Publicado às 9h39
Atualizado às 9h58
Às 9h58 desta quinta-feira, 29, o Ibovespa futuro (INDV24 – contrato com vencimento para 16 de outubro/24) tinha queda de 0,19% aos 138.880 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
A preliminar do PIB do segundo trimestre dos Estados Unidos mostrou alta de 3%, acima dos 2,8% da leitura anterior. O dado foi divulgado nesta manhã.
A preliminar dos preços do PCE (consumo pessoal) no segundo trimestre (2T24) nos Estados Unidos subiu 2,5%, abaixo dos 2,6% da leitura anterior. A preliminar do núcleo dos preços do PCE no 2T24 avançou 2,80%, abaixo dos 2,90% da leitura anterior.
Vale lembrar que o índice de inflação de consumo pessoal (PCE) de julho será divulgado nesta sexta pela manhã. Esse é o indicador preferido do Banco Central dos EUA.
Às 9h57 o dólar comercial tinha alta de 0,76% a R$ 5,599 na venda.
Às 9h35 o preço do barril de petróleo Brent subia +0,46% (US$ 77,9). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 0,52% a 760 iuanes (US$ 107,12). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
A GQG Partners informou que passou a ser proprietário de ações preferenciais e American Depositary Receipts representativos de aproximadamente 5,00% das ações preferenciais de emissão do Itaú (ITUB4).
“Trata-se de um investimento minoritário que não tem o objetivo de alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia. Atualmente, a GQG Partners não pretende adquirir, em nome de seus clientes, quaisquer ações adicionais de emissão da companhia com a intenção de adquirir o controle ou alterar a estrutura administrativa da companhia”, explicou a gestora americana.
A Eneva (ENEV3) assinou contrato de financiamento em 28 de agosto de 2024 junto ao Banco do Brasil (BBAS3), atuando na qualidade de financiador, com repasse de recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia – FDA, no valor de R$ 1 bilhão de reais.
A contratação tem como objetivo financiar a construção e implementação da UTE Azulão II e da UTE Azulão IV, no âmbito do Projeto Azulão 950MW.
Com a celebração desse financiamento, a companhia atinge um total contratado de R$ 2.025.968.686 para o projeto, ao custo médio ponderado de IPCA + 3,67%.
A Dexco (DXCO3) anunciou nesta quinta-feira, 29, que deixará de atuar no segmento de chuveiros e torneiras elétricas, decisão essa aprovada em reunião do conselho de administração.
“A decisão de saída do segmento faz parte do processo de contínua avaliação estratégica do portfólio de negócios da companhia, que busca priorizar segmentos de atuação que apresentem maiores sinergias em seus canais de venda e posicionamento de mercado”, afirmou a Dexco em um fato relevante.
A companhia está avaliando direcionamentos para o negócio, com o apoio de assessoria especializada.
Segundo a Dexco, até que esse processo esteja concluído, as operações de produção, venda e atendimento pós-venda a clientes e consumidores seguirão ativas, inclusive com a manutenção da rede autorizada e peças de reposição.
A Dexco ingressou no setor de chuveiros e torneiras elétricas em 2012 através da aquisição da Thermosystem Indústria Eletro Eletrônica e em 2015 se tornou vice-líder no segmento após a aquisição da Duchacorona.
Em 2018, realizou a otimização de seus ativos com a unificação da operação, que levou à estrutura atual da unidade de negócio, com uma unidade fabril em Aracaju, em Sergipe, com capacidade de produção de aproximadamente 12 milhões de peças anuais, e um centro de distribuição em Tubarão, em Santa Catarina.
A Azzas 2154 (AZZA3) informou nesta quinta-feira, 29, o início do processo de transição na AR&Co, atual BU Vestuário Masculino Lifestyle.
Rony Meisler, Fernando Sigal, Jayme Nigri Moszkowicz e José Alberto da Silva, fundadores da Reserva, encerrarão o ciclo de suas posições executivas na AR&Co em dezembro de 2024, com o término de seus respectivos contratos de trabalho celebrados em 2020.
Rony e os demais fundadores seguirão até o final deste ano apoiando o processo de transição.
O novo CEO da AR&Co será Ruy Kameyama, atual conselheiro do Azzas 2154 e ex-conselheiro do Grupo Soma.
Ruy possui ampla experiência em gestão de empresas e formação de times, tendo liderado o case de crescimento e fortalecimento de cultura na BRMalls, no setor de shopping centers.
Junto com o atual time da AR&Co, Ruy terá como objetivo manter o forte histórico de crescimento e desenvolvimento de marcas da AR&Co, além de participar ativamente na integração com o Azzas 2154, inclusive no ínicio do projeto de produção de algumas linhas da AR&Co na planta da Hering, explicou a companhia.
As marcas da business unit (Reserva, Reserva Mini, Oficina, Reserva Ink, Reserva Go, Reversa, Simples, Baw e Foxton) continuarão a ser conduzidas pelos seus respectivos times.
Fundada em 2004, a Reserva foi adquirida pela Arezzo&Co em 2020.
No período entre 2019 e junho de 2024 (últimos doze meses) a AR&Co atingiu um crescimento de 297% na receita, saindo de aproximadamente R$400 milhões para R$1.6 bilhão de faturamento.
A Oi (OIBR3), companhia em recuperação judicial, informou nesta quinta-feira, 29, que a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição de participação societária na companhia por Credores Opção de Reestruturação I, decorrente da subscrição de novas ações em contrapartida à capitalização de créditos detidos contra a Oi, no âmbito do aumento de capital.
A decisão da aprovação da Superintendência Geral do Cade se tornará final e definitiva no prazo de 15 dias corridos contados a partir de sua publicação no Diário Oficial da União.
A homologação do aumento de capital e a entrega das novas ações aos Credores Opção de Reestruturação I estão também condicionadas à autorização pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a qual ainda está pendente.
Na véspera a Oi apresentou um pedido junto ao juízo da recuperação judicial para publicar o edital da segunda rodada da venda do serviço de banda larga Oi Fibra.
A proposta prevê que o leilão seja realizado 15 dias corridos após a publicação do edital no Diário da Justiça do TJ-RJ, o que depende de ordem da magistrada.
BlackRock compra ações da Natura &Co (NTCO3)
BlackRock reduz participação na companhia Assaí (ASAI3)
Fitch rebaixa rating nacional da JSL (JSLG3)
Fitch rebaixa rating da Vamos (VAMO3)
AgroGalaxy (AGXY3) aumenta participação no capital social da Agrocat
Gerdau Aços Longos, subsidiária da Gerdau (GGBR4) levanta R$ 1,77 bi em créditos tributários
Nvidia anuncia lucro, recompra de ações e dividendo
Odontoprev (ODPV3) anuncia novo diretor presidente
Bemobi (BMOB3) anuncia recompra de ações
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