Publicado às 21h17
O Pagbank (B3: PAGS34; Nasdaq: PAGS) reportou lucro líquido recorrente de R$ 522 milhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 33% na comparação com o 1T23. Já o resultado contábil foi de R$ 483 milhões, alta de 31% na base anual de comparação.
A receita líquida no trimestre foi de R$ 4,3 bi (+15% a/a), impulsionada pelo forte crescimento da adquirência, liderada por MPMEs (micro, pequenas e médias empresas) e o avanço em grandes contas, com destaque para o online, cross-border e automações, bem como o crescimento das receitas de maiores margens em serviços financeiros. O número de clientes alcançou a marca de 31,4 milhões, reforçando a posição do PagBank como um dos maiores bancos digitais do país.
Alexandre Magnani, CEO do PagBank, ressalta a continuidade dos bons resultados apresentados nos últimos trimestres, com destaques para o ganho expressivo de participação de mercado em pagamentos (adquirência), equilibrando crescimento com lucratividade, ao mesmo tempo em que a fintech figura entre as maiores instituições financeiras do Brasil em número de clientes.
“Somos mais de 31 milhões de clientes e nossa execução tem sido consistente. Temos consolidado nossa proposta de valor para os micros, pequenos e médios empreendedores, facilitando a vida financeira de pessoas e negócios. Em paralelo, temos capturado oportunidades em clientes consumidores, que não têm relacionamento com as maquininhas de pagamento, por meio dos empréstimos consignados, da nossa ampla plataforma de investimentos e da oferta de banco completo”, afirma o CEO.
Na adquirência, o TPV (volume de transações) registrado foi de R$ 112 bilhões (+27% a/a), com crescimento em todos os segmentos (MPMEs e GCECs1 ).
No banco digital, a fintech alcançou R$ 66 bilhões de Cash-in (+48% a/a), métrica que representa o volume financeiro recebido de outras instituições financeiras nas contas PagBank, excluindo adquirência, com destaque para o Pix, produtos da conta PJ e portabilidade de salário.
Os fortes volumes de TPV e Cash-in levaram os depósitos à marca recorde de quase R$ 31 bilhões (+64% a/a e +11% t/t), a despeito da sazonalidade menos favorável do período, visto que nos primeiros meses do ano, os clientes têm desembolsos maiores para honrar o pagamento de impostos, como IPTU e IPVA, material escolar, entre outras obrigações.
Segundo Artur Schunck, CFO do PagBank, o crescimento operacional não prejudica a alocação de capital da companhia. Pelo contrário, a aceleração da volumetria e das receitas, combinado à disciplina nos custos e despesas, foram as principais alavancas do resultado recorde. “As margens financeiras do negócio consolidado apresentaram alta. Nosso lucro cresceu mais de 30% em relação ao primeiro trimestre de 2023, mesmo com os desembolsos adicionais atrelados ao novo ciclo de crescimento e diversificação da operação, tais como expansão geográfica e ações de marketing no período”, afirma Schunck.
A carteira de crédito retomou o crescimento e alcançou R$ 2,7 bilhões (+8% t/t) ao final de março, com foco em produtos de baixo risco, como crédito consignado, antecipação do saque-aniversário do FGTS e cartão de crédito com limite atrelado aos CDBs do PagBank.
Publicado às 7h56 Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55) Alemanha (DAX): -0,08% Londres (FTSE…
Publicado às 21h13 Eventos no radar do mercado nesta semana Semana mais curta…
Publicado às 17h30 Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e…
Publicado às 11h41 Estudo de ações da Bolsa Assista ao estudo do Ibovespa,…
Publicado às 1h04 Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4,…