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Notícia do Banco do Brasil, Copel, Eletrobras, Desktop, Bmg e de outras companhias

 

Publicado às 11h40

Atualizado às 14h10

 

Estudo de ações da Bolsa

Veja o estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4, Bbse3, Cxse3, Pssa3, Itsa4, Mrfg3. Acesse aqui o vídeo.

Notícias corporativas

Banco do Brasil (BBAS3) anuncia pagamento de juros sobre o capital. Veja os detalhes:

O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ 1.165.792.500,00 a título de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), relativos ao segundo trimestre de 2024.

A informação foi divulgada após o fechamento do mercado na sexta-feira, 24.

O valor por ação é de R$ 0,20424044440.

Os JCP serão pagos em 28/06/2024 e terão como base a posição acionária de 13/06/2024, sendo as transferências de ações a partir de 14/06/2024 efetuadas “ex” JCP.

Petrobras assina contratos para aquisição das plataformas P-84 e P-85

A Petrobras (PETR3, PETR4) assinou os contratos de aquisição dos navios-plataforma P-84 e P-85, com a Seatrium O&G Americas Limited.

As duas unidades serão próprias e instaladas, respectivamente, nos campos de Atapu e Sépia, em águas ultraprofundas, no pré-sal da Bacia de Santos, com início de produção previsto entre 2029 e 2030.

As duas novas plataformas são do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência) e serão instaladas em profundidade de água superior a 2 mil metros.

As plataformas P-84 (Atapu) e P-85 (Sépia) terão, cada uma, capacidade de produção diária de 225 mil barris de óleo por dia e processamento de 10 milhões de metros cúbicos de gás por dia. As construções de P-84 e P-85 serão realizadas em estaleiros do Brasil, China e Singapura, e atingirão os percentuais de conteúdo local de 20% na P-84 e 25% na P-85.

Atualmente, os campos de Atapu e Sépia contam com a produção de duas plataformas, sendo a P-70 no Campo de Atapu e o FPSO Carioca no campo de Sépia. P-84 e P-85 serão as segundas unidades em seus respectivos campos.

A Petrobras detém na jazida compartilhada de Atapu 65,7% de participação, em parceria com Shell (16,7%), TotalEnergies (15%), Petrogal Brasil (1,7%) e União, representada pela PPSA (0,9%). Para a jazida compartilhada de Sépia, a Petrobras possui 55,3% de participação em parceria com TotalEnergies (16,9%), PETRONAS (12,7%), QatarEnergy (12,7%), Petrogal Brasil (2,4%). Nas duas jazidas, a Petrobras é a operadora e a PPSA atua como gestora do contrato de partilha.

Fitch reafirma rating ‘AAA(bra)’ para a Copel e suas subsidiárias

A agência de classificação de risco Fitch Ratings, uma das principais do mundo, reafirmou nesta sexta-feira, 24, o rating de longo prazo mais alto possível – ‘AAA (bra)’ – na sua escala para a Copel (CPLE6) e suas subsidiárias integrais Copel Geração e Transmissão, Copel Distribuição e Copel Serviços.

A perspectiva dos ratings corporativos foi mantida como “estável”.

Segundo a Fitch, a preservação do rating ‘AAA (bra)’ reflete, principalmente, o sólido perfil de negócios da Copel, com importantes e rentáveis ativos de geração, transmissão e distribuição de energia que contribuem para diluir riscos operacionais e regulatórios.

Ainda de acordo com o relatório da agência, destacam-se os seguintes fundamentos:

– alavancagem financeira permanece conservadora, em torno de 2,5 vezes para 2024-2025, em base consolidada. O rating considera os efeitos do pagamento do bônus de outorga para renovação das concessões das usinas hidrelétricas em 2024 e os investimentos mais intensivos na distribuidora até a próxima revisão tarifária em 2026;

– forte perfil de negócios beneficiado pela diversificação e relevância de seus ativos operacionais no setor elétrico brasileiro, que possibilita diluir eventuais riscos operacionais e regulatórios;

– ganhos de eficiência na distribuição, sobretudo, pelo crescimento de mercado, ganhos consistentes de eficiência e modernização da rede;

– fluxo de caixa livre positivo, cujo desempenho dos principais negócios suporta os investimentos esperados do biênio.

Fitch afirma ratings da Eletrobras; perspectiva negativa

A Fitch Ratings afirmou os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local ‘BB-’ da Eletrobras (ELET3), assim como o rating ‘BB-’ de suas notas seniores sem garantias em circulação no mercado.

A agência também afirmou os Ratings Nacionais de Longo Prazo ‘AA(bra)’ da Eletrobras e de sua subsidiária Chesf, bem como o das debêntures locais desta última.

A perspectiva dos ratings corporativos é “negativa”.

Essa perspectiva reflete a expectativa da Fitch de modesta geração de caixa adicional proveniente da venda dos altos volumes de energia descontratada, apesar de alguma melhora recente nos preços de mercado, o que deve impedir a Eletrobras de reduzir seus índices de alavancagem conforme anteriormente esperado.

Ainda segundo a agência, as significativas saídas de caixa decorrentes das obrigações de privatização e do elevado plano de investimentos também devem resultar em fluxos de caixa livre (FCFs) negativos.

A Fitch explica que os ratings da Eletrobras consideram sua significativa e diversificada base de ativos, o que dilui os riscos operacionais e regulatórios.

De acordo com as projeções da Fitch, o grupo apresentará um pico de alavancagem líquida ajustada em 2025, em torno de 5 vezes, o que é parcialmente compensado pela forte liquidez e pelo administrável cronograma de vencimento da dívida.

Desktop (DESK3) atribui à notícia forte alta das ações na sexta, 24

A Desktop (DESK3) prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários sobre a forte alta das ações na sexta-feira, 24. Os papéis fecharam com ganhos de 16,26% cotados a R$ 15,87.

A administração da companhia entende que a oscilação verificada foi decorrente da divulgação da notícia veiculada no portal NeoFeed, sob o título “Vivo negocia compra de provedor de internet Desktop”.

A Desktop afirmou que constantemente analisa oportunidades, visando ao desenvolvimento de suas atividades e à geração de valor.

Mas destacou que “não definiu a realização, nem termos e condições de quaisquer potenciais operações”.

Bmg (BMGB4) realiza a cessão do produto de antecipação do saque aniversário do FGTS para FIDC no valor de até R$ 1,5 bi

O Banco Bmg (BMGB4) realizou a cessão sem retenção de riscos e benefícios do produto de antecipação do saque aniversário do FGTS para um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) no montante de até R$ 1,5 bilhão.

A informação foi divulgada na sexta-feira, 24.

O banco destacou que a medida foi tomada em linha com a sua estratégia de gestão de ativos e passivos e otimização do retorno sobre o capital alocado.

Vivara (VIVA3) retifica valor por ação de dividendo anunciado em abril

A Vivara (VIVA3) retificou o valor dos dividendos por ação informado no aviso aos acionistas em 29 de abril de 2024. A companhia explicou que, tendo em vista que, em 29 de abril havia 994.164 ações em tesouraria e 235.203.605 ações em circulação, o valor dos dividendos por ação é de R$ 0,37284964790.

Os dividendos serão pagos tendo como base a posição acionária de 29 de abril de 2024 e desde 30 de abril de 2024, inclusive, todas as ações estão sendo negociadas “exdividendos”. O pagamento será efetuado no próximo dia 28 de maio.

Veja as companhias que divulgaram informações sobre dividendo e JCP na semana

A seguir confira as companhias que divulgaram informações sobre proventos (juros sobre o capital e dividendos) entre 20 de maio (segunda-feira) e 24 de maio (sexta-feira).

Marcopolo (POMO4)

O conselho de administração da Marcopolo (POMO4) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio a razão de R$ 0,10 por ação.

A informação foi divulgada na segunda-feira, 20.

O valor de R$ 0,06 por ação (ou o montante de R$ 67.849.157,34) é por conta do presente exercício, e R$ 0,04 por ação (ou o montante de R$ 45.232.771,56) é por conta de exercícios anteriores.

Os valores dos juros aprovados serão creditados com base nas posições dos acionistas de 23 de maio de 2024 e serão pagos a partir do dia 10 de junho de 2024.

As ações desde 24 de maio, inclusive, são negociadas ex-juros.

Hypera (HYPE3)

O conselho de administração da Hypera (HYPE3) aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio, de R$ 0,09735 por ação ordinária, com retenção de imposto de renda na fonte, equivalente ao montante total bruto de R$ 61.548.809,22.

A informação foi divulgada na segunda-feira, 20.

O pagamento será realizado até o final do exercício social de 2025, em data a ser definida pela companhia, com base na posição acionária ao final de 23 de maio de 2024. As ações são negociadas “ex-juros sobre capital próprio” desde 24 de maio.

Guararapes (GUAR3)

O conselho de administração da Guararapes (GUAR3) aprovou o pagamento de dividendos intermediários.

O anúncio foi feito na segunda-feira, 20.

O valor total soma R$ 60.003.532,29 a serem pagos com saldo da reserva de lucros. O valor por ação é de R$ 0,1202.

O montante de R$ 30.001.766,14 correspondente a R$ 0,0601 por ação será pago em 4 de junho de 2024. O valor de R$ 30.001.766,14 correspondente a R$ 0,0601 por ação será pago em 4 de dezembro.

Tem direito acionistas inscritos nos registros da companhia no fechamento do pregão em 23 de maio.

Desde 24 de maio as ações passaram a ser negociadas “ex-dividendos”.

BRB (BSLI3, BSLI4)

O BRB – Banco de Brasília (BSLI3, BSLI4) informou na segunda-feira, 20, que sua assembleia geral de acionistas aprovou a distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio, no valor total de R$ 25.854.527,06.

Os dividendos são no valor de R$ 854.527,06 que correspondem ao valor bruto de R$ 0,002301220 por ação ON e R$ 0,002531342 por ação PN.

Os juros sobre o capital próprio são no valor de R$ 25 milhões, que correspondem ao valor bruto de R$ 0,067324381 por ação ON e R$ 0,074056819 por ação PN.

Tem direito aos dividendos e juros sobre o capital próprio acionistas detentores de ações em 23/05/2024.

As ações passaram a ser negociadas ex-direito em 24 de maio, inclusive.

O pagamento será realizado até o final do exercício social de 2024, em data a ser informada.

Vibra (VBBR3)

A Vibra Energia (VBBR3) informou na segunda-feira, 20, que os dividendos aprovados na assembleia de 18 de abril no valor de R$ 676.160.439,82 (R$ 0,60634801971 por ação), serão pagos em duas parcelas.

Uma parcela de R$ 338.080.219,91 (R$ 0,30317400985 por ação) no dia 30/08/2024, e outra de R$ 338.080.219,91 (R$ 0,30317400985 por ação) no dia 29/11/2024.

Terão direito ao recebimento desses dividendos os acionistas titulares de ações de emissão da companhia registrados como tal na quinta-feira, 18 de abril. As ações passaram a ser negociadas ex-dividendos desde 19 de abril.

A Vibra também divulgou que pagará no próximo dia 29 de maio a segunda parcela dos juros sobre capital próprio no valor de R$ 450.021.090,24. O valor por ação é R$ 0,40362074704. Tem direito ao pagamento dessa segunda parcela acionistas na posição acionária do dia 22 de dezembro de 2023 (inclusive). As ações de emissão da companhia, relativas a essa segunda parcela, passaram a ser negociadas ex-juros JCP desde 26 de dezembro de 2023.

Rumo (RAIL3)

A Rumo (RAIL3) paga no próximo dia 31 de maio os dividendos aprovados em sua assembleia realizada no último dia 30 de abril.

Serão pagos aos acionistas dividendos no valor total de R$ 170.920.696,55. O valor será de R$ 0,09240202030 por ação ordinária.

Esses dividendos tiveram como base de cálculo a posição acionária de 30 de abril de 2024, sendo que, desde 2 de maio de 2024, inclusive, as ações da companhia são negociadas “ex-dividendos”.

Valid (VLID3)

O conselho de administração da Valid Soluções (VLID3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio referentes ao ano de 2024, no valor bruto de R$ 27.343.232,14 correspondentes a R$ 0,34 por ação.

A informação foi divulgada na terça, 21.

Terão direito aos juros acionistas da companhia detentores de ações em 27.05.2024. O pagamento será realizado em 10.06.2024.

A companhia atualizará posteriormente, caso necessário, o valor final a ser pago por ação conforme a posição efetiva em circulação na data de corte.

Santos Brasil (STBP3)

O conselho de administração da Santos Brasil (STBP3) aprovou na quarta-feira, 22, o pagamento de dividendo e juros sobre o capital (JCP) no valor de R$ 94.222.435,73 equivalente a R$ 0,109039489 por ação.

O dividendo intermediário é no valor de R$ 0,068721198 por ação.

O JCP é no valor de R$ 0,040318291 por ação.

Tem direito ao dividendo e ao JCP quem tiver ações até 27 de maio de 2024. As ações passam a ser negociadas ex-direito a partir de 28 de maio.

O pagamento será em 14 de junho.

Vivara (VIVA3)

A Vivara (VIVA3) retificou o valor dos dividendos por ação informado no aviso aos acionistas em 29 de abril de 2024. A companhia explicou que, tendo em vista que, em 29 de abril havia 994.164 ações em tesouraria e 235.203.605 ações em circulação, o valor dos dividendos por ação é de R$ 0,37284964790.

Os dividendos serão pagos tendo como base a posição acionária de 29 de abril de 2024 e desde 30 de abril de 2024, inclusive, todas as ações estão sendo negociadas “exdividendos”. O pagamento será efetuado no próximo dia 28 de maio.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ 1.165.792.500,00 a título de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), relativos ao segundo trimestre de 2024.

A informação foi divulgada na sexta-feira, 24. O valor por ação é de R$ 0,20424044440.

Os JCP serão pagos em 28/06/2024 e terão como base a posição acionária de 13/06/2024, sendo as transferências de ações a partir de 14/06/2024 efetuadas “ex” JCP.

BDRs

Nvidia, Nordstrom, Mondelez, Zoetis, Texas Instruments, SL Green Realty, JP Morgan Chase e outras companhias anunciaram dividendos. Conhecidos pela sigla BDR, os Brazilian Depositary Receipts são certificados que representam ações emitidas por empresas em outros países, mas que são negociados no pregão da B3. Nesse link você confere mais.

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