Publicado às 21h43
Atualizado às 22h13
Notícias corporativas
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou nesta terça-feira, 21, que o Superior Tribunal de Justiça negou provimento ao recurso da companhia contra a cobrança de CIDE-Combustíveis, no valor aproximado de R$ 987 milhões.
Segundo a petroleira, o caso envolve cumprimento de decisões judiciais liminares, deferidas em favor de empresas distribuidoras e postos de combustíveis, pelas quais a Petrobras foi impedida de reter a contribuição, incidente sobre a venda de derivados de petróleo, no período de março de 2002 a outubro de 2003.
Com a revogação dessas decisões judiciais, a Petrobras foi autuada para cobrança do respectivo crédito tributário.
“A companhia está avaliando o cabimento de recurso contra a decisão”, afirmou a Petrobras.
A autoridade concorrencial uruguaia (Comisión de Promoción Y Defensa de la Competencia – Coprodec) não autorizou a aquisição pela Minerva (BEEF3) de três estabelecimentos industriais de propriedade de controladas da Marfrig (MRFG3) no Uruguai.
A informação foi divulgada pelas companhias após o fechamento do mercado nesta terça-feira, 21.
A venda desses ativos havia sido anunciada em agosto do ano passado.
A Minerva destacou em um fato relevante enviado ao mercado na noite desta terça-feira, 21, que está avaliando os termos da decisão da Coprodec, que não é definitiva e segue sujeita a recurso tanto em sede administrativa quanto em sede judicial.
Tanto a Minerva quanto a Marfrig explicaram que a decisão se restringe à operação no Uruguai. O preço de alienação dos ativos localizados no Uruguai totaliza o montante de R$ 675 milhões e engloba as unidades de abate de bovinos de Colônia, Salto e San José.
A decisão não afeta a transação referente à aquisição, pela Minerva, dos estabelecimentos industriais e comerciais da Marfrig na Argentina e no Chile (operação América do Sul).
O fechamento da operação – América do Sul ainda está sujeita à verificação de determinadas condições, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade, e não está condicionado ao fechamento da operação – Uruguai.
O conselho de administração da Valid Soluções (VLID3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio referentes ao ano de 2024, no valor bruto de R$ 27.343.232,14 correspondentes a R$ 0,34 por ação.
A informação foi divulgada nesta terça, 21.
Terão direito aos juros acionistas da companhia detentores de ações em 27.05.2024. O pagamento será realizado em 10.06.2024.
A companhia atualizará posteriormente, caso necessário, o valor final a ser pago por ação conforme a posição efetiva em circulação na data de corte.
A Valid anunciou também um novo programa de recompra de ações. Poderão ser recompradas até 2 milhões de ações ordinárias, correspondentes a aproximadamente 2,57% das ações em circulação. O programa começa em 27 de maio e encerra em 26/11/2025.
A Localiza (RENT3) vai pagar no próximo dia 23 de maio de 2024 os juros sobre capital próprio aprovados pelo conselho de administração em 26 de março.
O valor é de R$ 0,383547112 por ação, totalizando R$ 407.093.448,54.
O pagamento tem como data-base a posição acionária de 1º de abril de 2024, sendo que, desde 2 de abril de 2024, as ações da companhia são negociadas “ex” esses juros.
A assembleia geral extraordinária da Americanas (AMER3) realizada nesta terça-feira, 21, aprovou o grupamento da totalidade das ações ordinárias e bônus de subscrição de emissão da companhia, na proporção de 100 ações ordinárias ou bônus de subscrição para 1 ação ou bônus de subscrição da mesma espécie.
A proposta de grupamento tem o objetivo principal de enquadrar a cotação das ações de emissão da companhia em parâmetro de preço mais em linha com os seus pares e outras companhias do porte da Americanas, levando a cotação a um valor igual ou superior a R$ 1,00 por unidade, explicou a varejista.
No período entre 22 de maio de 2024 (inclusive) e 16 de julho de 2024 (inclusive), os acionistas poderão ajustar suas posições de ações, por espécie, em lotes múltiplos de 100 ações, mediante negociação na B3.
A Americanas explicou que os efeitos do grupamento somente serão aplicados após o encerramento do período para livre ajuste, isto é, a partir do dia 17 de julho de 2024, primeiro pregão subsequente ao encerramento do período para livre ajuste, data em que as ações e bônus de subscrição de emissão da companhia passarão a ser negociadas grupadas.
A Americanas também teve aprovado aumento de capital social de até R$ 40,7 bilhões durante assembleia geral extraordinária desta terça-feira.
A XP Inc. (B3: XPBR31; Nasdaq: XP) reportou lucro de R$ 1,03 bilhão no primeiro trimestre de 2024 (1T24), alta de 29% na comparação com o mesmo trimestre de 2023.
A quantia é um recorde para um primeiro trimestre.
O lucro antes de impostos (EBT) da XP alcançou R$ 1,08 bilhão, também um recorde para um primeiro trimestre, com expansão de 33% na base anual de comparação. A margem EBT subiu 0,9 ponto percentual na base anual, de 26% para 26,9%.
A receita líquida da companhia atingiu R$ 4,05 bilhões, alta anual de 29%.
A BrasilAgro (AGRO3) celebrou contrato para a compra da empresa Companhia Agrícola Novo Horizonte, que, dentre outros ativos, possui um contrato de arrendamento de 4.767 hectares úteis na região de Primavera do Leste, no Mato Grosso.
A informação foi divulgada na noite desta terça-feira, 21.
O valor da transação é de R$ 36,4 milhões e está condicionada à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
As operações realizadas pela Companhia Agrícola Novo Horizonte estão localizadas no município de Novo São Joaquim, no Mato Grosso, cerca de 100 quilômetros de distância do município de Primavera do Leste, uma das regiões mais importantes de produção agrícola do país, ocupando uma área arrendada de 4.767 hectares úteis, dos quais 670 hectares são irrigados, com aptidão para produção de safra e safrinha de grãos e algodão.
O prazo do arrendamento é de 16 anos, com preço médio de 13 sacas/ha.
“Acreditamos que as operações da Companhia Agrícola Novo Horizonte posicionará a companhia em mais uma região que possuí altitude, topografia e pluviometria favoráveis para o cultivo de safra e safrinha de grãos e algodão, além da área irrigada, trazendo um incremento ao resultado operacional”, destacou a BrasilAgro em um comunicado.
A agência de classificação de risco Fitch afirmou nesta terça-feira, 21, o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’ da Eneva (ENEV3) e de sua nona emissão de debêntures.
A perspectiva do rating corporativo é “estável”.
A Fitch destaca que o rating reflete a robusta geração operacional de caixa da Eneva, proveniente de seu favorável modelo de negócios e de sua destacada posição em geração termelétrica no Brasil, com contratos de longo prazo e receita fixa relevante para remunerar parcela significativa de sua capacidade instalada.
Ainda de acordo com a agência, a alavancagem financeira da Eneva deve ser pressionada até 2026, com expectativa de queda a partir da entrada em operação de três usinas termelétricas (UTEs) em construção e consequente queda dos investimentos.
A Mills Locação, Serviços e Logística (MILS3) informou nesta terça-feira, 21, que alterou o valor por ação do dividendo anunciado em 26 de abril. O valor passou de R$ 0,00662606504 para R$ 0,00660958639.
Segundo a companhia, a alteração decorre de efeitos do exercício do programa de incentivo de longo prazo. Não houve alteração no valor total dos dividendos complementares a serem distribuídos. A distribuição tem como data-base de cálculo a posição acionária de 2 de maio de 2024 (record date). O valor será creditado aos acionistas no dia 30 de maio de 2024.
A Brisanet (BRIT3) paga nesta quarta, 22, dividendos de R$ 38.867.659,83 correspondentes a R$ 0,087197091 por ação ordinária. Tem direito detentores de ações ordinárias de emissão da companhia em 25 de abril. Os papéis são negociados ex-dividendos desde 26 de abril.
A Trisul (TRIS3) paga nesta quarta, 22, dividendo. Nessa data será paga a primeira parcela dos dividendos mínimos obrigatórios relativos ao resultado da companhia no exercício social findo em 31 de dezembro de 2023, no montante de R$ 14.710.801,5650, equivalente a R$ 0,08077863132 por ação ordinária. Terão direito a esses dividendos obrigatórios as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 24 de abril.
Também no dia 22 de maio será paga a primeira parcela dos dividendos adicionais com base nas reservas de lucros em 31 de dezembro de 2023, no montante de R$ 3.289.198,4350, equivalente a R$ 0,01806135081 por ação ordinária. Terão direito aos dividendos adicionais as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 29 de abril de 2024
O pagamento da segunda e última parcela dos dividendos obrigatórios e dos dividendos adicionais, nos valores remanescentes, respectivamente, de R$ 14.710.801,5650, equivalente a R$ 0,08077863132 por ação ordinária; e R$ 3.289.198,4350, equivalente a R$ 0,01806135081 por ação ordinária, ocorrerá até 30 de setembro de 2024.
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