Publicado às 9h40
Atualizado às 9h51
Às 9h51 desta sexta-feira, 28, o Ibovespa futuro (INDQ24 – contrato com vencimento para 14 de agosto/24) operava em leve baixa de 0,01% aos 125.940 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h50 o dólar comercial tinha alta de 0,27% a R$ 5,523 na venda.
Nos Estados Unidos, o índice de preços de despesas pessoais (PCE) em maio ficou estável em relação a abril, em linha com o projetado por analistas. Na base anual, o PCE acumulou 2,6% em maio, também em linha com o esperado. O núcleo do PCE em maio subiu 0,1%, em linha com a expectativa de analistas.
Às 9h38 o preço do barril de petróleo Brent subia 0,43% (US$ 85,6). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para setembro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 0,18% a 825 iuanes (US$ 113,6). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
A Vale (VALE3) informou nesta sexta-feira, 28, que sua subsidiária Vale Canada Limited (VCL), juntamente com Sumitomo Metal Mining (SMM) e PT Mineral Industri Indonesia (MIND ID), concluíram a transação de desinvestimento relacionada à PT Vale Indonesia Tbk (PTVI).
A VCL recebeu aproximadamente US$ 155 milhões em dinheiro pela venda de sua parte das ações para a MIND ID. A partir de 28 de junho de 2024, a MIND ID passa a deter aproximadamente 34% das ações emitidas da PTVI, com a VCL e a SMM detendo aproximadamente 33,9% e 11,5%, respectivamente, e o restante listado na Bolsa de Valores da Indonésia.
Em conexão com a conclusão deste desinvestimento, o Governo da República da Indonésia emitiu uma licença especial de negócios de mineração (IUPK), confirmando o direito da PTVI de continuar operando até dezembro de 2035, com possibilidade de estender a licença para além deste período.
A VCL segue mantendo uma exposição econômica significativa à PTVI como uma joint venture não-operada e continuará fornecendo uma forte governança por meio de nomeações para o Conselho de Comissários. Além disso, os direitos de offtake existentes da VCL estão preservados, afirmou a Vale.
A mineradora destacou ainda que “permanece comprometida com as oportunidades regionais para a produção responsável de níquel, um metal essencial para a transição energética global”.
A Eletrobras (ELET3) assinou Memorando de Entendimento com a Suzano (SUZB3) para o desenvolvimento de soluções sustentáveis a partir do aproveitamento de CO2 biogênico gerado em unidades da Suzano.
Segundo a Eletrobras, a parceria em torno do uso de matérias-primas renováveis prevê o desenvolvimento de estudos conjuntos de viabilidade técnico e econômica para a construção de uma unidade de produção de hidrogênio renovável e combustíveis sintéticos, visando a substituição de combustíveis fósseis em diversos modais logísticos.
Nos últimos meses, a Eletrobras assinou uma série de memorandos de entendimento visando ampliar seus estudos em hidrogênio renovável e seus derivados, com empresas como a Paul Wurth do Brasil, Green Energy Park Global B.V, Prumo Logística e os governos dos estados do Ceará e do Maranhão.
O Banco BTG Pactual (BPAC11) divulgou que uma de suas controladas assinou documentos definitivos referentes à aquisição de 100% do capital social da instituição financeira M.Y. Safra Bank, sediada nos Estados Unidos .
O banco foi fundado há mais de dez anos em Nova York e atua principalmente nos mercados de private banking, bem como no mercado de financiamento imobiliário comercial e residencial, e produtos de crédito em geral.
No final de março de 2024, o M.Y. Safra Bank possuía uma carteira de empréstimos (loan portfolio) correspondente a US$ 275 milhões, US$ 404 milhões em ativos totais e US$ 46 milhões de patrimônio líquido.
“Essa aquisição faz parte da estratégia de expansão global do BTG Pactual nos segmentos de Wealth Management and Personal Banking na América do Norte, onde já possui presença”, explicou o BTG.
A conclusão da transação está sujeita à verificação de determinadas condições precedentes, incluindo a obtenção de todas as aprovações regulatórias necessárias, inclusive do Banco Central do Brasil, Federal Reserve Board e Office of the Comptroller of the Currency.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou que implantará, a partir de julho de 2024, a alteração da relação de custeio do plano de saúde corporativo, de 60% para 70% para a companhia, na competência abril 2024.
Segundo a petroleira, a estimativa é que essa mudança reduza o fluxo de caixa operacional anual da companhia em cerca de R$ 500 milhões.
A companhia destacou que a medida já estava prevista entre os compromissos assumidos no Acordo Coletivo de Trabalho 23-25.
Os impactos da alteração na relação de custeio do plano de saúde corporativo no passivo atuarial da companhia serão reportados no balanço patrimonial e nas demonstrações de resultado do 2º trimestre de 2024, após a tramitação dos processos internos de governança para elaboração das demonstrações financeiras.
O conselho de administração do Banco Bmg (BMGB4) aprovou a declaração e o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) referente ao segundo trimestre de 2024, no valor bruto total de R$ 49 milhões, equivalente a R$ 0,0840 por ação ordinária e preferencial.
Com retenção de 15% de imposto de renda retido na fonte, resulta no valor líquido de R$ 0,0714 por ação.
O pagamento será no dia 15 de agosto de 2024, tendo como base de cálculo a posição acionária final registrada no dia 22 de julho de 2024.
Dessa forma, a partir de 23 de julho de 2024, inclusive, as ações do Banco passarão a ser negociadas “ex-direito”.
A Taurus (TASA3) informou que o pagamento dos dividendos relativos ao exercício social de 2023, aprovados na assembleia geral ordinária do dia 30 de abril de 2024, será realizado no próximo dia 10 de julho.
Tem direito quem tinha ações até 30 de abril de 2024. O valor por ação ordinária e preferencial é de R$ 0,30345831480.
A Cemig (CMIG4) se manifestou na quinta-feira, 27, sobre notícias veiculadas na mídia sobre negociações da dívida pública contratual do Estado de Minas Gerais com a União, que poderia incluir proposta de federalização da companhia.
A Cemig destacou que não se tem nenhuma informação atualizada oficial para além do que já foi divulgado no fato relevante em 23/11/2023 (leia aqui)
A estatal mineira informou que trata-se de um processo que tramita sem qualquer participação da Cemig, envolvendo os Governos Federal e Estadual e Poder Legislativo.
A companhia informou ainda que questionou seu acionista majoritário. O acionista respondeu que, “até o presente momento, não há definição de projeto de lei referente às possíveis condições de renegociação dessa dívida”.
A Cemig também divulgou após o fechamento do mercado nesta quinta-feira que suspendeu o leilão que visava a transferência onerosa do direito de exploração dos serviços de geração de energia elétrica de quatro usinas devido à ausência de apresentação de propostas.
As usinas objetos do leilão eram Machado Mineiro, Sinceridade, Martins e Marmelos, de acordo com comunicado ao mercado da companhia.
As ações CMIG4 fecharam em queda de 2,90% cotadas a R$ 10,04.
O conselho de administração da Ânima Educação (ANIM3) elegeu como sua nova presidente Paula Maria Harraca.
A executiva sucederá o sócio-fundador Marcelo Battistella Bueno, que ficará inteiramente focado na transição da posição, apoiando Paula Harraca, até o final de 2024.
“A nomeação da Paula, a primeira executiva não fundadora a assumir a presidência da companhia, ocorre após um cuidadoso processo sucessório com a participação do comitê de pessoas, representando um movimento que fortalece a governança corporativa da companhia e vai ao encontro de seu novo momento, cada vez mais focada no fortalecimento de suas marcas, crescimento sustentável e manutenção de elevados padrões de eficiência operacional”, afirmou a Ânima.
Paula integra o conselho de administração e, antes disso, participou do conselho consultivo da Una.
Desenvolveu uma carreira consolidada na ArcelorMittal, onde ingressou como trainee e permaneceu por 20 anos, até alcançar a posição de Chief Future Officer, especializando-se em liderar as áreas de estratégia, inovação e pessoas, dentre outras.
A 3R (RRRP3) vai pagar no próximo dia 1° de julho os dividendos aprovados pela assembleia em 30 de abril.
O montante total de dividendos aprovado foi de R$ 92.565.465,09, correspondente a R$ 0,38500117929 por ação de emissão da companhia.
Tem direito acionistas registrados na data-base de 30 de abril de 2024.
O conselho de administração da Tupy (TUPY3) aprovou a política de distribuição de resultados, que tem como objetivo estabelecer diretrizes para a distribuição de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio aos acionistas.
Nos termos da Política, após as deduções legais aplicáveis, no mínimo 30% do lucro líquido de cada exercício será distribuído aos acionistas, sendo 25% correspondente ao mínimo obrigatório, nos termos do Estatuto Social e da legislação em vigor, e 5% a título de distribuição adicional.
As distribuições de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio ocorrerão semestralmente ou em menor período, conforme deliberação do Conselho de Administração, enquanto o pagamento deverá ocorrer em até 60 dias após a respectiva deliberação.
A PetroReconcavo (RECV3) concluiu as assinaturas dos contratos de concessão dos blocos exploratórios POT-T-492 e POT-T-793, localizados na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte.
Esses blocos foram adquiridos pela companhia no 4º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Os blocos adquiridos refletem a incorporação de uma área de 56 Km² na Bacia Potiguar, em áreas adjacentes às operadas pela PetroReconcavo.
O prazo para cumprimento do programa exploratório mínimo é de 5 anos.
A PetroReconcavo informou também que a diretoria colegiada da ANP concedeu a Autorização de Operação da Unidade de Tratamento de Gás Natural São Roque (UTG São Roque). A UTG está localizada no município de Mata de São João, no estado da Bahia, possui capacidade de processamento de até 400.000 m³/dia e irá receber a produção das concessões Mata de São João, Remanso, Jacuípe e Riacho São Pedro, ampliando as alternativas de processamento de gás natural na Bahia.
“A construção da UTG São Roque, com investimento de R$ 23 milhões, tem como objetivo otimizar os custos de processamento e escoamento de gás natural e é um avanço no plano de confiabilidade operacional da companhia”, afirmou a petroleira.
Com a emissão da autorização, a companhia irá iniciar os protocolos de comissionamento e partida, com a previsão de entrada em operação de forma definitiva até o dia 1° de julho.
O conselho de administração do GPA (PCAR3) decidiu pela eleição de Ronaldo Iabrudi dos Santos Pereira, atual membro do colegiado, para a posição de vice-presidente do conselho de administração.
“Além de membro do conselho de administração e ex-CEO da companhia, é acionista relevante, com profundo conhecimento da empresa e visão de longo prazo, e apoiará na estratégia e no alinhamento entre a administração e os acionistas em geral”, afirmou o presidente do conselho de administração, Renan Bergmann.
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa (CSMG3) se manifestou sobre notícias veiculadas nas mídias referentes a eventuais propostas de federalização de empresas controladas pelo Estado de Minas Gerais, dentre as quais a Copasa.
A companhia divulgou que inquiriu seu acionista controlador sobre o assunto, considerando que esse processo tramita sem qualquer participação da companhia e envolve os Governos Federal, Estadual e Poder Legislativo.
“Em resposta, fomos informados que, a respeito das negociações sobre a dívida pública contratual do Estado de Minas Gerais com a União, até o presente momento, não há definição de projeto de lei referente às possíveis condições de renegociação dessa dívida. Salientou, ainda que, no momento, o Estado de Minas Gerais não dispõe de informações adicionais, além daquelas já estabelecidas no Regime de Recuperação Fiscal”, afirmou a Copasa.
A Azevedo & Travassos (AZEV3) divulgou na quinta-feira, 27, que seu conselho de administração recebeu uma carta conjunta dos fundos Camaçari e Congem com uma proposta vinculante para combinação de negócio com a MKS Soluções Integradas e a Congem Investimentos.
A Azevedo & Travassos informou que analisará o conteúdo da proposta.
A MKS é uma empresa especializada em Contratos e Paradas de Manutenção, Construção e Montagem e Serviços Especializados, que inclui fabricação e reparos em equipamentos, fabricação e montagem de tanques, soldagens especiais e manutenção de fornos e caldeiras. Atualmente, conta com aproximadamente 2 mil colabores, com operação na Bahia e no Maranhão, tendo atuado nos estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pará e Pernambuco e faturou, aproximadamente, R$ 235 milhões em 2023.
A Congem é uma holding de infraestrutura e é a controladora da plataforma de saneamento básico Aviva Ambiental. Segundo seu controlador, por meio de suas concessionárias, a Aviva está presente em 31 cidades brasileiras, atendendo mais de 500 mil habitantes com serviços de água e esgoto. Atualmente, possui mais de R$ 1 bilhão em investimentos contratados.
A SLC Agrícola (B3: SLCE3; BLOOMBERG: SLCE3:BZ; Refinitiv: SLCE3.SA) prestou esclarecimentos referente à matéria veiculada pela ONG Earthsight, em formato on-line, no dia 25/06/2024, sobre uma acusação de desmatamento em 50 hectares da Fazenda Palmares, localizada na Bahia.
A SLC Agrícola refutou que esteja descumprindo a sua Política de Desmatamento Zero, adotada em 2021.
Segundo a companhia, a área de 50 hectares localizada na Fazenda Palmares, mencionada na reportagem da ONG, é parte integrante de um projeto de recuperação e enriquecimento florestal com espécies nativas, projeto esse devidamente comunicado junto aos órgãos ambientais responsáveis.
“Essa área encontrava-se com capim exótico, sendo necessária intervenção para sua devida recuperação com espécies nativas, algo que está em andamento e seguindo o cronograma do projeto”, explicou a SLC.
A companhia ressaltou que não foi procurada durante a produção da matéria. “Quando fomos contatados em outra oportunidade para respaldar uma outra matéria, a visão correta informada pela empresa foi desconsiderada para a produção do texto”, afirmou a SLC.
A empresa também criticou a forma como a ONG Earthsight busca, “paulatinamente, distorcer fatos comprovados de nosso compromisso com o meio ambiente e criar “fake news” com o claro interesse de prejudicar a imagem de uma empresa reconhecida, em diversos âmbitos, por suas práticas sustentáveis em seu negócio”, afirmou.
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