Publicado às 9h15
Atualizado às 9h33
O Ibovespa futuro (INDQ24 – contrato com vencimento para 14 de agosto/24) abriu em queda nesta segunda-feira, 8. Às 9h33 caía 0,16% aos 127.550 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h31 o dólar comercial tinha alta de 0,30% a R$ 5,478 na venda.
Às 9h32 o preço do barril de petróleo Brent tinha baixa de 0,37% (US$ 86,2). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para setembro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha queda de 3,3% a 826 iuanes (US$ 113,6). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
A Caixa Seguridade Participações (CXSE3) divulgou nesta segunda-feira, 8, que a sua investida Holding XS1, detentora das participações nas seguradoras XS2 Vida e Previdência e Caixa Vida e Previdência, recebeu da Caixa Econômica Federal, estipulante das apólices de seguros prestamista, base de dados contendo a relação de pessoas naturais falecidas, que figuravam como titulares de contratos de crédito, sem aviso de sinistro por parte do estipulante até então. Assim, considerando a expectativa de desembolso a partir da análise da base de dados recebida, as Seguradoras realizaram, entre maio e junho de 2024, o provisionamento de sinistros no montante de R$ 342,1 milhões.
O provisionamento destes sinistros no âmbito das Seguradoras provocará um impacto negativo do resultado de equivalência patrimonial da Caixa Seguridade estimado em R$ 123,1 milhões no segundo trimestre de 2024.
A Caixa Seguridade explicou em um fato relevante que o processo de abertura e regulação de sinistros seguirá o trâmite normal e o pagamento aos beneficiários está sujeito a apresentação da documentação requerida. Caso a documentação não seja entregue à seguradora até o final do prazo de 180 dias, o sinistro será baixado e a provisão revertida, podendo ser reaberto nos termos legais.
“A Caixa Seguridade ressalta que os números informados são preliminares e não foram revisados pelos auditores independentes”, afirmou a companhia.
A Vale (VALE3) emitiu um comunicado nesta segunda-feira, 8, para esclarecer uma informação divulgada em 7 de julho no blog do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo. Segundo o blog, uma ala do governo federal está pressionando a Vale a comprar a “altamente endividada” mineradora Bamin, sediada na Bahia mas de propriedade de um grupo do Cazaquistão. Ainda de acordo com o blog, seria uma aquisição em que a Vale ficaria como a controladora, mas teria como sócios o BNDESPar e a Cedro, do empresário mineiro Lucas Kallas.
Nesta segunda-feira a Vale explicou que a potencial participação em operações de aquisição, desinvestimento ou joint venture, ou outras oportunidades de negócios, é avaliada “à luz de suas prioridades estratégicas”.
“Nesse tema, a companhia reitera que avalia oportunidades com frequência e que não há qualquer informação relevante a divulgar ao mercado como resultado dessa prospecção no momento”, afirmou a mineradora.
A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, elevou participação na Alpargatas (ALPA4), conforme informado nesta segunda pela companhia.
Em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, a gestora adquiriu ações preferenciais emitidas pela Alpargatas. Em 3 de julho de 2024, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 17.269.816 ações preferenciais, representando aproximadamente 5,026% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia.
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, explicou a BlackRock.
Vale lembrar que no dia 4 de julho a companhia brasileira havia informado que a BlackRock tinha reduzido participação.
O conselho de administração da Arezzo&Co (ARZZ3) aprovou na sexta-feira, 5, a distribuição de dividendos intermediários, no montante de R$ 60 milhões de reais, equivalente a R$ 0,54074303176 por ação.
Terão direito aos dividendos declarados as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 10 de julho de 2024.
As ações da Arezzo&Co serão negociadas ex-direitos ao recebimento dos dividendos a partir de 11 de julho de 2024.
O pagamento dos dividendos será realizado em uma única parcela no dia 22 de julho de 2024.
Vale lembrar que a Arezzo&Co está em processo de incorporação do Grupo Soma. Uma vez consumada a incorporação, a companhia passará a se chamar Azzas 2154. O último dia de negociação das ações do Grupo Soma será em 31/07/2024. Em primeiro de agosto será o início da negociação das ações da Arezzo&Co sob ticker ‘AZZA3’.
A Arezzo&Co e o Grupo Soma informaram na sexta-feira, 5, que foi celebrado, entre as companhias, e seus acionistas Anderson Lemos Birman, Alexandre Café Birman, Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, Marcello Ribeiro Bastos, Kátia Ferreira de Barros, Cláudia Jatahy Gonçalves e Gisella Jatahy Gonçalves (acionistas referência), termo de acordo referente à distribuição de dividendos, autorizando a distribuição pela Arezzo&Co.
Por meio do termo de acordo, os acionistas referência também acordaram o ajuste da relação de substituição em vista da distribuição dos dividendos Arezzo&Co e de determinados custos incorridos pela Arezzo&Co com a contratação de assessores no contexto da incorporação.
Com a nova relação de substituição, para cada 1 (uma) uma ação ordinária de emissão do Grupo Soma serão emitidas 0,121695988348 novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal pela Arezzo&Co.
Não farão jus aos dividendos anunciados as ações de emissão da Arezzo&Co que venham a ser atribuídas aos acionistas do Grupo Soma em decorrência da incorporação, destaca o fato relevante emitido pelas companhias na sexta.
O atual Gerente General (CEO) do Banco Itaú Chile, Gabriel Amado de Moura, assumirá a função de Diretor de Finanças (CFO) do Itaú Unibanco.
Gabriel substitui Alexsandro Broedel Lopes, que tomou a decisão de deixar a organização para assumir desafios fora do país, destacou o Itaú.
Gabriel passará a integrar o Comitê Executivo da companhia.
Gabriel ingressou no Itaú Unibanco em 2000 e, ao longo da sua carreira, liderou equipes e projetos em diversas áreas como Asset Management, Fusões e Aquisições, Investimentos, Riscos e Finanças. Está no Itaú Chile desde 2016 onde foi CFO até 2019.
Em 2020, assumiu a posição de CEO do banco no Chile.
É sócio do Itaú Unibanco desde 2011.
André Carvalho Whyte Gailey, atual Gerente General (CEO) do Banco Itaú Uruguai, assumirá o cargo de Gerente General (CEO) do Banco Itaú Chile.
Agustin Tafernaberry Elorza assumirá o cargo de Gerente General (CEO) do Itaú Uruguai.
“O processo de transição inicia-se imediatamente, com finalização prevista em 1º de outubro, sujeito às aprovações regulatórias necessárias”, explicou o Itaú em um comunicado.
O conselho de administração da Eletrobras (ELET3, ELET6) aprovou um novo programa de recompra de ações ordinárias e preferenciais.
O novo programa de recompra prevê a aquisição de até 197.717.216 ações ordinárias e até 26.873.194 ações preferenciais B, que representam 10% do total de ações em circulação de cada classe e espécie.
O prazo de vigência do novo programa é de 18 meses.
O conselho de administração da Log Commercial Properties (LOGG3) aprovou um novo programa de recompra de ações.
Poderão ser compradas de até 5 milhões e 500 mil ações ordinárias de emissão da companhia.
O prazo máximo para realização do programa é de até 18 meses.
As operações serão realizadas na B3 por meio da intermediação das seguintes instituições financeiras: Inter DTVM; BTG Pactual; Itaú BBA; Bradesco BBI; Safra Corretora de Valores e Câmbio; Banco Santander (Brasil); e Banco Votorantim.
O conselho de administração da Aura Minerals (B3: AURA33) e a Comissão de Valores Mobiliários aprovaram a modificação no Programa Patrocinado de Certificados de Depósito de Valores Mobiliários Nível III (BDRs) da companhia.
O objetivo é alterar a proporção da paridade de ações pela quantidade de BDRs. A informação consta e um fato relevante enviado ao mercado na noite de sexta, 5.
A Aura realizará o desdobramento exclusivamente dos BDRs com lastro em ações de sua emissão, de forma que a nova paridade do programa será de 1 ação x 3 BDRs.
Cada titular de BDR registrado receberá 2 novos BDRs para cada BDR detido na data-base (10/07/2024).
Não haverá alterações na quantidade de ações ordinárias da companhia.
Antes do desdobramento dos BDRs, cada BDR representava 1 ação ordinária da companhia e, após a divisão dos BDRs, cada 3 BDRs representarão 1 ação ordinária da companhia.
Os BDRs continuarão a ser listados na B3 – Brasil, Bolsa Balcão, sob o símbolo AURA33”. Atualmente, a Aura possui 19.256.720 BDRs, sem valor nominal. Ao término do desdobramento, a Aura passará a ter 57.770.160 BDRs emitidos
Os BDRs da companhia passarão a ser negociados ex-desdobramento a partir do dia 11/07/2024, sendo certo que esses novos BDRs serão creditados aos titulares em 15/07/2024.
O conselho de administração da Zamp (ZAMP3) aprovou a convocação de Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada em 26 de julho.
O objetivo é deliberar sobre o aumento do capital social da companhia no valor de, no mínimo, R$ 268.920.003,60, mediante a emissão, para subscrição privada, de 78.631.580 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal e, no máximo, R$ 450.000.002,16, mediante a emissão, para subscrição privada, de 131.578.948 ações ordinárias pelo preço de emissão por ação de R$ 3,42.
Acesse aqui ao estudo do Ibov, Vale3, Brap4, Cmin3, Petr4, Crfb3, Asai3, Prio3, Raiz4 e de Rapt4
A Alupar paga nesta segunda-feira, 8, os dividendos aprovados em 9 de maio. O valor é de R$ 66.559.271,24 equivalentes a R$ 0,07 por ação ordinária de emissão da companhia, R$ 0,07 por ação preferencial e R$ 0,21 por Unit. Tem direito ao recebimento desses dividendos acionistas que encontravam-se inscritos como tal nos registros da Alupar ao final do dia 16 de maio de 2024.
A ‘data com’ para ter direito aos juros sobre o capital próprio no valor bruto total de R$ 16.852.275,19 anunciados em 1° de julho, é nesta segunda, 8. A partir de 9 de julho (inclusive), as ações de emissão da companhia serão negociadas “ex” direitos a juros sobre capital próprio. O valor bruto é de R$ 0,0814303422 por cada ação ordinária e cada ação preferencial. O crédito dos juros sobre o capital próprio ocorrerá em 15 de julho de 2024.
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