Publicado às 20h15
Atualizado às 23h16
A Dexco (DXCO3) informou que Rodolfo Villela Marino renunciou ao cargo de conselheiro efetivo e de Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela ao cargo de conselheira suplente.
O colegiado aprovou a proposta para a assembleia geral a ser realizada em 24 de julho de 2024, que contempla a indicação para a substituição dos conselheiros pelos seguintes candidatos: Harry Schmelzer Junior, para o cargo de conselheiro efetivo; e Rodolfo Villela Marino, para o cargo de conselheiro suplente, em substituição à Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela.
Além disso, a proposta da administração para a assembleia também inclui a criação de um novo cargo no conselho para o mandato em curso, que passará a ser composto por 9 membros efetivos, dos quais 3 serão membros independentes. Para essa posição, a administração propõe a eleição de Andréa Cristina de Lima Rolim como conselheira efetiva independente.
A proposta da administração está sujeita, ainda, à aprovação pela assembleia.
A Vale (VALE3) emitiu um comunicado nesta quarta-feira, 3, para esclarecer uma informação divulgada pela Bloomberg. A agência divulgou que a Vale escolheu Shaun Usmar para chefiar a área de Metais Básicos.
A mineradora destacou no comunicado que a definição do novo presidente da Vale Base Metals segue em andamento e que o processo “ainda não foi concluído”.
O controle da Vale Base Metals (VBM) é detido pela Vale.
A Petrobras (PETR3, PETR4) assinou com o Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aditivo ao Termo de Compromisso de Cessação (TCC) do Refino firmado em 2019, por meio do qual foram pactuadas novas obrigações envolvendo as atividades da Petrobras na oferta de petróleo e derivados de petróleo a terceiros em território nacional.
Segundo a estatal, as novas obrigações preservam o objetivo original do TCC de manutenção da competitividade no mercado de refino.
Ainda de acordo com a petroleira, o aditivo também contempla as investigações instauradas pelo Cade após a celebração do TCC de 2019 e suspende tais inquéritos administrativos envolvendo a Petrobras.
O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e a Petrobras assinaram também aditivo ao Termo de Compromisso de Cessação (TCC) do Gás celebrado em 08.07.2019.
Conforme noticiado pela Petrobras, o aditivo é fruto de amplo debate entre as áreas técnicas da Petrobras e do Cade e culminou no encerramento da obrigação de alienação da TBG, no âmbito do TCC, e no estabelecimento de novos compromissos. Os inquéritos administrativos permanecerão suspensos até o cumprimento integral das obrigações, momento em que serão arquivados.
A Jalles Machado (JALL3) informou nesta quarta-feira, 3, que a fábrica de açúcar na Unidade Santa Vitória superou a fase de teste de produção e se encontra operacional.
A construção da fábrica de açúcar foi realizada em tempo recorde, cerca de sete meses após a colocação da primeira estaca, em novembro de 2023.
A companhia explicou que, durante a execução do projeto, a capacidade instalada de produção de açúcar foi redimensionada de 15 mil sacas/dia para 20 mil sacas/dia devido ao baixo investimento marginal para sua ampliação.
Além disso, a fábrica está preparada, inclusive, para futuros aumentos do volume de cana processada na USV, mediante investimentos marginais não significativos, destacou a Jalles.
A companhia decidiu divulgar também suas projeções de produção de etanol e açúcar para a safra 2024/2025.
A Jalles projeta alta de 49,6% na produção de açúcar em comparação com a temporada anterior, para 560,3 mil toneladas, e queda de 13,1% na produção de etanol, para 336,1 mil metros cúbicos.
As projeções derivam da projeção de mix de 50,6% de açúcar e de 49,4% de etanol já divulgada por meio de fato relevante, em 20 de junho de 2024.
Conforme anunciado no comunicado ao mercado, em 3 de outubro de 2023, o mix global de produção de açúcar da Jalles na safra 2024/25 aumenta para até 55%. A diferença entre a capacidade global e a projeção deve-se ao início da produção de açúcar na nova fábrica, o que ocorreu depois de já iniciada a safra 2024/25.
O Banco Santander (SANB11) informou nesta quarta-feira, 3, que, diante do cumprimento das condições precedentes aplicáveis, formalizou o fechamento da operação de formação da joint venture com o Grupo Pluxee (exSodexo).
Como resultado da operação, o Santander e o Grupo Pluxee passam a deter, respectivamente, participações de 20% e 80% na Pluxee Benefícios Brasil, veículo da joint venture.
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, na sessão plenária desta quarta-feira, 3, proposta de solução consensual para resolução de controvérsias em contratos de concessão de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC).
O acordo homologado pelo TCU entre a Oi (OIBR3, OIBR4), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Ministério das Comunicações (MCom) garante R$ 5,9 bilhões de investimentos para o setor e reduz o impacto de eventual perda da União na maior arbitragem do país contra a administração pública.
O acordo ainda dependerá da anuência ou aprovação da Advocacia-Geral da União (AGU). O relator do processo é o ministro Jorge Oliveira.
Atualmente, a Oi é a maior concessionária do STFC, responsável pela prestação de telefonia fixa local e de longa distância em todos os estados brasileiros, exceto São Paulo.
Os contratos envolvidos na solução consensual incluem a cobertura de regiões sem outras alternativas de comunicação.
Apesar de ser cada dia menos usada, a telefonia fixa ainda é considerada essencial em alguns aspectos, como manter serviços de emergência e utilidade pública, além de funcionar como pontos de interconexão.
Os contratos de concessão celebrados em 1998, como é o caso, vencem no final de 2025. No entanto, diante do cenário de desuso progressivo do STFC, e da mudança do cenário competitivo, a Lei 13.879/2019 alterou a LGT para prever a possibilidade de adaptação dos contratos de concessão do STFC para autorizações. A mudança na legislação também prevê que o valor econômico associado à adaptação do instrumento de concessão para autorização prevista será determinado pela Agência, com indicação da metodologia e dos critérios de valoração.
A Oi está em recuperação judicial.
Em abril deste ano, a companhia conseguiu aprovar um plano de recuperação junto a credores, buscando reestruturar as dívidas e captar mais de R$ 3 bilhões em financiamentos. O plano foi homologado no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) em maio.
O acordo prevê uma série de investimentos pela empresa Oi. O primeiro se refere à implantação de acesso com fibra ótica em mais de quatro mil escolas que não estão interligadas à internet ou cuja interligação apresenta velocidade de download inferior ao padrão mínimo estabelecido. Na seleção das escolas privilegiou-se as situadas em estados do Nordeste (64%) e na zona rural (80%). Além da infraestrutura de rede, será instalada uma rede interna para distribuir o sinal de internet aos alunos, professores e funcionários. O custo total do investimento está estimado em R$ 1,19 bilhão.
O segundo e o terceiro compromisso de investimento contemplam o lançamento de cabos submarinos interligando o Norte e o Sul do Brasil, além da implantação de rotas terrestres para conectar o acesso do cabo no litoral e melhorias em rotas adjacentes. O total previsto nesta iniciativa é de R$ 480 milhões.
Por último, a proposta de solução também contempla compromissos de investimentos na construção de novos centros de dados (data centers). Mais especificamente, está prevista a construção de, no mínimo, cinco data centers, com o custo total estimado em R$ 3,3 bilhões.
O acordo estabelece ainda a possibilidade de investimentos adicionais a até o limite de R$ 2,3 bilhões, na hipótese de a arbitragem promovida pela Oi resultar em valores que excedam o valor de R$ 12,5 bilhões.
“O desfecho de uma solução consensual em relação aos temas da concessão do STFC é um pilar fundamental para assegurar a viabilidade operacional e a sustentabilidade da companhia, com vistas à superação de sua atual situação-econômico-financeira e à continuidade de suas atividades”, afirmou a Oi em um fato relevante.
A MRV Engenharia e Participações (MRVE3) divulgou que foi aprovada a eleição de Nicola Calicchio Neto para o cargo de vice-presidente do conselho de administração.
Nicola atuou por cerca de 30 anos na McKinsey, tendo sido o único brasileiro a ocupar os cargos de CEO da América Latina, membro do Comitê executivo Global e Chairman do Comitê Global de Clientes da empresa. Nos últimos quatro anos, atuou como Chief Strategy Officer do Softbank Group International e Sênior Advisor do Morgan Stanley.
Nicola também foi conselheiro de empresas como Hapvida, Península, CNN Brasil, UNICEF Brasil e MASP, além do Conselho Consultivo da SAF do Cruzeiro.
Atualmente, é chairman do conselho de administração da Cimed e da Brasa (Brazilian Student Association), uma rede que reúne mais de 10 mil estudantes brasileiros em universidades estrangeiras, oferecendo apoio e mentoria.
O conselho de administração da MRV&Co conta ainda com Rubens Menin (presidente), Maria Fernanda Menin (conselheira), Leonardo Guimarães Correa (conselheiro), além de outros quatro membros independentes: Betania Tanure de Barros, Antônio Kandir, Silvio Meira e Paulo Kakinoff.
A data com para ter direito ao dividendo intermediário aprovado pelo conselho de administração da Direcional Engenharia na última segunda-feira, 1, é nesta quinta, 4. As ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir de 5 de julho. O valor por ação é de R$ 1,60. O valor total soma R$ 277.216.728,00. O pagamento dos dividendos ocorrerá no dia 16/07/2024.
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