Publicado às 11h29
Atualizado às 12h56 com o estudo de ações
O conselho de administração do Banco BTG Pactual (BPAC11) aprovou na sexta-feira, 28, a distribuição de juros sobre capital próprio. A informação foi divulgada após o fechamento do mercado.
O valor bruto por ação ordinária ou ação preferencial é R$ 0,135563441. O valor líquido por ação ordinária ou ação preferencial é R$ 0,115228925.
O valor bruto por Unit BPAC11 é R$ 0,406690323. O valor líquido por Unit é R$ 0,345686775.
Os proventos serão pagos aos acionistas que se encontrarem inscritos nos registros da companhia no final do dia 3 de julho de 2024.
As ações serão negociadas “ex-direitos” a partir de 4 de julho.
O pagamento ocorrerá no dia 15 de agosto de 2024.
O Banco BTG Pactual (BPAC11) se manifestou no fim de semana sobre uma notícia publicada pelo Valor Econômico sobre o caso Americanas (AMER3). O jornal reportou que o Ministério Público Federal e a Polícia Federal investigam a existência de um “suposto artifício fraudulento” que envolvia uma solução financeira disponibilizada pelos pelos bancos BTG Pactual e Daycoval, definida após tratativas com o setor de tesouraria da varejista.
O BTG negou “veementemente” ter indicado às Lojas Americanas quaisquer “soluções” e/ou operação de crédito “desalinhada à legislação vigente ou às melhores práticas de mercado”.
O BTG Pactual afirmou ainda que antecipou créditos para a Americanas que sempre foram registrados nas informações contábeis do BTG Pactual e devidamente reportados à Central de Risco do Banco Central do Brasil.
“O BTG Pactual reitera ainda que, até a divulgação dos fatos pela Americanas em janeiro de 2023, não tinha qualquer conhecimento de práticas ilegais e/ou fraudulentas perpetradas pela Americanas e seus representantes, tendo inclusive exposição creditícia relevante à época dos fatos”, ressaltou a instituição financeira.
O conselho de administração da CSN Mineração (CMIN3) aprovou a abertura de um novo programa de recompra de ações de emissão da companhia.
A informação foi divulgada na sexta-feira, 28.
A mineradora poderá adquirir até 100 milhões de ações ordinárias, representativas de 9,41% das 1.062.356.435 (um bilhão, sessenta e duas milhões, trezentas e cinquenta e seis mil, quatrocentas e trinta e cinco) ações em circulação nesta data.
O programa vai até 19 de dezembro de 2025, inclusive.
“O programa de recompra de ações tem por objetivo a aquisição de ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal de emissão da própria companhia, respeitados os limites legais e com base em recursos disponíveis, para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento”, explicou a CSN Mineração em um fato relevante.
O conselho de administração da Armac Locação, Logística e Serviços (ARML3) aprovou na sexta-feira, 28, a proposta da diretoria de distribuição de dividendos intermediários.
A companhia também aprovou, na mesma data, proposta da diretoria de declaração e pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP).
Serão pagos aos acionistas dividendos no valor total de R$ 34,6 milhões como dividendos intermediários, equivalentes a R$ 0,0999622432 por ação.
Serão pagos aos acionistas JCP no montante bruto de R$ 25,4 milhões equivalentes a R$ 0,0733826872 por ação, excluindo as ações em tesouraria.
Tanto os dividendos como JCP terão como base de cálculo a posição acionária de 3 de julho de 2024.
A partir de 4 de julho de 2024, as ações serão negociadas “ex” dividendos/JCP.
Ambos os pagamentos ocorrerão em 25 de julho de 2024.
A Equatorial Energia (EQTL3) será o único acionista referência da Sabesp (SBSP3), com 15% de participação na companhia paulista. A informação consta em um fato relevante da Sabesp enviado ao mercado na noite de sexta, 28. Rumores no mercado já apontavam que a Equatorial teria sido a única companhia a formalizar uma proposta pelas ações da Sabesp.
A Equatorial pagou por ação R$ 67, o que corresponde a R$ 6 bilhões 869 milhões e 274 mil. As ações da Sabesp fecharam nesta sexta-feira em alta de 1,16% cotadas a R$ 74,97.
O governo de São Paulo pretende reduzir a participação na companhia dos atuais 50,3% para cerca de 18%.
No próximo dia 1 de julho e 2024 terá início o período de reserva da oferta não profissional, em que os investidores da oferta não profissional, incluindo empregados e aposentados, poderão realizar os seus pedidos de reserva junto às instituições consorciadas.
A Iguatemi (IGTI11) assinou os contratos definitivos referentes às vendas de 50% do Shopping Iguatemi São Carlos, representando a totalidade de sua participação no ativo, e de 18% do Shopping Iguatemi Alphaville.
O valor total da transação é de R$ 205 milhões, correspondente a um cap rate médio de 8,3% baseado no resultado operacional (NOI) dos últimos doze meses.
Com a conclusão da operação, a Iguatemi mantém 60% de participação e a administração do Shopping Iguatemi Alphaville, e deixa de ser coproprietário do Shopping Iguatemi São Carlos, sendo que após um período de transição passará a ser administrado pelo comprador.
“Esse movimento demonstra o foco da companhia na geração de valor ao acionista, através da alocação de capital eficiente, priorizando ativos com maior relevância estratégica e potencial de crescimento nos mercados onde atuamos”, afirmou a Iguatemi.
A conclusão da operação está condicionada exclusivamente à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Zamp (ZAMP3) informou em um comunicado ao mercado na noite de sexta, 28, que está avaliando a oportunidade de desenvolvimento da marca Subway no Brasil.
Pela manhã, o blog do jornalista Lauro Jardim, no O Globo, divulgou que a Zamp está em negociações adiantadas para comprar a operação brasileira da Subway. Segundo o blog, Vinci Partners, GA Capital e Giraffas também estão conversando, mas é a Zamp que, neste momento, “parece com mais chance de fechar o negócio”.
A Zamp, controlada pelo Mubadala, opera as redes Burger King e Popeye’s no Brasil. Há três semanas comprou a operação brasileira da Starbucks no Brasil.
A Taesa (TAEE4, TAEE11) divulgou que a Secretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) concedeu a licença de instalação (LI) para o trecho da LT 230 kV Encruzo Novo – Santa Luzia III, referente às instalações da concessão Tangará Transmissora de Energia Elétrica.
Segundo a companhia, a obtenção da licença é um importante marco para o projeto, uma vez que autoriza o início das obras no referido trecho.
Tangará é um empreendimento referente ao lote 3 do leilão de transmissão nº 02/2022, realizado em dezembro de 2022, 100% controlada pela Taesa.
Tangará apresenta uma Receita Anual Permitida (RAP) total de R$ 104,7 milhões para o ciclo 2023-2024, adicionado de PIS/COFINS, e um Capex Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) de R$ 1,117 milhões.
A Receita Anual Permitida é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
O empreendimento está localizado nos estados de Maranhão e Pará, com extensão aproximadamente de 279 km de linhas de transmissão, sendo 72 km de circuito duplo. O prazo estipulado pela Aneel para energização de Tangará é março de 2028.
O conselho de administração da Eletrobras (ELET3) confirmou o cumprimento de todas as condicionantes para a incorporação de Furnas.
A informação foi divulgada na noite de sexta-feira, 28.
Ainda segundo a Eletrobras, foi definida a data da incorporação em 1° de julho.
A Rede D’or São Luiz (RDOR3) alterou o valor por ação dos juros sobre o capital próprio anunciados em 25 de junho.
Passou de R$ 0,15574080156 por ação ordinária para R$ 0,15599367342. A alteração é em função da recompra de ações ordinárias realizada no âmbito do seu programa de recompra de ações.
O pagamento será efetuado em 9 de julho de 2024 e toma como base a posição acionária final do dia 28 de junho.
A JHSF Participações (JHSF3) assinou Memorando de Entendimentos com parte do grupo dos atuais coproprietários do empreendimento Shopping Bela Vista, para a venda de participação de 10,70% do shopping, com valor da transação da ordem de R$ 79,1 milhões.
Após a conclusão dessa transação, somada a venda de participação de 14,31% já anunciada em 13 de maio de 2024 (em fase final de conclusão de condições precedentes), a JHSF reduz para 1% a sua participação no Shopping Bela Vista.
“Essa transação ocorre em linha com os objetivos estratégicos da companhia em focar os investimentos em ativos de renda recorrente voltados ao público de alta renda e à reciclagem de capital”, explicou a JHSF.
O Grupo Mateus (GMAT3) anunciou a inauguração de um supermercado no Maranhão. A cidade de Raposa, localizada na região metropolitana de São Luís, recebeu o empreendimento.
A companhia atingiu a marca de 30 lojas de varejo alimentar na Grande São Luís e 54 no estado do Maranhão.
Em 2024, o Grupo Mateus inaugurou 8 lojas, totalizando 264 lojas em operação.
A Petrobras (PETR3, PETR4) divulgou na noite de sexta-feira, 28, que o contrato de Industrialização por Encomenda (Tolling) firmado com o Grupo Unigel, assinado em 29/12/2023, não teve suas condições de eficácia atendidas dentro do prazo estabelecido (27/06/2024) e, portanto, teve a sua vigência encerrada antes mesmo de surtir seus efeitos.
“A companhia reitera que as contratantes seguem na análise de uma solução definitiva, rentável e viável para o suprimento de fertilizantes ao mercado brasileiro”, afirmou a estatal.
A petroleira destacou ainda que, como já informado ao mercado, prevê a reorganização de suas operações no segmento de fertilizantes no âmbito de seu Plano Estratégico 2024-2028.
A Light (LIGT3; ADR I: LGSXY), a Light Serviços de Eletricidade (Light Sesa) e a Light Energia assinaram na última sexta-feira, 28, o Restructuring Support and Lock-up Agreement (RSA) com um grupo ad hoc de titulares e gestores representantes de fundos titulares de títulos de dívida emitidos no mercado internacional pela Light Sesa e pela Light Energia, com coobrigação da Light (Notes), os quais estão sujeitos ao processo de recuperação judicial da Light.
O RSA reflete os termos e condições financeiros acordados para repactuação da dívida financeira relativa às Notes, conforme aprovados em 29 de maio de 2024 na Assembleia Geral de Credores no âmbito do processo de recuperação judicial da Light, cujo resultado foi homologado judicialmente em 18 de junho de 2024.
A Light informou que os titulares de Notes que não tenham assinado o RSA terão a oportunidade de fazê-lo até antes da assembleia de credores a ser realizada no âmbito do procedimento a ser instaurado, pela Light, no Reino Unido, para a implementação do plano de recuperação judicial.
“O RSA contempla compromissos assumidos pelas partes signatárias com vistas a viabilizar a implementação, no exterior, da reestruturação acordada, inclusive mediante a instauração de procedimentos em outras jurisdições, representando mais uma etapa do processo de equacionamento do endividamento financeiro das companhias”, explicou a Light.
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