Publicado às 7h38
Atualizado às 8h56 com resultado da Natura
Alemanha (DAX): -0,20%
Londres (FTSE 100): +0,06%
Japão (Nikkei 225): +0,39% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,07% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -0,22% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,10% (US$ 83,3). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +0,09% (US$ 79,1)
Bitcoin futuro: -2,27% (US$ 61.990)
O contrato futuro para setembro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 0,7% a 866 iuanes (US$ 119,6). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h37 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,03% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,02%. Nasdaq futuro subia 0,01%.
Nos Estados Unidos destaque para dados de inflação, que podem trazer volatilidade adicional às Bolsas. Nesta terça-feira, às 9h30, será apresentado o índice de preços ao produtor de abril. Também hoje, às 11h, o presidente do Banco Central dos EUA, Jerome Powell, vai discursar. Analistas e investidores acompanham com atenção se ele vai fornecer pistas sobre o rumo dos juros nos EUA.
No Brasil, agentes financeiros aguardam com expectativa a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A ata vai ser divulgada na terça-feira às 8h. O documento deve trazer mais detalhes da decisão do Comitê de reduzir o ritmo de cortes da Selic. A taxa foi cortada em 0,25 ponto percentual na taxa Selic. Vale lembrar que o comitê rachou na decisão da última quarta-feira: cinco membros votaram para uma redução de 0,25 ponto percentual, enquanto quatro diretores optaram por um corte de 0,50 p.p.
O mercado repercute também o resultado da Petrobras, que teve lucro de R$ 23,7 bilhões de forma líquida no primeiro trimestre de 2024. Esse valor corresponde à queda de 37,9% na base anual de comparação.
A Natura&Co (NTCO3) divulgou nesta terça-feira, 14, que teve prejuízo líquido consolidado de R$ 935,1 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24). Esse valor corresponde à alta de 43,3% em relação ao prejuízo líquido de R$ 652,1 milhões do 1T23.
O prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores no 1T24 chego a R$ 934,8 milhões, alta de 43,2% em relação ao prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores no 1T23.
O Ebitda consolidado ajustado foi de R$ 682,8 milhões, alta de 4,1% na base anual de comparação.
O Ebitda reportado da companhia foi de R$ 547,4 milhões, queda de 9,1% no ano.
A receita líquida somou R$ 6,105 bilhões, queda de 5,7% na base anual.
O IRB (IRBR3) teve lucro líquido de R$ 79,1 milhões no primeiro trimestre de 2024, superior ao ganho de R$ 8,6 milhões de um ano antes.
O resultado de underwriting foi positivo em R$ 122,4 milhões no 1T24 em relação um resultado de R$ 3,7 milhões no 1T23.
O índice de sinistralidade foi de 58,2% no 1T24, melhor em 19,1 p.p. quando comparado com o do 1T23.
O Índice combinado foi de 99% no 1T24, 11,9 p.p. melhor que o 1T23.
Sobre as enchentes no Rio Grande do Sul, a companhia informou que ainda não é possível estimar o impacto dos sinistros na região, em virtude de o evento ainda estar em andamento e neste momento.
“O IRB(Re) atua em linhas de negócio que podem ser impactadas, tais como patrimonial, rural, residencial, entre outros, desde que haja cobertura para alagamentos e enchentes nestes contratos. O impacto pode ser limitado por operações de retrocessão, que restringem o tamanho das perdas”, explicou a resseguradora.
O conselho de administração da Petrobras (PETR3, PETR4), em reunião realizada nesta segunda-feira, 13, aprovou o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) intercalares no valor de R$ 13,45 bilhões, equivalente a R$ 1,04161205 por ação ordinária e preferencial em circulação, como antecipação da remuneração aos acionistas relativa ao exercício de 2024, declarada com base no balanço de 31 de março de 2024.
Os dividendos e JCP serão pagos em duas parcelas nos meses de agosto e setembro, da seguinte forma:
Valor a ser pago: R$ 1,04161205 por ação ordinária e preferencial em circulação, sendo que: a primeira parcela, no valor de R$ 0,52080603 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 20 de agosto de 2024 sob a forma de juros sobre capital próprio; a segunda parcela, no valor de R$ 0,52080602 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 20 de setembro de 2024, sendo R$ 0,44736651 sob a forma de dividendos e R$ 0,07343951 sob a forma de juros sobre capital próprio.
Data de corte: dia 11 de junho de 2024 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 e record date em 13 de junho de 2024 para os detentores de ADRs negociados na New York Stock Exchange (NYSE).
As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 a partir de 12 de junho de 2024.
Data de pagamento: para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3, o pagamento da primeira parcela será realizado no dia 20 de agosto de 2024 e o da segunda parcela no dia 20 de setembro de 2024. Os detentores de ADRs receberão os pagamentos a partir de 27 de agosto de 2024 e de 27 de setembro de 2024, respectivamente.
Atualização dos valores por ação: Os valores de dividendos e JCP por ação são preliminares e podem sofrer variação até a data de corte em decorrência do programa de recompra de ações. Na data de corte, caso haja alteração dos valores por ação, a Petrobras irá comunicar os novos valores ao mercado.
A Petrobras teve lucro de R$ 23,7 bilhões de forma líquida no primeiro trimestre de 2024. Esse valor corresponde à queda de 37,9% na base anual de comparação.
De acordo com a petroleira, o resultado é principalmente atribuído aos menores volumes de vendas e à redução do preço do petróleo e da margem de diesel.
O Ebitda ajustado da estatal somou R$ 60,044 bilhões, queda de 17,2% no ano.
A receita líquida somou R$ 117,7 bilhões, queda de 15,4% na comparação com o 1T23.
O conselho de administração da Even (EVEN3) aprovou a distribuição de dividendos no valor de R$ 100 milhões, sendo dividendos intercalares no valor de R$ 60 milhões, com base no lucro líquido apurado no balanço do 1º trimestre do ano de 2024; e dividendos complementares no montante de R$ 40 milhões, com base no saldo acumulado do lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023.
A informação foi anunciada na noite desta segunda, 13.
O valor total dos dividendos declarados e distribuídos equivale a R$ 0,50289913 por ação ordinária de emissão da companhia.
Terão direito aos dividendos declarados aqueles que forem acionistas da companhia na data-base de 16 de maio de 2024, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.
As ações serão negociadas “ex-dividendos” a partir de 17 de maio de 2024, inclusive.
O pagamento de ambos os dividendos, intercalares e complementares, será realizado em parcela única, no dia 27 de maio de 2024.
A JHSF (JHSF) vendeu participações minoritárias em shoppings ao XP Malls Fundo de Investimento Imobiliário (XPML11) por R$ 443 milhões.
A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira, 13.
A JHSF detinha 68% da Expansão III do Catarina Fashion Outlet, em São Paulo, e passa a deter 60,01%. O XP Malls ficará com 39,99%, mesma participação que já detém das fases anteriores do Catarina Fashion Outlet.
A operação contempla também a venda de 32,5% de sociedades detidas pela JHSF que desenvolvem e irão operar o Shops Faria Lima (SFL). O XP Malls é detentor de Certificados de Recebíveis Imobiliários emitidos pela JHSF no montante de R$ 120 milhões. Os CRIs XPML têm cláusula de conversão mandatória que, quando realizada a conversão, adicionada aos aportes adicionais de capital previstos na transação atual, estima-se que a participação acima descrita de 32,5% será atingida.
Também contempla a venda de aproximadamente 14,31% do Shopping Bela Vista, em Salvador, e de 22,01% do Shopping Ponta Negra, em Manaus.
A Itaúsa (ITSA4) reportou lucro líquido recorrente no primeiro trimestre de 2024 (1T24) de R$ 3,585 bilhões, alta de 38,1% em relação ao 1T23.
O desempenho foi impulsionado pelo melhor resultado recorrente do Itaú Unibanco e melhor resultado financeiro da holding.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) recorrente foi de 17,6% no trimestre, alta de 3,4 p.p. na base anual.
O conselho de administração do Méliuz (CASH3) aprovou a convocação de assembleia geral extraordinária (AGE) para deliberar sobre a redução do capital social da companhia no valor de R$ 220 milhões, por considerá-lo “excessivo”, mediante restituição aos acionistas em dinheiro, sem o cancelamento de ações.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 13.
Os documentos relativos à convocação da AGE serão disponibilizados mais adiante.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) informou a substituição da projeção de alavancagem, medida pelo indicador Dívida Líquida/EBITDA Ajustado de um patamar abaixo de 2,00x para um nível de 2,50x no fechamento do balanço anual de 2024.
“Não obstante, a companhia manterá seus esforços para reduzir o seu nível de alavancagem nos próximos anos”, afirmou a CSN em um fato relevante enviado ao mercado na noite desta segunda-feira, 13.
A Brisanet Participações (BRIT3) informou sobre a aprovação de uma linha de crédito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.
A linha de crédito visa captar recursos no valor de até R$ 146,1 milhões, provenientes do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST), através do Programa BNDES FUST.
Os recursos levantados serão destinados à ampliação, aplicação e aperfeiçoamento das redes e serviços de telecomunicações, bem como à pesquisa e implementação de novas tecnologias de conexão – 5G/FWA.
“Essas iniciativas têm como objetivo principal a redução das disparidades regionais e o estímulo ao progresso econômico e social”, destacou a Brisanet.
A companhia se comprometeu a utilizar os recursos na construção de 95 torres com tecnologia 4G/5G, expandindo a cobertura do Serviço Móvel Pessoal (SMP), em 168 localidades de comunidades nas cidades de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Maranguape, todas localizadas no estado do Ceará.
A Raízen (RAIZ4) teve prejuízo líquido ajustado de R$ 178 milhões no primeiro trimestre do ano-safra 2023/2024 (janeiro-março). Dessa forma a companhia reverte o lucro líquido ajustado de R$ 2,52 bilhões de um ano antes.
O Ebitda ajustado da Raízen somou R$ 3,68 bilhões, recuo de 37,7% na base anual.
O lucro líquido ajustado do Grupo SBF (SBFG3), que controla as lojas Centauro, foi de R$ 42,075 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), alta de 489,8% em relação ao 1T23.
O lucro líquido ajustado ex-IFRS do Grupo SBF totalizou R$ 52,8 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 213% em relação ao mesmo período de 2023.
O Ebitda ajustado (ex-IFRS) alcançou R$ 159,1 milhões, crescimento de 19,1% no ano. O Ebitda ajustado somou R$ 233,5 milhões no 1T24, alta de 13,4% na base anual.
A Ânima (ANIM3) teve lucro líquido de R$ 97,5 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), de acordo com o balanço divulgado nesta segunda-feira. Dessa forma reverte o prejuízo de R$ 41,3 milhões no primeiro trimestre de 2023.
Na modalidade ajustada, o lucro líquido chegou ao maior patamar da história para um primeiro trimestre, a R$ 104,7 milhões.
O Ebita foi de R$ 384,2 milhões, aumento de 29,1% na base anual. A receita líquida atingiu R$ 990 milhões, leve alta de 3,8%.
A Melnick (MELK3) divulgou nesta segunda-feira, 13, que teve no primeiro trimestre lucro líquido de R$ 30,3 milhões, alta de 50,8% em relação ao 1T23. O Ebitda ajustado somou R$ 32,7 milhões, alta de 37,5% em relação ao 1T23.
A receita líquida atingiu R$ 245,1 milhões, expansão de 6% na comparação anual.
A construtora Even (EVEN3) reportou lucro líquido de R$ 64,9 milhões no primeiro trimestre, alta de 13,6% em relação ao 1T23.
O Ebitda somou R$ 101 milhões no 1T24, queda de 28,8% na base anual de comparação.
A Even (EVEN3) anunciou o pagamento de dividendo intercalar e complementar (leia aqui).
A Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido de R$ 83,4 milhões no 1T24, revertendo prejuízo de R$ 341,6 milhões no 1T23. O lucro líquido ajustado foi de R$ 506,9 milhões, crescimento de 53,3% na comparação anual.
O Ebitda ajustado somou R$ 1,011 bilhão, 59,4% acima do reportado no mesmo período de 2023. A receita líquida subiu 3,9%, a R$ 6,991 bilhões.
A Ferbasa (FESA4) reportou lucro líquido de R$ 41,1 milhões no 1T24, queda de 68,8% em relação ao 1T23. O Ebitda ajustado foi de R$ 78,4 milhões, recuo de 58,3% na comparação anual. A receita líquida somou R$ 509,5 milhões, 28,9% menor em relação ao mesmo período de 2023.
A Oceanpact Serviços Marítimos (OPCT3) registrou lucro líquido de R$ 21,1 milhões no 1T24, revertendo prejuízo de R$ 5,5 milhões reportado no 1T23. O Ebitda ajustado totalizou R$ 143,9 milhões, alta de 43% na comparação ano a ano. A receita líquida foi de R$ 490 milhões, alta de 46,4% em relação ao 1T23.
O conselho de administração da companhia aprovou um programa de recompra de até 5.998.787 ações ordinárias de sua própria emissão, correspondentes a 3% de seu capital social total. A duração é de dezoito meses, encerrando em 13 de novembro de 2025.
Gol – antes da abertura dos mercados.
Bradespar, Banrisul, Tupy, JHSF, Nubank, Eneva, Porto Seguro, Comgás, Boa Safra, Metalfrio, Brisanet, Taurus, Positivo, Vittia, Aeris, Kora Saúde, Helbor, Dotz, Marisa, Viver, Multilaser – após o fechamento dos mercados.
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da CSN Mineração anunciado em 9 de maio, é nesta terça, 14. A partir do dia 15 de maio as ações passarão a ser negociadas ex-dividendos. O valor é de R$ 0,186869166032 por ação. O pagamento será até 28 de maio de 2024.
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da CSN anunciado em 9 de maio, é nesta terça, 14. A partir de 15 de maio as ações passarão a ser negociadas ex-dividendos. O valor é de R$ 0,716389666 por ação. Os dividendos serão pagos até o dia 29 de maio de 2024.
Vulcabras (VULC3)
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Vulcabras aprovado em 7 de maio, é nesta terça, 14 de maio. As ações passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir de 15 de maio. O valor é de R$ 0,15 por ação. O pagamento é em 29 de maio de 2024.
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