Publicado às 22h02
Atualizado às 22h50 com notícia da CCR
A Petrobras informou após o fechamento do mercado nesta segunda-feira, 6, que está realizando due dilligence na Braskem (BRKM5) para eventual exercício de tag along ou direito de preferência, na hipótese de alienação das ações detidas pela Novonor na Braskem, conforme regras previstas no Acordo de Acionistas entre Petrobras e Novonor.
“Até o momento, não houve qualquer decisão da Diretoria Executiva ou do Conselho de Administração da Petrobras com relação ao tema”, explicou a petroleira estatal.
A Petrobras reiterou que decisões sobre investimentos e desinvestimentos são “pautadas em análises criteriosas e estudos técnicos, em observância às práticas de governança e aos procedimentos internos aplicáveis”.
A CCR (CCRO3) teve suas atividades impactadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul.
A companhia, por meio de sua controlada Concessionária das Rodovias Integradas do Sul (CCR ViaSul), administra 473,4 quilômetros de rodovias no estado.
As chuvas extremas causaram diversos bloqueios nas rodovias sob concessão da CCR ViaSul, afirmou a CCR em um comunicado ao mercado na noite desta segunda-feira.
Como forma de apoiar no escoamento e transporte de ajuda e suprimentos para as regiões afetadas, a CCR ViaSul suspendeu temporariamente as cobranças em todas as praças de pedágio de suas rodovias desde as 13h do dia 5 de maio de 2024.
A CCR destacou que equipes de geólogos, engenheiros, consultores técnicos e especialistas de infraestrutura do estado do Rio Grande do Sul seguem trabalhando, em conjunto, nas avaliações das ações a serem implementadas na recuperação das pontes e viadutos e na desobstrução das vias atingidas.
A companhia informou ainda que a CCR ViaSul possui seguro para cobertura de danos e perdas de receitas, que já o acionou, bem como destaca que esses eventos climáticos se caracterizam como um evento de caso fortuito ou força maior, cujos impactos adicionais deverão ser apresentados à Agência Nacional Transportes Terrestres – ANTT.
A Taurus Armas (TASA3, TASA4) divulgou na noite desta segunda-feira, 6, que por motivos de força maior e em atenção ao decreto estadual nº 57.600 de 04 de maio de 2024 emitido em função do estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul decorrente das chuvas intensas, suspendeu momentaneamente as operações presenciais da unidade fabril localizada na cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
“A medida foi tomada em solidariedade com a população gaúcha e com os nossos colaboradores, para que possamos ajudá-los neste momento difícil”, explicou a companhia.
A suspensão temporária teve início nesta segunda-feira, 6, com retorno previsto para o dia 13 de maio, quando o comitê de crise da empresa efetuará uma nova avaliação da situação.
Os setores administrativos e de apoio seguem trabalhando presencialmente e remoto.
A companhia destacou que não foi afetada pelas enchentes e que a interrupção não afetará as vendas, já que no mercado americano opera com um estoque estratégico de segurança de 60 dias na unidade de Bainbridge Georgia.
O Itaú (ITUB4) divulgou nesta segunda-feira, 6, que teve lucro recorrente gerencial de R$ 9,77 bilhões referente ao primeiro trimestre de 2024 (1T24). Esse valor corresponde à alta de 15,8% em relação ao 1T23.
O retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROE) foi de 21,9%. Entre os fatores que mais influenciaram os resultados estão o aumento da margem financeira com clientes, impulsionado pelo efeito positivo do crescimento da carteira de crédito e pela maior margem com passivos, e aumento das receitas de serviços e seguros.
O custo do crédito totalizou R$ 8,8 bilhões no primeiro trimestre de 2024, queda de 3,2% quando comparado ao mesmo trimestre do ano passado. O cenário positivo na qualidade de crédito, em função das safras recentes, e a consequente melhora nos índices de inadimplência justificam a redução do custo do crédito na comparação anual, explicou a companhia.
A carteira de crédito total cresceu 2,8% ante o primeiro trimestre de 2023, atingindo R$ 1,184 bilhões em março de 2024.
A carteira de pessoas físicas aumentou 2,6% em 12 meses. Merecem destaques os crescimentos de 11,1% em crédito pessoal; 5,4% em veículos e 3,1% em crédito imobiliário.
Na carteira de pessoas jurídicas ocorreram movimentos importantes em crédito rural; crédito imobiliário; e BNDES e repasses.
As receitas de serviços e seguros cresceram 5,8% no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023, impulsionadas, prioritariamente por quatro fatores: aumento do faturamento de cartões, tanto em emissão quanto em adquirência; aumento dos ganhos com administração de fundos; crescimento das receitas com assessoria econômico-financeira e corretagem, especialmente em função dos maiores volumes em renda fixa; e maior resultado de seguros em função do aumento dos prêmios ganhos.
A Trisul (TRIS3) fixou o dia 22 de maio de 2024 para o pagamento de dividendo.
Nessa data será paga a primeira parcela dos dividendos mínimos obrigatórios relativos ao resultado da companhia no exercício social findo em 31 de dezembro de 2023, no montante de R$ 14.710.801,5650, equivalente a R$ 0,08077863132 por ação ordinária. Terão direito a esses dividendos obrigatórios as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 24 de abril.
Também no dia 22 de maio será paga a primeira parcela dos dividendos adicionais com base nas reservas de lucros em 31 de dezembro de 2023, no montante de R$ 3.289.198,4350, equivalente a R$ 0,01806135081 por ação ordinária. Terão direito aos dividendos adicionais as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 29 de abril de 2024
A Trisul afirmou que o pagamento da segunda e última parcela dos dividendos obrigatórios e dos dividendos adicionais, nos valores remanescentes, respectivamente, de R$ 14.710.801,5650, equivalente a R$ 0,08077863132 por ação ordinária; e R$ 3.289.198,4350, equivalente a R$ 0,01806135081 por ação ordinária, ocorrerá até 30 de setembro de 2024.
A Lojas Renner (LREN3) informou nesta segunda-feira, 6, que, devido às fortes chuvas que causaram um dos piores desastres climáticos da história do Rio Grande do Sul, a administração está tomando diversas medidas e acompanhando de perto a situação envolvendo seus colaboradores, a comunidade e as lojas.
“Operacionalmente, neste momento mais crítico, em torno de 4% do total de unidades da companhia estão temporariamente fechadas”, afirmou a varejista, ressaltando, que não tem centros de distribuição no estado e que o impacto de fornecimento de produtos vindos da rede de parceiros é “imaterial”.
Segundo a companhia, desde o início, há uma equipe especialmente dedicada a monitorar a situação em todas as unidades localizadas no Rio Grande do Sul, bem como ações de acolhimento, flexibilização e apoio voltadas aos colaboradores que residem em localidades afetadas, para que possam priorizar o atendimento às suas famílias.
A Multiplan (MULT3) informou na noite desta segunda-feira, 6, que suas propriedades no estado do Rio Grande do Sul, BarraShoppingSul, ParkShopping Canoas e Golden Lake, não foram diretamente alcançadas pelas fortes chuvas ocorridas nos últimos dias na região.
A companhia prevê redução momentânea de fluxo de visitantes nos shoppings ParkShopping Canoas e BarraShoppingSul, e suspensão temporária das obras de construção do Golden Lake. Os shoppings permanecem abertos, funcionando como ponto de apoio à população e coleta de doações.
“Os shoppings têm dedicado imensos esforços humanitários com o objetivo de apoiar as ações conduzidas pelas autoridades locais que atuam em frentes de emergência junto à população afetada”, afirmou a Multiplan.
A WEG (WEGE3) informou nesta segunda-feira, 6, que dará curso ao planejamento para participar do mercado de geração eólica nos Estados Unidos.
A empresa pretende utilizar sua fábrica de motores e geradores de alta tensão, localizada em Mineápolis, para progressivamente também fabricar sua plataforma de aerogeradores 7.X MW.
“Os investimentos iniciais previstos não são relevantes e já estão considerados no orçamento de capital aprovado pela companhia”, afirmou a WEG.
O parque fabril em Mineápolis, que abrigará a fabricação de aerogeradores, conta com 45.000 m2 de área construída e aproximadamente 200 colaboradores.
A unidade possui capacidade modular e flexibilidade operacional que permitirá uma expansão adaptável às necessidades da empresa.
A fábrica estará apta a iniciar o fornecimento dos primeiros equipamentos a partir de 2026. Enquanto isso, a companhia iniciará as atividades comerciais de captura de contratos de venda e desenvolvimento da cadeia de fornecedores local.
A WEG disse que continua comprometida com a estratégia e continuidade do desenvolvimento do negócio de geração eólica nos atuais mercados de atuação, Brasil e Índia.
A TIM (TIMS3) teve lucro líquido normalizado de R$ 519 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24). Esse valor corresponde à alta de 19% na base anual de comparação.
O Ebitda normalizado da tele foi de R$ 2,89 bilhões no 1T24, crescimento de 10,7% em relação ao 1T23.
A receita líquida normalizada atingiu R$ 6 bilhões, expansão de 7,3% na comparação anual.
A Rede D’Or São Luiz (RDOR3) divulgou nesta segunda-feira que teve lucro líquido de R$ 840,3 milhões no 1T24. Esse valor corresponde à alta de 176,6% em relação ao 1T23.
Já o lucro líquido ajustado foi de R$ 892,9 milhões, alta de 138,8% na comparação com o 1T23.
O Ebitda ajustado da rede hospitalar somou R$ 2,18 bilhões, crescimento de 35% na base anual de comparação.
A receita líquida da companhia foi de R$ 12,3 bilhões, expansão de 9,3% no ano.
A Vivara (VIVA3) teve lucro líquido de R$ 35,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, queda de 7,2% em relação ao 1T23.
O Ebitda ajustado da rede de joalherias somou R$ 57,2 milhões, redução de 1,4% na base anual de comparação.
A receita líquida somou R$ 444,6 milhões, alta de 13,5% em relação ao 1T23.
A Pague Menos teve prejuízo líquido ajustado de R$ 29,6 milhões no 1T24, queda de 46,5% em relação ao prejuízo do 1T23.
O Ebitda ajustado da companhia somou R$ 96,9 milhões no 1T24, alta de 77,4% em relação ao 1T23.
A Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) teve prejuízo líquido de R$ 30 milhões no primeiro trimestre de 2024. Dessa forma reverte o lucro de R$ 89 milhões no 1T23.
O Ebitda ajustado da companhia somou R$ 146 milhões, alta de 71% em relação ao 1T23.
A Guararapes (GUAR3) teve no primeiro trimestre de 2024 (1T24) um resultado líquido negativo, com um prejuízo de R$ 116,9 milhões. Esse valor corresponde a uma redução de 33,4% na comparação com o 1T23, quando teve prejuízo de R$ 175,6 milhões.
O Ebitda ajustado da varejista teve crescimento de 142,1% na base anual de comparação, para R$ 211,8 milhões.
A receita líquida consolidada alcançou R$ 1,99 bilhões, alta de 9,1% em relação ao 1T23.
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