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Resultado da BRF, Prio, GPA, Telefônica Brasil, Engie, Carrefour, Frasle e notícias corporativas

 

Publicado às 21h53

 

Notícias corporativas

BRF (BRFS3) reporta lucro de R$ 594 milhões no 1T24 e anuncia recompra

A BRF (BRFS3) teve no primeiro trimestre deste ano lucro líquido de R$ 594 milhões. Dessa forma, reverte o prejuízo líquido de R$ 1 bilhão no 1T23.

O Ebitda da companhia somou R$ 2,1 bilhões no 1T24, o melhor já registrado pela empresa. A margem Ebitda da BRF foi de 15,8% e a geração de caixa livre atingiu R$ 844 milhões.

A receita líquida atingiu R$ 13,4 bilhões, leve alta de 2,3% na base anual de comparação.

A BRF anunciou nesta terça-feira, 7, que seu conselho de administração aprovou a criação de um novo programa de aquisição de ações. Poderão ser adquiridas até 14 milhões de ações ordinárias. A companhia tem em circulação 814.523.002 ações ordinárias.

O programa inicia em 8 de maio de 2024 e encerra em 7 de outubro de 2025.

Prejuízo do GPA (PCAR3) no 1T24

O GPA (PCAR3) reportou prejuízo líquido das operações continuadas de R$ 407 milhões no 1T24. Vale lembrar que no 1T23 a perda foi de R$ 319 milhões.

Já o prejuízo líquido atribuído aos controladores foi de R$ 660 milhões no primeiro trimestre, ante perda de R$ 248 milhões do mesmo período de 2023.

Segundo a varejista, o aumento do prejuízo é, principalmente, devido aos efeitos pontuais relacionados com o impacto em outras receitas e despesas operacionais gerado pela adesão ao programa de quitação de débitos de ICMS com o Estado de São Paulo; e baixa contábil após a venda da sede administrativa.

O Ebitda ajustado do GPA teve alta de 71,1% e chegou a R$ 372 milhões. A margem cresce de 5,2% para 8,1%.

A receita líquida no 1t24 foi de R$ 4,58 bilhões, expansão na base anual de 10,3%.

Lucro da Prio no 1T24

A Prio (PRIO3) reportou no primeiro trimestre de 2024 lucro líquido de R$ 224 milhões, 3% abaixo dos R$ 231,3 milhões de igual período do ano passado. Esses dados consideram o padrão ex-IFRS-16. Considerando o padrão IFRS-16, o lucro líquido foi de US$ 217,7 milhões no primeiro trimestre de 2024, leve queda de 2% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

A receita da petroleira foi de R$ 639,3 milhões, alta de 13%.

O Ebitda somou R$ 467 milhões, alta de 33% na base anual de comparação.

Telefônica Brasil (VIVT3) reporta lucro líquido de R$ 896 milhões no 1T24

A Telefônica (VIVT3) teve no 1T24 lucro líquido de R$ 896 milhões, alta de 7,3% em relação ao 1T23.

O Ebitda da dona da Vivo somou R$ 5,27 bilhões no trimestre, crescimento de 6,8% em relação ao 1T23.

A margem Ebitda foi 39%, alta de 0,1 p.p. em relação à registrada no 1T23.

A receita líquida cresceu 6,5% na base anual de comparação e alcançou R$ 13,5 bilhões.

JSL (JSLG3): lucro líquido de R$ 33,6 milhões no 1T24

A JSL (JSLG3) teve no 1T24 lucro líquido de R$ 33,6 milhões. Esse valor corresponde à alta de  25,4% em relação ao 1T23.

O Ebitda ajustado da companhia no 1T24 foi de R$ 403 milhões, alta de 32% na base anual de comparação.

A receita líquida da JSL atingiu R$ 2,070 bilhões, expansão de 32,4% em relação ao 1T24.

Engie Brasil (EGIE3) reporta lucro R$ 1,68 bilhão no 1T24

A Engie Brasil (EGIE3) teve lucro líquido de R$ 1,68 bilhão no primeiro trimestre de 2024. Esse valor corresponde à alta de 90,9% na base anual de comparação.

O Ebitda da companhia foi de R$ 3,17 bilhões no 1T24, alta de 53,3% em relação ao 1T23. A margem Ebitda ajustada foi de 69,6%, baixa de 1,3 p.p. na comparação com o 1T23.

A receita operacional líquida da Engie somou R$ 2,609 bilhões, queda 10,4% em relação ao mesmo trimestre de 2023.

Lucro ajustado da RD (RADL3) sobe

A RD (RADL3) registrou alta de 4,8% no lucro ajustado no 1T24, a R$ 213,7 milhões. O Ebitda somou R$ 679,9 milhões no período, 20,8% maior que no 1T23.

A receita líquida foi de R$ 3,010 bilhões, alta de 9,6% na comparação anual.

Fras-le (FRAS3) tem lucro líquido 20,7% maior

A Fras-Le (FRAS3) reportou lucro líquido de R$ 109,1 milhões no 1T24, alta de 20,7% em relação ao mesmo período de 2023.

O Ebitda ajustado foi de R$ 154,0 milhões, queda de 13,0% em relação ao 1T23. A receita líquida totalizou R$ 841,3 milhões, com leve alta de 0,3% na comparação anual.

Carrefour (CRFB3) reverte prejuízo

O Carrefour (CRFB3) teve lucro líquido de R$ 39 milhões no 1T24, revertendo prejuízo de R$ 113 milhões do mesmo período de 2023. O Ebitda somou R$ 1,418 bilhão, alta de 36,6% na comparação anual.

Lucro líquido da Auren (AURE3) cresce 10,3%

A Auren (AURE3) registrou lucro líquido de R$ 253,6 milhões no 1T24, 10,3% na comparação com o 1T23. O Ebitda somou R$ 599,6 milhões, alta de 32,7%. A receita líquida caiu 1,2%, a R$ 1,39 bilhão.

Norges Bank eleva participação na Braskem (BRKM5)

O Norges Bank Investment Management, pessoa jurídica de direito privado, com sede na Cidade de Oslo, Noruega, adquiriu, na data de 06 de maio de 2024, ações preferenciais classe A de emissão da Braskem (BRKM5), aumentando sua participação para 19.363.672 ações preferenciais classe A representativas de 5,61% do total de ações preferenciais classe A.

O Norges Bank informou que o objetivo da aquisição e da participação é estritamente o de investimento.

Suzano (SUZB3): ‘até presente data, inexiste qualquer documento formal ou celebração de  acordo sobre potencial operação’

A Suzano (SUZB3) divulgou um fato relevante na noite desta terça-feira, 7, onde presta esclarecimentos após a divulgação de informações na imprensa de que estaria se preparando para fazer uma proposta de aquisição pela International Paper.

Segundo fontes da agência Reuters, a companhia brasileira contatou a International Paper sobre uma oferta que pode ser avaliada em quase 15 bilhões de dólares.

Ainda de acordo com os rumores, a Suzano já indicou ao conselho da International Paper que pretende enviar formalmente a proposta de US$ 42 por ação, totalmente em dinheiro, em breve.

No fato relevante, a Suzano afirma que está permanentemente analisando oportunidades de mercado e investimentos alinhados com a sua estratégia.

“Nada obstante, a companhia esclarece que, até a presente data, inexiste qualquer documento formal ou celebração de qualquer acordo, vinculante ou não, por parte da Suzano, tampouco qualquer decisão ou deliberação de seus órgãos de administração em relação à potencial operação veiculada pela mídia”, afirmou a companhia.

A Suzano destacou ainda que realizou as apurações internas pertinentes e inquiriu os seus administradores sobre a notícia veiculada na mídia antes de prestar o presente esclarecimento.

Os papéis da Suzano fecharam nesta terça-feira, 7, em forte baixa de 12,27% cotados a R$ 52,18.

Wilson Sons (PORT3) anuncia dividendo intermediário; lucro no 1T24 cresce

O conselho de administração da Wilson Sons (PORT3) aprovou a distribuição de dividendos intermediários.

A informação foi divulgada nesta terça-feira, 7. Serão pagos aos acionistas dividendos no valor total de R$ 0,17273618 por ação ordinária, equivalente a R$ 76.002.001,83.

Os referidos dividendos terão como base de cálculo a posição acionária de 27 de maio de 2024.

As ações passam a ser negociadas em caráter ex-dividendos a partir de 28 de maio. Os dividendos serão pagos até 4 de junho de 2024.

A Wilson Sons reportou nesta terça-feira, 7, que teve lucro de R$ 105,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 23,4% na comparação com o 1T23.

A receita líquida da Wilson Sons no 1T24, de R$ 640,9 milhões, ficou 12,4% acima do 1T23, enquanto o Ebitda, de R$ 282,2 milhões, ficou 16,1% acima do período comparativo, principalmente devido aos excelentes resultados de terminais de contêiner.

Odontoprev (ODPV3) aprova dividendo intercalar

O conselho de administração da Odontoprev (ODPV3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares. O valor total é de R$ 73 milhões correspondentes a R$ 0,133046690 por ação.

A informação foi divulgada nesta terça-feira, 7.

Terão direito aos dividendos os detentores de ações de emissão da companhia em 15 de maio de 2024. As ações serão negociadas ex-direito a dividendos a partir de 16 de maio de 2024, inclusive.

O pagamento será em 18 de dezembro de 2024.

Vale (VALE3) esclarece sobre pedido de pagamento da Advocacia-Geral da União

A Vale (VALE3) informou após o fechamento do mercado nesta terça-feira, 7, que tomou conhecimento, a partir de notícias da mídia, de um pedido ajuizado pela Advocacia Geral da União (AGU) contra a Samarco Mineração, BHP Brasil e Vale, para pagamento de R$ 79,6 bilhões.

O pedido da AGU é feito no âmbito de uma decisão anterior, da justiça federal de 1ª instância, em 25.01.2024, no contexto da Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), que impôs às companhias o pagamento de R$ 47,6 bilhões, em valores históricos, a título de danos morais coletivos pelo rompimento da barragem de Fundão.

Na data de hoje a AGU pediu o cumprimento provisório da referida decisão de 1ª instância, da qual as companhias recorreram e aguardam decisão do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6).

“Sobre o pedido da AGU, a Vale se manifestará nos autos, tempestivamente, após ser formalmente notificada, afirmou a mineradora, destacando que segue engajada na renegociação do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), celebrado em 02.03.2016, através de mediação conduzida pelo TRF6, na qual as companhias buscam acordar soluções, em conjunto com União, Estados e órgãos de justiça, que garantam a reparação justa e integral à sociedade, pessoas atingidas e meio ambiente.

Segundo a Vale, até março de 2024, cerca de R$ 37 bilhões foram investidos em remediação e indenização, incluindo aproximadamente R$17 bilhões pagos a mais de 430 mil pessoas.

Além disso, a mineradora afirma que aproximadamente 85% dos casos de reassentamento para comunidades impactadas pelo rompimento da barragem da Samarco foram concluídos.

Banrisul (BRSR6): ‘ainda não é possível estabelecer estimativa de impacto nos negócios da companhia’

O Banrisul (BRSR6) prestou nesta terça-feira, 7, informações e esclarecimentos sobre o evento climático extremo e sem precedentes ocorrido no Rio Grande do Sul.

Com relação ao funcionamento operacional da instituição, o banco gaúcho destacou se mantém completamente operacional e com plena disponibilidade nos seus diversos canais de relacionamento com cliente, seja no digital quanto via rede de agências e correspondentes bancários.

No atual momento, o Banrisul ressaltou que tem envidado os melhores esforços para reativação da estrutura de atendimento presencial nas localidades mais duramente atingidas, bem como na adoção de ações e medidas de apoio aos clientes da instituição que foram afetados.

Ainda segundo o banco, o evento climático não ocasionou impactos patrimoniais (ativos imobilizados) relevantes.

“Apesar do Banrisul atuar predominantemente no RS, ainda não é possível estabelecer uma estimativa de impacto nos negócios da companhia”, afirmou a instituição financeira.

Tegma (TGMA3): enchentes no RS não afetaram de maneira significativa principais instalações

A Tegma (TGMA3) informou que as enchentes no Rio Grande do Sul não afetaram de maneira significativa suas principais instalações, nem a mais importante rota de escoamento de veículos de sua principal base no estado para o restante do país.

No entanto, as entregas dentro do Rio Grande do Sul estão parcialmente suspensas.

“Os impactos financeiros do ocorrido ainda estão sendo devidamente mensurados e a companhia está dando o suporte necessário para os colaboradores que foram afetados”, afirmoua a Tegma.

Totvs (TOTS3) anuncia aquisição da participação remanescente da RD Station

A Totvs (TOTS3) exerceu a opção de compra das ações remanescentes da RD Gestão e Sistemas correspondentes a 337.981 ações ordinárias pelo valor aproximado de R$ 259 milhões.

A informação foi divulgada na noite desta terça, 7.

Com o exercício da Opção de Compra, a RD Station passa a ser integralmente detida pela Totvs.

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