Publicado às 22h
O conselho de administração da CSU Digital (CSUD3) aprovou o pagamento de proventos aos acionistas no montante bruto de R$ 6,5 milhões em juros sobre capital próprio (JCP) relativos ao 2º trimestre de 2024 (2T24). A informação foi divulgada nesta terça-feira, 25.
Tem direito quem tiver ações até o fim do pregão da próxima sexta-feira, 28. Os papéis serão negociados ex-provento a partir de 1° de julho de 2024. O valor por ação é de R$ 0,157470148. O início de pagamento é 11/07/2024.
O conselho de administração da Porto (PSSA3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP).
A informação foi divulgada nesta terça-feira, 25. O valor total é de R$ 204.820.000,00 correspondente a R$ 0,31910862668 para cada uma das ações.
Tem direito quem tiver ações até 28 de junho de 2024, sendo que, a partir de 1 de julho de 2024 as ações serão negociadas ex-direito aos JCP.
A data do pagamento será definida pela administração e aprovada na Assembleia Geral Ordinária da Porto que aprovará as contas do exercício social de 2024.
O conselho de administração da Vibra Energia (VBBR3) aprovou a distribuição de remuneração antecipada aos acionistas, sob a forma de juros sobre o capital próprio (JCP), referente ao exercício social de 2024.
O montante bruto será de R$ 520.700.033,81, equivalentes a aproximadamente R$ 0,46532773229 por ação, a ser ainda deduzido o valor relativo ao imposto de renda retido na fonte.
A informação foi divulgada na noite desta terça-feira, 25.
O pagamento será efetuado até o dia 30 de dezembro de 2025, sem atualização ou correção monetária, com base na posição acionária do dia 28 de junho de 2024 (inclusive).
As ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas ex-juros sobre capital próprio a partir de 1° de julho de 2024.
O conselho de administração da Weg (WEGE3) aprovou nesta terça-feira, 25, o pagamento de juros sobre o capital próprio no montante bruto de R$ 263.328.880,97, equivalente a R$ 0,062764706 por ação. O valor líquido é de R$ 0,053350000 por ação.
O pagamento será com base na posição acionária de 28/06/2024, sendo as ações consideradas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 1° de julho.
O pagamento ocorrerá em 14/08/2024.
O conselho de administração da Rede D’or (RDOR3) aprovou a distribuição de Juros sobre o Capital Próprio no montante bruto total de R$ 350 milhões, correspondentes a R$ 0,15574080156 por ação ordinária.
A informação foi divulgada nesta terça-feira, 25.
O pagamento será efetuado em 9 de julho de 2024 e tomará como base a posição acionária final do dia 28 de junho de 2024.
A partir do dia 1 de julho de 2024 (inclusive), as ações ordinárias da companhia passarão a ser negociadas ex-juros sobre o capital próprio.
O conselho de administração da Kepler Weber (KEPL3) aprovou o pagamento de dividendos intermediários. A informação foi divulgada na noite desta terça-feira, 25.
O valor é de R$ 30.009.910,30 correspondente a R$ 0,16975888 por ação ordinária.
Tem direito quem tiver ações em 28 de junho de 2024. A partir de 1° de julho (inclusive) as ações ordinárias serão negociadas na condição “ex-dividendos”.
O pagamento ocorrerá em uma única parcela em 10 de julho de 2024.
A Vale (VALE3) informou que precificou a oferta de bonds de sua subsidiária integral Vale Overseas Limited de US$ 1 bilhão com cupom de 6,400% e com vencimento em 2054, garantidos pela Vale.
Os Bonds terão um cupom de 6,400% ao ano, pago semestralmente, e foram ofertados a um preço de 99,235% do valor principal.
Os Bonds têm vencimento em 28 de junho de 2054 e foram emitidos com um spread de 210 pontos-base sobre os títulos do Tesouro dos EUA (U.S. Treasuries), resultando em um rendimento até o vencimento de 6,458% (yield to maturity).
Os Bonds serão obrigações da Vale Overseas, sem garantia real (unsecured) e serão incondicionalmente garantidos pela Vale.
A Vale pretende usar uma parte dos recursos líquidos da oferta dos Bonds para financiar o preço de recompra de certos bonds emitidos pela Vale Overseas, ofertados e aceitos para compra de acordo com a oferta pública anunciada nesta terça-feira; financiar o preço de resgate das 6.250% Guaranteed Notes com vencimento em 2026 emitidas pela Vale Overseas, e o restante para finalidades corporativas gerais.
O conselho de administração do Assaí (ASAI3), em reunião realizada nesta terça, 25 de junho, aprovou o primeiro programa de recompra de ações de emissão da companhia.
O programa tem por objetivo a aquisição, em até 12 meses, de até 3,8 milhões de ações ordinárias, representativas de 0,28% do total das ações em circulação.
A Auren Energia (AURE3) informou que seu conselho de administração deliberou sobre alterações na composição do conselho de administração e da diretoria estatutária. Mateus Ferreira deixou o cargo de presidente do conselho de administração e foi eleito para a posição de vice-presidente de finanças e relações com investidores.
João Schmidt foi eleito para o cargo de presidente do conselho de administração, a partir de 1° de julho de 2024 (data de posse), até a próxima Assembleia Geral da companhia.
Mario Bertoncini assume o cargo de diretor estatutário, responsável pela vice-presidência de clientes e comercialização, a partir de 1° de julho de 2024 (data da posse).
A Gafisa (GFSA3) informou que vem em tratativas com o Fundo de Investimento Imobiliário Macam Shopping, fundo de investimento em ativos imobiliários do segmento de shoppings centers e outros ativos imobiliários, com o interesse de subscrever quotas de emissão do Fundo no âmbito de oferta pública de quotas.
As quotas do Fundo a serem subscritas pela Gafisa serão integralizadas mediante a conferência das ações de emissão da REC Guadalupe, detentora do empreendimento denominado “Shopping Jardim Guadalupe”.
A conclusão da operação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais a esse tipo de operação.
“A operação faz parte do programa de reestruturação de ativos da companhia, com foco na geração de valor para os acionistas da Gafisa”, explicou a construtora.
A Lupatech (LUPA3) informou nesta terça-feira, 25, que realizou a venda de parte dos equipamentos remanescentes da sua unidade de serviço, contabilizados como ativos mantidos para venda pelo valor de R$ 9.392.856,00 em 31 de março de 2024, pelo preço à vista de R$ 7.727.800,00, sendo o desconto comercial atribuível ao volume de equipamentos negociados.
A Lupatech também atualizou informações sobre o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul após as enchentes.
As unidades fabris da companhia localizadas no Rio Grande do Sul – Veranópolis (válvulas e fundidos), São Leopoldo (cordas) e Feliz (compósitos) estão operando normalmente.
Dessas unidades, a única que sofreu danos diretos decorrentes das chuvas foi a unidade de Feliz. Segundo a companhia, os danos foram de baixa monta, tendo sido realizados a limpeza e os reparos necessários para normalizar a operação.
Os prejuízos sofridos foram materialmente cobertos pela apólice de seguros da companhia.
Agência de classificação de risco Moody’s Local elevou nesta terça-feira, 25, o Rating Corporativo do Fleury (FLRY3) e de suas emissões de debêntures sem garantia real para AAA.br, de AA+.br. A perspectiva foi revisada para “estável”, de “positiva”.
Segundo a agência, a elevação dos ratings do Fleury reflete a evolução positiva de sua escala em conjunto com uma administração prudente de seus negócios e aquisições recentes, permitindo níveis de rentabilidade saudáveis, baixa volatilidade de margens e alta geração de caixa.
“Como resultado, a companhia tem apresentado fortes métricas de crédito, que se mostraram em linha com o esperado pela agência”, afirma a Moody’s.
A Suzano (SUZB3) informou nesta terça-feira, 25, que o início das operações da nova fábrica de produção de celulose de Ribas do Rio Pardo, localizada no estado do Mato Grosso do Sul (Projeto Cerrado) ocorrerá ao longo do mês de julho de 2024.
O Projeto Cerrado está na sua fase final de comissionamento. A Suzano destacou que “tem por objetivo em seu planejamento garantir a adequada execução do start-up da nova fábrica e o bom desempenho de sua curva de aprendizado”.
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