda do 2T24 caiu 32,8% para R$ 4,430 bilhões.
A Rumo (RAIL3) fechou uma parceria estratégica no contexto do desenvolvimento do novo terminal portuário para operação de grãos e fertilizantes em Santos.
A Rumo e a CHS Agronegócio – Indústria e Comércio, controlada da CHS Inc, celebraram acordo vinculante para criação de uma joint venture de controle compartilhado, que implementará o novo terminal, localizado na área da Embraport, uma companhia parte da DP World Group.
O terminal terá capacidade para movimentar até 12,5 milhões de toneladas anuais, sendo 9 milhões de toneladas de grãos e 3,5 milhões de toneladas de fertilizantes.
O início de construção do terminal está condicionado ao cumprimento de condições precedentes usuais para esse tipo de operação, incluindo licenciamento ambiental e aprovações legais e regulatórias.
A BrasilAgro (AGRO3) informou nesta quarta-feira, 7, que concluiu a operação para compra da Companhia Agrícola Novo Horizonte, no município de Novo São Joaquim, no estado do Mato Grosso.
Com o cumprimento das condições suspensivas previstas em contrato e aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Novo Horizonte foi incorporada pela BrasilAgro através de sua subsidiária.
“Tendo em vista a verificação de variações nos ativos e passivos da Novo Horizonte desde a data de assinatura do contrato, o valor da transação foi ajustado para R $42,7 milhões”, afirmou a BrasilAgro em um comunicado.
As operações realizadas pela Companhia Agrícola Novo Horizonte estão em uma das regiões mais importantes de produção agrícola do país, ocupando uma área arrendada de 4.767 hectares úteis, dos quais 670 hectares são irrigados, com aptidão para produção de safra e safrinha de grãos e algodão.
A Minerva (BEEF3) teve no segundo trimestre de 2024 (2T24) lucro líquido de R$ 95,4 milhões. Esse valor corresponde à queda de 21% em relação ao 2T23.
O Ebitda somou R$ 744,6 milhões no 2T24, alta de 4,7% na comparação anual.
A receita líquida da Minerva teve expansão de 5,4% no ano, para R$ 7,66 bilhões.
A Cogna (COGN3) teve no segundo trimestre de 2024 (2T24) prejuízo de R$ 8,3 milhões, queda de 82,4% na comparação com o prejuízo de 2T23.
No conceito ajustado, reportou lucro líquido ajustado de R$ 50,4 milhões, uma alta de 359% em relação ao 2T23.
O Ebitda recorrente cresceu 13,1% no ano para R$ 481,6 milhões.
A receita líquida teve alta de 4% na base anual para R$ 1,441 bilhão.
A Totvs (TOTS3) teve no 2T24 lucro líquido ajustado consolidado de R$ 120,7 milhões, alta de 16,2% na comparação com o mesmo período de 2023.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 295,9 milhões, expansão de 14,8% na base anual.
A receita líquida consolidada cresceu 19% no ano, para R$ 1,3 bilhão.
A CVC (CVCB3) teve prejuízo líquido de R$ 22,2 milhões no segundo trimestre de 2024, queda de 86,7% em relação ao prejuízo registrado no 2T23.
O Ebitda ajustado ficou positivo em R$ 70,3 milhões. Dessa forma reverte o resultado negativo de R$ 16,2 milhões no 2T23.
A receita líquida atingiu R$ 294 milhões no 2T24, expansão de 9,2% no ano.
A Tenda (TEND3) reportou lucro líquido consolidado de R$ 4,5 milhões no segundo trimestre de 2024. A construtora reverte, assim, o prejuízo de R$ 10,5 milhões do 2T23.
O Ebitda ajustado somou R$ 91,2 milhões no 2T24, alta de 89,6% na base anual.
A receita líquida consolidada da Tenda cresceu 9,4% na base anual para R$ 776,9 milhões.
A JSL (JSLG3) teve lucro líquido de R$ 107,2 milhões no segundo trimestre (2T24). Esse valor corresponde à queda de 47,8% na comparação com o 2T23. Em termos ajustados, a companhia reportou lucro líquido de R$ 33 milhões, queda de 20,2% na base anual.
O Ebitda reduziu 11,4% no ano para R$ 543,5 milhões. Já o Ebitda ajustado atingiu R$ 398,2 milhões, alta de 11,1%.
O Grupo Casas Bahia reportou lucro líquido de R$ 37 milhões no segundo trimestre de 2024. Dessa forma, revertendo o prejuízo de R$ 492 milhões do segundo trimestre do ano passado. (2T23).
O resultado operacional da varejista medido pelo Ebitda ajustado teve queda de 3,5% na base anual de comparação para R$ 452 milhões.
A receita líquida caiu 13,5% no ano, para R$ 6,5 bilhões no 2T24.
A Randoncorp (RAPT4) reportou lucro líquido de R$ 86,9 milhões no segundo trimestre, queda de 25,5% em relação ao 2T23.
O Ebitda ajustado foi de R$ 431,1 milhões, queda de 5,7% na comparação com o 2T23.
A receita líquida consolidada somou R$ 2,98 bilhões, alta de 7,5% na base anual.
A Braskem (BRKM5) teve no segundo trimestre de 2024 prejuízo de R$ 3,73 bilhões. Esse valor é 385% maior do que o prejuízo de R$ 771 milhões do 2T23.
Segundo a petroquímica, o prejuízo ocorreu, principalmente, devido ao impacto de R$ 4,5 bilhões de variação cambial negativa no resultado financeiro, explicado majoritariamente pelo efeito da depreciação do real sobre a exposição líquida no período.
O Ebitda recorrente da Braskem somou R$ 1,66 bilhão no 2T24, crescimento de 137% na base anual.
A receita líquida somou R$ 19,075 bilhões, expansão de 7% no ano.
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