Publicado às 21h31
O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta segunda-feira, 22, que divulgará o resultado referente ao 2º trimestre de 2024 (2T24) no dia 07/08/2024, quarta-feira, após o fechamento do mercado. Dessa forma, entre 23/07/2024 e 07/08/2024, o BB estará em período de silêncio (quiet period). A iniciativa busca atender às melhores práticas de Governança Corporativa garantindo a equidade no tratamento das informações.
No dia 08/08/2024, quinta-feira, às 11h (horário de Brasília) será realizada a live do resultado do 2T24.
O evento será transmitido ao vivo em português, com tradução simultânea para o inglês e libras, e poderá ser acessado por link disponibilizado na página de relações com investidores do BB.
O Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) divulgou na noite desta segunda-feira, 22, o resultado do segundo trimestre de 2024 (2T24).
No período, a companhia reportou lucro líquido ajustado de R$ 151 milhões, alta de 412,5% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 1,6 bilhão no 2T24, aumento de 20,2% na base anual.
A Tim (TIMS3) paga nesta terça-feira, 23, a terceira parcela do dividendo complementar aprovado em 28 de março de 2024.
O valor é de R$ 437 milhões, equivalente a R$ 0,180559931 por ação. Foi estabelecido o dia 9 de abril de 2024 como sendo a data para identificação dos acionistas com direito a receber os valores. As ações adquiridas após essa data ficam ex-direito aos dividendos. Vale lembrar que a primeira parcela foi paga em 22 de abril e a terceira parcela será paga em 22 de outubro.
A Tim paga também nesta terça-feira, 23, os JCP aprovados em 14 de junho. A distribuição é de R$ 300 milhões de reais. O valor bruto por ação é R$ 0,124069241. A data de 21 de junho é a que serve para identificar acionistas com direito a receber esse valor.
A Telefônica Brasil (VIVT3) informou nesta segunda-feira, 22, que, por meio de sua subsidiária TCloud, focada em serviços de nuvens, comprou a IPNet por R$ 230 milhões.
A IPNet explora revendas de softwares e sistemas. A IPNet tem 20 anos no mercado e atualmente conta com 260 mil colaboradores para atendimento, com carteira de mais de 1400 mil clientes. Em 2023, a companhia gerou receita líquida de R$ 218 milhões, alta de 35% ante o ano anterior.
Segundo a Telefônica Brasil, a transação expandirá o portfólio de produtos de TCloud e fortalecerá seus serviços profissionais e gerenciados.
A Hapvida (HAPV3) celebrou memorando de entendimentos com a Riza Gestora de Recursos para o custeio de dois novos hospitais na modalidade Build to Suit (BTS – sob medida para as necessidades do locatário).
A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira, 22.
Os imóveis objeto de aquisição, que se encontram em fase final de negociação pela companhia, estarão localizados nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.
A transação prevê um montante inicial de R$ 300 milhões, os quais serão utilizados para a aquisição dos terrenos.
Além disso, a Riza captará um adicional de até R$ 300 milhões, no regime de melhores esforços, para o desenvolvimento integral das obras dos BTS, perfazendo um total de R$ 600 milhões.
“A presente transação está em linha com a estratégia da companhia de buscar ser asset light, otimizando a alocação de capital para o negócio, o que possibilitará a aceleração de outros projetos assistenciais previstos no plano de investimentos (Capex) de 2024/2025”, explicou a Hapvida.
Em um aviso enviado ao mercado nesta segunda-feira, 22, a Equatorial (EQTL3) anunciou que seu conselho de adminstração aprovou a homologação do aumento de capital privado de R$ 516,1 milhões.
Cada ação saiu por um preço de emissão de R$ 29,50.
Essa operação foi anunciada em abril deste ano.
O conselho de administração da Elektro Redes (EKTR4) aprovou a deliberação de dividendos intermediários, com base nos resultados do primeiro semestre de 2024.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 22.
O valor é de R$ 430 milhões, correspondentes a R$ 2,1083899306 por ação ordinária e R$ 2,3192289237 por ação preferencial.
O pagamento será realizado até 31 de dezembro de 2024 sem atualização monetária, com base na posição acionária de 25 de julho de 2024. A partir de 26 de julho de 2024, as ações passarão a ser negociadas ex-direito.
A B3 (B3SA3), a bolsa do Brasil, irá lançar o Ibovespa B3 BR+, um índice amplo resultado da combinação das empresas participantes do Ibovespa B3 com as empresas brasileiras listadas no exterior que tenham Brazilian Depositary Receipts (BDRs) negociados no país. O novo índice estará disponível ao mercado em agosto.
O Ibovespa B3 é o principal indicador de desempenho das ações na bolsa e reúne as empresas mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. A atual carteira conta com 86 papéis de 83 empresas.
O novo índice Ibovespa B3 BR+ trará um universo de investimento maior, já que além de toda a carteira do Ibovespa também irá incluir os papeis das empresas brasileiras que contam com BDRs negociados na B3, desde que atendam a todos os requisitos da metodologia. Os BDRs são valores mobiliários emitidos no Brasil que possuem como lastro ativos, ações, emitidos no exterior, como no caso de uma empresa brasileira listada em uma bolsa em outro país.
“A modernização do mercado de capitais nos últimos anos tem exigido que a indústria de índices acompanhe uma demanda cada vez maior de produtos para a diversificação de portfólios. Com a criação do novo índice Ibovespa B3 BR+, estamos oferecendo aos nossos clientes e ao mercado uma tese que reúne em um único lugar as empresas brasileiras mais negociadas, seja via ações ou BDRs”, afirma Marcos Skistymas, diretor de produtos da B3.
Esse é o décimo indicador lançado pela B3 nos últimos dois anos e mais uma tese de investimento que consolida a B3 como a principal provedora de índices no Brasil. “Os índices são ferramentas essenciais para o desenvolvimento do nosso mercado, já que oferecem aos investidores referências para avaliação, planejamento e diversificação de investimentos”, reforça o executivo.
Com esse lançamento, a B3 cria a possibilidade de desenvolvimento de diferentes subíndices, que poderão ser usados, no futuro, na criação de novos produtos, como os ETFs, que são fundos de índices cujas cotas são negociadas em bolsa, e de índices sob demanda para cada negócio.
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