Publicado às 9h21
Atualizado às 9h50
O Ibovespa futuro (INDQ24 – contrato com vencimento para 14 de agosto/24) abriu em alta nesta terça-feira, 13. Às 9h50 subia 0,41% aos 131.975 pontos.
Dados de inflação abaixo do esperado nos Estados Unidos impactam positivamente os índices futuros. O índice de preços ao produtor (PPI) em julho subiu 0,1%, abaixo dos 0,2% esperados por analistas. Na base anual, o PPI em julho acumulou 2,2%, abaixo dos 2,3% esperados.
Às 9h49 o dólar comercial tinha queda de 0,11% a R$ 5,490 na venda.
Às 9h30 o preço do barril de petróleo Brent caía -0,40% (US$ 81,9). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para janeiro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, operava estável a 734 iuanes (US$ 102,4). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
A Natura &Co (NTCO3) teve prejuízo líquido consolidado de R$ 858,9 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), alta em relação ao prejuízo líquido de R$ 732 milhões do 2T23.
Segundo a companhia, o prejuízo é explicado principalmente pelo “write-off” não-caixa não-recorrente de R$ 725 milhões que impactou a linha de impostos neste trimestre.
“Esse write-off foi contabilizado como resultado da reestruturação voluntária da API, que torna improvável continuar a reconhecer os ganhos obtidos com a otimização da estrutura corporativa da Avon, originalmente contabilizados no 2T-21. Excluindo-se os efeitos não operacionais, o lucro líquido underlying foi de R$ +162 milhões (vs. prejuízo de R$ -219 milhões no 2T-23), uma vez que o maior Ebitda ajustado e as menores despesas financeiras líquidas mais do que compensaram as maiores despesas com impostos, mesmo excluindo o impacto dos impostos diferidos”, afirmou a empresa no release de resultados.
O prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores no segundo trimestre também foi de cerca de R$ 859 milhões.
A Avon Products (API), holding não-operacional estabelecida nos Estados Unidos e adquirida pela Natura &Co como parte da aquisição da Avon em 2020, anunciou o início de um processo voluntário de restruturação com pedido de Chapter 11 no Tribunal de Falências dos Estados Unidos.
“Esse processo tem como objetivo permitir que a API resolva seu endividamento e passivos pré-existentes, emergindo do processo como uma empresa mais sólida e sustentável. A Natura &Co, como maior credora da API, apoia essa reorganização e enxerga essa decisão da API como mais um importante passo na sua própria jornada de simplificação iniciada há alguns anos atrás”, comentou o CEO do Grupo Natura &Co, Fábio Barbosa.
A Natura &Co não espera nenhum impacto nas operações da companhia fora dos Estados Unidos, incluindo as operações na América Latina onde a integração das marcas Avon e Natura vem progredindo de forma constante. O apoio da Natura &Co a reestruturação da API se dará na forma de disponibilização de financiamento na modalidade debtor-in-possession (DIP), e também por meio de uma oferta para aquisição de todas as operações da Avon localizadas fora dos Estados Unidos, que seriam pagas utilizando-se créditos existentes contra a API. Essa transação se daria através de um processo de leilão supervisionado por um Tribunal.
O conselho de administração da Taesa (TAEE3, TAEE4 e TAEE11), em reunião realizada na segunda-feira, 12, aprovou a distribuição de proventos no montante de R$ 223.278.032,33, a título de dividendos intercalares e juros sobre capital próprio (JCP), com base no lucro distribuível apurado no primeiro semestre de 2024.
O valor dos dividendos intercalares por Unit TAEE11 é R$ 0,30502950951.
O valor dos JCP por Unit TAEE11 é R$ 0,34309455648.
O pagamento dos proventos ocorrerá no dia 27 de novembro de 2024, com base na posição acionária do dia 15 de agosto de 2024.
A partir do dia 16 de agosto de 2024, as ações e units passarão a ser negociadas “ex-proventos” na B3.
A Taesa teve no segundo trimestre de 2024 lucro líquido IFRS consolidado de R$ 403,1 milhões, o que representa uma alta de 81,9% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado. Já o lucro líquido regulatório foi de R$ 294,0 milhões, aumento de 22,9% na mesma base de comparação.
A CSN Mineração (CMIN3) divulgou que teve lucro líquido de R$ 1,507 bilhão no segundo trimestre de 2024 (2T24), forte alta em relação aos R$ 494,1 milhões do 2T23.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 1,61 bilhão, alta de 47,4% na base anual de comparação.
A receita líquida ajustada atingiu R$ 3,32 bilhões, queda de 8% na base anual.
A CSN (CSNA3) reportou prejuízo de R$ 223 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24). Dessa forma reverte o lucro do 2T23 de R$ 283 milhões.
Já o Ebitda ajustado foi de R$ 2,64 bilhões, alta de 17% na base anual de comparação.
A receita líquida ajustada atingiu R$ 10,8 bilhões no segundo trimestre do ano, queda de 1% na comparação com o 2T23.
A São Martinho (SMTO3) teve lucro líquido de R$ 106,3 milhões no 1T25, uma redução de 51,7% comparado ao 1T24 devido, principalmente, ao impacto da marcação a mercado do swap de dívidas e à variação do valor justo do ativo biológico, ambos sem efeito caixa.
O Ebitda Ajustado totalizou R$ 672,3 milhões no 1T25 (+20,7%), com margem Ebitda Ajustada de 40,6%. A performance no trimestre deve-se aos maiores preços de açúcar e maior volume comercializado (ATR vendido), parcialmente compensados por menores preços de etanol.
A Itaúsa (ITSA4), maior holding de investimentos de capital aberto do país, registrou lucro líquido recorrente de R$ 3,635 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 22% em comparação com o mesmo período de 2023.
Segundo a companhia, a alta foi devido, principalmente, ao melhor resultado recorrente do Itaú Unibanco (+R$ 506 milhões) e ao melhor resultado financeiro da holding (+R$ 98 milhões), que foram parcialmente impactados por menores resultados do setor não financeiro (-R$ 22 milhões).
Já o lucro líquido da holding atribuível aos acionistas controladores foi de R$ 3,76 bilhões no trimestre, crescimento de 4,7% na base anual de comparação.
“Apresentamos neste trimestre resultados operacionais crescentes, além de melhor resultado financeiro, diante do sólido desempenho do nosso portfólio e do sucesso na execução da nossa estratégia de liability management”, afirmou Alfredo Setubal, presidente da Itaúsa.
O grupo MRV&Co (MRVE3) teve prejuízo consolidado de R$ 71,3 milhões no segundo trimestre de 2024. O resultado foi impactado por efeitos de operações financeiras e outros efeitos não recorrentes.
Excluindo esses efeitos, o lucro líquido ajustado da companhia foi de R$ 29,3 milhões, contra prejuízo de R$ 20,3 milhões do 2T23.
A receita operacional líquida teve expansão de 25% para R$ 2,29 bilhões.
O conselho de administração da Eternit (ETER3) autorizou a diretoria a promover um novo programa de recompra de ações até o limite de cem mil ações. Essa quantidade representa 0,16% do total de ações em circulação da classe e espécie. O programa encerra em 26 de fevereiro de 2025.
A Virgin Australia fez um pedido firme à Embraer (EMBR3) de oito jatos small narrowbody E190-E2, como parte de seu plano de renovação de frota.
Por meio desta encomenda o E190-E2 irá complementar a frota de jatos narrowbodies maiores da companhia aérea australiana, substituindo os modelos Fokker atualmente em serviço.
O pedido será adicionado à carteira de pedidos do terceiro trimestre da Embraer e as entregas estão previstas para começar no segundo semestre de 2025.
Australia terá como base a cidade de Perth e será operada pela Virgin Australia Regional Airlines. “Quando o E190-E2 entrar em serviço, em outubro de 2025, ele se tornará a primeira aeronave nova no mercado de charter da Austrália Ocidental neste século”, disse Jayne Hrdlicka, CEO do Virgin Australia Group.
A Ferbasa (FESA4) reportou no segundo trimestre (2T24) lucro líquido consolidado de R$ 56,8 milhões, queda de 53,3% na base anual de comparação.
A geração operacional de caixa, medida pelo Ebitda Ajustado, atingiu R$ 99,5 milhões no 2T24, queda de 31,1% em relação ao 2T23.
A Ser Educacional (SEER3) teve no segundo trimestre (2T24) lucro líquido ajustado de R$ 46,2 milhões no 2T24, versus R$ 42,6 milhões no 2T23, o que representa um crescimento de 8,5%, enquanto a Margem Líquida Ajustada cresceu 0,3 ponto percentual na comparação entre os períodos.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 130,6 milhões no segundo trimestre (2T24), representando um crescimento de 7,9% na comparação com o 2T23, com a margem EBITDA Ajustada alcançando 24,5%, expansão de 0,6 ponto percentual.
ClearSale (CLSA3) teve prejuízo líquido de R$ 10,8 milhões no segundo trimestre (2T24). No 2T23 o prejuízo foi de R$ 1,9 milhão.
No 2T24, o Ebitda ficou negativo em R$ 10,4 milhões, contra perdas de R$ 3,3 milhões do 2T23.
No ano, a receita líquida caiu 6,1%, para R$ 118,9 milhões.
A Direcional (DIRR3) reportou lucro líquido de R$ 146 milhões no 2T24, crescimento de 40% sobre o 2T23.
O Ebitda Ajustado do 2T24 somou R$ 207 milhões, crescimento de 26% sobre o 1T24 e de 54% sobre o 2T23.
Segundo a companhia, esse foi o melhor trimestre de vendas líquidas: R$ 1,6 bilhão no 2T24, crescendo 68% sobre o 2T23.
A Lojas Quero-Quero (LJQQ3) reportou prejuízo líquido de R$ 56,4 milhões no segundo trimestre de 2024, impactado pela reversão parcial de créditos fiscais.
No 2T23 o prejuízo foi de R$ 5,9 milhões do 2T23.
Excluindo os impactos do SOP (Plano de Opção de Compra de Ações), os efeitos do IFRS-16 e itens não-recorrentes, a companhia contabilizou um prejuízo líquido ajustado de R$ 11,9 milhões no segundo trimestre, contra R$ 1,7 milhão no 2T23.
O Ebitda Ajustado pelas despesas do Plano de Opção de Compra de Ações (SOP), pelos efeitos da contabilização do IFRS-16 e itens não recorrentes totalizou R$ 12,7 milhões no trimestre, crescimento de 162,6% frente ao ano anterior.
Bradespar, JBS, Nubank, Localiza, Raizen, Cemig, Eneva, Rede D’Or, Porto, Allos, Azzas, Banrisul, Tupy, Oncoclinicas, Lwsa, Mills, Jalles Machado, Taurus, Even, Vittia, Trisul, Melnick, Helbor, Infracommerce, Sequoia, Hidrovias do Brasil, Viver, Multilaser – após o fechamento dos mercados.
A São Martinho paga nesta terça, 13, o dividendo anunciado em 26 de julho no valor de R$ 150.103.073,47 equivalente a R$ 0,45051079110 por ação. Os dividendos tem como base a posição acionária de 26 de julho. As ações da companhia são negociadas “ex-dividendos” desde 29 de julho de 2024.
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Ânima anunciado em 8 de agosto, é nesta terça, 13. A partir de 14 de agosto as ações da companhia passam a ser negociadas ex-dividendo. O valor total soma R$ 178 milhões, correspondentes a R$ 0,47126970187 por ação. O pagamento dos dividendos será realizado em 21 de agosto de 2024.
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo intercalar da BR Advisory Partners anunciado em 8 de agosto, é nesta terça, 13. As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 14 de agosto. O valor é de R$ 31.498.711,20 correspondente a R$ 0,10 (dez centavos) por ação ordinária ou preferencial e R$ 0,30 por Units (BRBI11). O pagamento será dia 29 de agosto de 2024.
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Comgás é nesta terça, 13. As ações serão negociadas “ex’ dividendos a partir de 14 de agosto de 2024, inclusive. A quantia de R$ 613.726.589,13 será paga às ações ordinárias, no valor de R$ 5,909014374932 por ação. O valor de R$ 186.273.410,87 será pago às ações preferenciais, no valor de R$ 6,499915812426 por ação. O pagamento ocorrerá em 30 de agosto de 2024.
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