Mercados nesta sexta, minério, petróleo e notícias de empresas com ações negociadas na Bolsa
Publicado às 7h55
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)
Alemanha (DAX): -0,16%
Londres (FTSE 100): +0,42%
Japão (Nikkei 225): +1,27% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,16% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -0,83% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,11% (US$ 81,9). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,01% (US$ 77,9)
Bitcoin futuro: -0,58% (US$ 68.752)
Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília)
O contrato futuro para setembro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 1,7% a 865 iuanes (US$ 121,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Futuros de ações em Nova York
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,13% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,25%. Nasdaq futuro caía 0,43%.
Companhias que pagam provento nesta sexta:
RD Saúde (RADL3)
A RD Saúde, antiga Raia Drogasil, paga nesta sexta, 31, o dividendo aprovado em assembleia realizada no dia 17 de abril. O valor total é de R$ 84,3 milhões, correspondentes a R$ 0,049150927 por ação. Tem direito aos dividendos acionistas titulares de ações em 17 de abril. Desde 18 de abril as ações passaram a ser negociadas “ex-dividendos”.
Veste (VSTE3)
A Veste paga nesta sexta, 31, dividendos aprovados em 26 de abril. O valor total é de R$ 5.410.009,99 correspondente a R$ 0,047456 por ação. Tem direito detentores de ações de emissão da Veste em 26 de abril.
A Helbor paga nesta sexta, 31, dividendo obrigatório no valor de R$ 12.076.833,00. O valor por ação é de R$ 0,09101291930. A ‘data com’ foi 30 de abril. As ações de emissão da companhia passaram a ser negociadas “ex dividendos” desde 2 de maio.
A Eztec paga nesta sexta, 31, dividendo relativos ao primeiro trimestre de 2024, no montante total de R$ 13.467.617,11 correspondente a R$ 0,061742458 por ação ordinária. Esses dividendos serão pagos com base na posição acionária de 9 de maio de 2024. Desde 10 de maio (inclusive), as ações da companhia passaram a ser negociadas ex-dividendos.
A Rumo paga nesta sexta, 31, os dividendos aprovados na assembleia realizada no último dia 30 de abril. Serão pagos aos acionistas dividendos no valor total de R$ 170.920.696,55. O valor será de R$ 0,09240202030 por ação ordinária. Esses dividendos tiveram como base de cálculo a posição acionária de 30 de abril de 2024, sendo que, desde 2 de maio de 2024, inclusive, as ações da companhia são negociadas “ex-dividendos”.
São Carlos (SCAR3)
A São Carlos paga nesta sexta, 31, o dividendo aprovado em assembleia em 26 de abril. O valor é de R$ 1,74233779 por ação. Terão direito titulares de ações de emissão da companhia em 2 de maio de 2024, sendo as ações negociadas ex-dividendos a partir de 3 de maio de 2024.
Notícias corporativas
Lupatech (LUPA3) celebra aditivos contratuais junto à Petrobras
A Lupatech (LUPA3) firmou aditivos de contratos com objeto de fornecimento de válvulas esfera fire-safe, válvulas esfera com vedação resiliente e válvula de controle tipo esfera mantidos junto à Petrobras (PETR3, PETR4).
Segundo a Lupatech, esses aditivos prorrogam, de forma definitiva, por 365 dias contratos que venceriam em junho de 2024, e majoram também o volume de fornecimento.
Ainda de acordo com a Lupatech, em razão dos aditivos firmados e de acordo com o saldo dos contratos em questão, a companhia terá a possibilidade de fornecer até R$ 77,2 milhões à Petrobras, considerando-se que os contratos elencados não possuem obrigação de compra pela Petrobras.
Eletrobras se manifesta sobre notícias envolvendo cobrança bilionária
A Eletrobras (ELET3) se manifestou nesta sexta-feira, 31, sobre notícias publicadas na mídia envolvendo a cobrança, por parte do Estado do Piauí, de R$ 3,59 bilhões nos autos da Ação Cível Originária (ACO), em tramitação no Supremo Tribunal Federal.
Segundo a Eletrobras, é uma ação movida originalmente contra a Eletrobras, a União e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, buscando indenização relacionada à Companhia Energética do Piauí – Cepisa, antiga empresa concessionária de distribuição de energia no Estado do Piauí.
A companhia explicou que o processo foi julgado com a condenação solidária da Eletrobras e da União, tendo ocorrido a exclusão do BNDES da lide, mas ainda não transitou em julgado, estando pendentes de julgamento embargos declaratórios apresentados pela Eletrobras.
“A Eletrobras não foi intimada acerca dessa cobrança e seguirá adotando todas as providências pertinentes para a defesa de seus direitos”, destacou a elétrica.
A Eletrobras afirmou também que, “caso seja coagida a pagar qualquer quantia, terá direito de regresso da parcela devida pela União, condenada solidariamente nos autos”.
Mater Dei (MATD) vende participação em hospital por R$ 410 milhões
O Hospital Mater Dei (MATD3) informou nesta quinta-feira, 30, que celebrou contrato por meio do qual se comprometeu a vender a totalidade da sua participação, equivalente a 70% do capital social, no Hospital Porto Dias, em Belém.
O valor da operação é de R$ 410 milhões.
“A operação reforça a disciplina financeira da companhia, através do ajuste de portifólio em um momento de desafios do setor, diminuindo a exposição à riscos e fortalecendo a posição de caixa com uma melhora no contas a receber, capital de giro e endividamento”, destacou o Hospital Mater Dei em um fato relevante.
A companhia disse que continua avaliando oportunidades de crescimento orgânico e inorgânico, em linha com a sua estratégia de expansão nacional.
Atualmente, o Mater Dei possui dois projetos greenfields em seu plano de expansão, sendo Nova Lima com inauguração prevista para o segundo semestre de 2024 e o projeto na zona norte de São Paulo divulgado em dezembro de 2023 em parceria com a Atlântica Hospitais.
Armac (ARML3) celebra contrato para comprar a Terram
A Armac Locação, Logística e Serviços (ARML3) celebrou contrato para a aquisição de 65% das ações da Terram Engenharia de Infraestrutura, com opção de compra dos 35% restantes em 2029.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 30.
Fundada há 40 anos, a Terram é pioneira na contratação direta de obras de terraplenagem para grandes indústrias e galpões logísticos. Sua frota de linha amarela é composta por mais de 300 ativos, com idade média de 22 anos e um valor de mercado de aproximadamente R$ 70 milhões.
Com base nos dados do primeiro trimestre, a Terram tem faturamento anualizado de aproximadamente R$150 milhões e lucro líquido de R$30 milhões.
A operação atribui um valor de R$ 100 milhões à totalidade das ações da Terram, que não possui endividamento. Os 65% adquiridos pela Armac serão pagos 50% à vista (R$ 32,5 milhões), no fechamento da operação, e o saldo dividido em quatro parcelas semestrais sucessivas, sujeitas a retenção de valores correspondentes a eventuais contingências.
O fechamento da operação está sujeito ao cumprimento de condições precedentes usuais a operações dessa natureza, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Cosan (CSAN3) anuncia o pagamento de dividendo. Veja os detalhes:
A Cosan (CSAN3) informou na quarta-feira, 29, que sua assembleia geral extraordinária aprovou o pagamento de dividendos.
Serão pagos dividendos no valor total de R$ 840 milhões. O valor por ação é de R$ 0,45147654.
Os dividendos terão como base de cálculo a posição acionária de 5 de junho de 2024 (data base). A partir de 6 de junho de 2024 as ações serão negociadas “ex” dividendos.
O pagamento dos dividendos ocorrerá em 14 de junho de 2024.
PetroReconcavo (RECV3) anuncia JCP no valor de R$ 1,39 por ação
O conselho de administração da PetroReconcavo (RECV3) em reunião realizada na quarta-feira, 29, aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor bruto de R$ 410 milhões.
O valor por ação corresponde a R$ 1,398827 por ação ordinária.
Terão direito ao recebimento de juros sobre o capital próprio os acionistas inscritos nos registros da companhia em 5 de junho de 2024, sendo que as ações serão negociadas “ex-juros” a partir de 06 de junho de 2024.
O pagamento será realizado aos acionistas até o dia 18 de junho de 2024.
Melnick (MELK3) define data de pagamento de dividendo
A Melnick (MELK3) paga no próximo dia 5 de junho os dividendos complementares declarados na assembleia geral ordinária e extraordinária realizada no último dia 29 de abril.
O valor é de R$ 41.412.100,84. O valor por ação é de R$ 0,20428387370.
Os dividendos complementares terão como beneficiários acionistas detentores de ações em 29 de abril de 2024.
Copel (CPLE6): Cade aprova operação de venda da UEGA
A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pela Âmbar Energia da totalidade das ações da UEG Araucária (UEGA).
A decisão do Cade transitará em julgado após 15 dias a contar da data da publicação no Diário Oficial União.
A aquisição deriva da aceitação da proposta vinculante recebida pela Copel no valor total de R$ 395 milhões, na data-base de 30 de setembro de 2023 (data base), sendo o “Equity Value” de R$ 358 milhões, considerando uma dívida líquida de R$ 37 milhões na mesma data base.
Dessa forma, o valor da transação equivalente à participação da Copel no ativo (81,2%) é de R$ 320,7 milhões.
“O desinvestimento desse ativo compreende importante passo para o processo de descarbonização da matriz de geração e está aderente ao crescimento sustentável do negócio”, afirmou a Copel.
GIG reduz participação na Totvs (TOTS3)
O GIC Private Limited (GIC), na qualidade de representante do Governo e da Autoridade Monetária de Singapura (Government of Singapore e Monetary Authority of Singapore), informou que o Governo de Singapura passou a deter, de forma isolada, 4,991% do total do capital social da Totvs (TOTS3), equivalente a 30.806.488 ações ordinárias de emissão da companhia.
De forma agregada, a participação do GIC alcançou 5,767% do capital social da Totvs, totalizando 35.595.482 ações ordinárias.
O GIC informou que a alienação da participação societária não visa alterar o controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.
Rumo (RAIL3) celebra acordo para vender participação em terminal de Santos
A Rumo (RAIL3) celebrou acordo vinculante para vender alienação da sua participação acionária de 50% no capital do Terminal XXXIX de Santos (T-XXXIX) para consórcio formado entre Bunge Alimentos e Zen-Noh Grain Corporation.
O montante relativo à participação alienada é de R$ 600 milhões, correspondente a um equity value de aproximadamente R$ 550 milhões.
“A alienação da participação no T-XXXIX representa um movimento de disciplina financeira e reciclagem de capital, fortalecendo a posição de caixa da companhia para concentrar esforços em projetos que sustentem o programa de aumento de capacidade em curso e fortaleçam a competitividade estrutural do modal ferroviário”, afirmou a Rumo.
Light (LIGT3): aprovado plano de recuperação judicial por credores
A Light (LIGT3), companhia em recuperação judicial, divulgou que na quarta-feira, 29, foi reaberta e retomada a assembleia geral de credores (AGC), na qual os credores da companhia aprovaram o plano de recuperação judicial protocolado em 18 de maio de 2024.
Segundo a Light, o plano foi aprovado por mais de 99% dos créditos e credores presentes, e “representa a conciliação, de forma equilibrada, dos interesses da companhia, seus credores e demais stakeholders, e visa assegurar a sustentabilidade da companhia e a continuidade de suas atividades”
O plano de recuperação judicial será submetido à homologação do juízo da recuperação judicial no Rio de Janeiro.
S&P eleva ratings da Brisanet (BRIT3) para ‘brAA-’, perspectiva ‘estável’
A agência de classificação de risco de crédito S&P Global Ratings (S&P) publicou relatório elevando o rating corporativo da Brisanet Participações (BRIT3) para brAA-, com perspectiva “estável”.
De acordo com a S&P, “a Brisanet vem apresentando melhores métricas de crédito nos últimos exercícios fiscais, com crescimento sustentado de receitas e Ebitda, redução da alavancagem e manutenção de um bom índice de cobertura de juros, apesar dos desafios macroeconômicos e da indústria altamente competitiva na região em que atua”.
Segundo a S&P, para 2024, o cenário-base considera receitas de cerca de R$ 1,5 bilhão, com margem Ebitda em torno de 43%.
Para o médio prazo, projeta crescimento anual de receitas de cerca de 20% e margem se aproximando de 46%.
A perspectiva “estável” reflete a visão da agência de que a Brisanet continuará expandindo suas operações e consolidando sua posição de liderança nos mercados em que atua, com gradual avanço da operação no segmento de telefonia móvel em conjunto com o não comprometimento do nível histórico de margens, além de manter a alavancagem inferior a 3x.
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