Publicado às 9h20
Atualizado às 9h35
O Ibovespa futuro (INDM24 – contrato com vencimento para 12 de junho/24) operava entre perdas e ganhos nesta quarta-feira, 5. Às 9h35 caía 0,09% aos 121.965 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h33 o dólar comercial caía 0,19% a R$ 5,275 na venda.
Às 9h16 o preço do petróleo brent subia 0,49% (US$ 77,9). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para setembro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha queda de 1,8% a 825 iuanes (US$ 113,8). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
A Enauta (ENAT3) informou nesta quarta-feira, 5, que a sua produção total foi de 503,8 mil barris de óleo equivalente (boe) em maio. Vale lembrar que em abril foi de 599,8 mil barris.
A produção média em Atlanta em maio foi de 16,3 mil barris ao dia, influenciada pela parada de cinco dias para manutenção do FPSO Petrojarl I, retomando o patamar de cerca de 21 mil barris ao dia ao final do mês. A plataforma acumula índice de disponibilidade operacional superior a 95% em 2024.
Segundo a Enauta, a ancoragem do FPSO Atlanta em sua locação permanente caminha para a etapa de conclusão. Em paralelo, os últimos equipamentos submarinos para o primeiro óleo foram instalados.
A petroleira destacou que no mês de junho será iniciada a conexão de poços ao FPSO Atlanta, reforçando o cronograma para o primeiro óleo em agosto de 2024.
Com relação a Manati, foi mantida parada para adequação de sistemas durante o mês de maio, com retorno de produção previsto pelo operador do campo ao final de junho.
A Padtec Holding (PDTC3), uma das líderes mundiais em sistemas de comunicações ópticas, e a Satelital, empresa de telecomunicações do Peru, anunciaram uma parceria estratégica destinada a oferecer uma solução completa (turn-key) para a construção e manutenção de redes submarinas e subfluviais na América Latina.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 5.
Segundo a Padtec, o acordo tem o objetivo de atender ao aumento exponencial do tráfego de dados nas redes de comunicação, decorrente do uso cada vez mais intenso de aplicações como streaming de vídeos em alta definição, realidade aumentada, 5G, entre outras.
Tudo isso demanda alta capacidade de transmissão tanto nas infraestruturas de redes terrestres como submarinas e subfluviais – responsáveis por grande parte do tráfego de longa distância no mundo.
Manuel Andrade, CEO da Padtec North America e diretor de operações internacionais, lembra que a Padtec entrou no mercado de redes submarinas logo no início de sua operação, há mais de 20 anos, fornecendo os equipamentos para as plantas terrestres (dryplant) do Cabo Festoon, da Embratel. Em 2014, a Padtec passou a oferecer ao mercado uma solução turn-key para redes submarinas que incluía seu próprio amplificador óptico e, em 2019, vendeu sua divisão de sistemas submarinos para uma multinacional americana – o que a deixou fora desse mercado por cinco anos.
“Durante esse período, continuamos atuando com soluções para as plantas terrestres de redes submarinas e subfluviais. Agora, atendendo aos repetidos pedidos de nossos clientes, nos unimos à Satelital para voltar a oferecer uma solução completa para esse setor”, afirma.
A Satelital é reconhecida por sua sólida experiência na implementação de projetos de redes ópticas, tanto subfluviais, na Amazônia, como submarinas, no Pacífico, além de possuir vasto conhecimento dos setores corporativo e residencial. “Essa colaboração nos permitirá aproveitar ao máximo nossos pontos fortes para oferecer soluções inovadoras e expandir nossa presença no mercado de telecomunicações na América Latina”, afirma Rocío Castilla, CEO do Grupo Satelital.
A PetroReconcavo (RECV3) assinou um contrato de farm-out com a Mandacaru Energia para a venda de 50% da sua participação em sete concessões, que atualmente são detidas em sua totalidade pela PetroReconcavo.
Farm-out é um tipo de contrato usual no setor de óleo e gás, no qual uma parte (farmor) transfere parte de sua participação em uma concessão para outra parte (farmee), que assume a responsabilidade por atividades de exploração e/ou desenvolvimento dessa concessão.
As concessões estão localizadas na Bacia Potiguar, no estado do Rio Grande do Norte, sendo elas: Acauã, Baixa do Algodão, Fazenda Curral, Fazenda Malaquias, Pajeú, Rio Mossoró e Três Marias.
O valor total da transação é de US$ 5 milhões.
As sete concessões correspondem a 0,5% do valor presente líquido (PV10) das reservas 2P divulgadas pela PetroReconcavo ao mercado em 8 de abril de 2024, e produzem atualmente 390 barris de óleo equivalente por dia (boed), que correspondem a 1,4% da produção total da petroleira.
Com o fechamento da transação, a Mandacaru assumirá a operação das concessões, tendo as partes negociado a constituição de um consórcio e um Joint Operating Agreement, que regulará as operações conjuntas entre as duas empresas.
A Mandacaru é uma companhia brasileira, qualificada como operadora na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e atual concessionária e operadora em cinco concessões na fase de produção.
A Mandacaru possui operações conjuntas com a PetroReconcavo na Bacia Potiguar, nas concessões de Cardeal e Colibri, tendo obtido substancial incremento na produção desde que assumiu a operação desses ativos.
“Essa transação está alinhada com a estratégia de gestão do portfólio e melhoria da alocação de capital da companhia que passa a concentrar, cada vez mais, os seus recursos na continuidade das atividades de investimento que, de acordo com o seu relatório de reservas, sejam mais atrativas para a companhia”, declarou a PetroReconcavo.
A Auren Energia (AURE3) anunciou a aquisição da Esfera Energia.
A controlada Auren Comercializadora de Energia celebrou contrato com os sócios de Esfera Energia tendo por objeto a aquisição da totalidade das quotas representativas do capital social da companhia.
Criada em 2015, a Esfera Energia é uma das mais destacadas gestoras de energia do país. Possui 80 colaboradores, atende 570 grupos empresariais e gerencia cerca de 1.600 contratos de compra e venda de energia elétrica no mercado livre de energia, além de ter 142 unidades geradoras em sua carteira, tendo faturado R$ 324 milhões em 2023.
“Com a implementação desta aquisição, a Auren avançará na consolidação de uma plataforma de comercialização ainda mais robusta, completa e capacitada, com atuação na gestão de energia para clientes de médio e grande portes, bem como no varejo, aprimorando sua expertise em garantir aos seus clientes uma experiência eficiente nas etapas de pós-vendas”, explicou a Auren em um comunicado.
A aquisição da Esfera se encaixa na estratégia da Auren, que, nos últimos anos, tem agregado novas adjacências na comercialização de energia por meio de parcerias e investimentos em outras empresas.
A Auren adquiriu participação na Flora Energia Renovável, marketplace de geração distribuída; na Way2 Serviços de Tecnologia, empresa de tecnologia especializada em telemedição e gerenciamento de energia; e na Aquarela Inovação Tecnológica do Brasil, que oferece soluções de inteligência artificial para a indústria e empresas de grande porte.
Ainda, em 2023, a Auren constituiu uma joint-venture com a Vivo focada na comercialização varejista, com atuação em todo território nacional e equipe própria e independente.
A conclusão da operação anunciada nesta terça está sujeita à obtenção das autorizações aplicáveis, incluindo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
A expectativa da Auren é que a operação seja concluída ao longo do 2º semestre de 2024.
O conselho de administração da Cemig (CMIG4) aprovou o programa de desligamento voluntário programado (PDVP 2024).
As adesões ocorrerão até 21/06/2024 ao custo total estimado de R$ 94.861.466,11 considerando um total de 430 adesões estimadas de empregados distribuídos entre Cemig, Cemig D e Cemig GT que apresentam condições de adesão, de acordo com as premissas do programa.
Esse total está distribuído entre Cemig, ao custo estimado de R$ 4.605.765,16 referente a 10 adesões estimadas; Cemig GT, ao custo estimado de R$ 16.594.703,54 referente a 60 adesões estimadas; e Cemig D, ao custo estimado de
O conselho de administração da Ecorodovias (ECOR3) aprovou a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até três séries, para distribuição pública sob o rito de registro automático, destinada a investidores profissionais.
A emissão será composta por 2.100.000 debêntures, no valor nominal unitário de R$ 1 mil.
O montante total é R$ 2 bilhões e 100 milhões, na data de emissão em 15 de junho de 2024.
Segundo a companhia, os recursos líquidos captados serão destinados ao reembolso de gastos ou despesas do projeto de investimento enquadrado como prioritário, conforme descrito na portaria do Ministério de Estado dos Transportes a ser obtida antes da realização do procedimento de bookbuilding que ocorreram em prazo igual ou inferior a 24 meses contados da data de encerramento da oferta das debêntures e na realização de investimentos futuros relacionados à implantação do projeto de investimento.
Marina Kaufman Bueno Netto renunciou ao cargo de diretora de Marketing e de Recursos Humanos da Vivara Participações (VIVA3).
Marina passará a ocupar apenas o cargo no conselho de administração.
O conselho de administração da Vivara aprovou a eleição de três novos diretores estatutários: Leonardo Bichara, atual diretor executivo de expansão, para a cadeira de diretor estatutário de marketing; Icaro Borrello, atual diretor executivo de desenvolvimento de negócios, para o cargo de diretor estatutário sem designação específica; e Gianpiero Sperati, atual diretor executivo de recursos humanos, para cadeira de diretor estatutário de recursos humanos.
Leonardo tem mais de 20 anos de experiência em operações de real estate, engenharia e expansão, gestão de projetos e franquias. Desenvolveu sua carreira em empresas dos segmentos de varejo como Burger King, Grupo CRM, além de ter empreendido no setor de engenharia focado em pontos comerciais.
Icaro possui mais de 15 anos de experiência em operações varejistas, desenvolvendo sua carreira em empresas dos segmentos de varejo e consultoria, no Brasil e Estados Unidos, como Carrefour, Walmart, BIG e Alvarez & Marsal.
Gianpiero desenvolveu sua carreira em empresas dos segmentos de varejo, educação e recursos humanos, como Ambev, Pearson e Gupy. Liderou e implementou projetos voltados para melhoria de gestão de pessoas, planejamento, performance e remuneração.
A Cteep – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL3, TRPL4) divulgou que seu conselho de administração promoveu alterações na diretoria executiva.
Silvia Diniz Wada, atual diretora executiva de estratégia e desenvolvimento de negócios, foi eleita para o cargo de diretora executiva de finanças e relações com investidores.
Claudio Hernan Domingorena, atual diretor de gestão da regulação, foi eleito para o cargo de diretor executivo de estratégia e desenvolvimento de negócios.
Ambas as eleições são válidas para o mandato em curso, ou seja, até 30 de abril de 2026.
Dessa forma, a diretoria executiva da companhia passará a ser composta da seguinte forma:
A Cteep convocou assembleia geral extraordinária com o objetivo de atualizar seu Estatuto Social e simplificar a estrutura organizacional.
A Dexxos Participações (DEXP4) informou que foram aprovadas em assembleia geral extraordinária realizada nesta terça-feira, 4, as incorporações das ações de emissão das sociedades controladas GPC Química e Apolo Tubos e Equipamentos.
As incorporações de ações serão consideradas de forma conjunta, e a conclusão está condicionada aos termos e condições estipulados no protocolo e justificação de incorporações divulgado em 20 de maio.
O exercício do direito de retirada por acionistas da companhia terá seu prazo encerrado em 6 de julho de 2024.
Serão pagos a partir desta quarta, 5 de junho, os dividendos da Grendene (GRND3) aprovados no dia 9 de maio. O valor é de R$ 75.786.867,09 cabendo aos acionistas titulares de ações ordinárias, o valor de R$ 0,084006016 por ação. Terão direito acionistas titulares de ações ordinárias inscritos nos registros da companhia em 21 de maio de 2024 (data de corte).
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo anunciado pela Cosan em 29 de maio, é nesta quarta, 5. Serão pagos dividendos no valor total de R$ 840 milhões. O valor por ação é de R$ 0,45147654.
A partir de 6 de junho de 2024 as ações serão negociadas “ex” dividendos. O pagamento dos dividendos ocorrerá em 14 de junho de 2024.
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Petroreconvaco (RECV3) anunciado em 29 de maio, é nesta quarta, 5. O valor por ação corresponde a R$ 1,398827. As ações serão negociadas “ex-juros” a partir de 6 de junho de 2024. O pagamento será realizado até o dia 18 de junho de 2024.
Ferbasa (FESA4)
A ‘data com’ para ter direito aos juros sobre o capital da Ferbasa anunciados em 28 de maio, é nesta quarta, 5. As ações serão negociadas “ex-direitos” no dia 6 de junho. O valor líquido é de R$ 0,04101575921 para cada ação ordinária e de R$ 0,04511733513 para cada ação preferencial. O pagamento está programado para ser creditado em 20/06/2024.
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