Publicado às 7h53
Alemanha (DAX): +0,43%
Londres (FTSE 100): +0,10%
Japão (Nikkei 225): -0,34% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +0,83% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +1,22% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,85% (US$ 84,3). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1% (US$ 79,7)
Bitcoin futuro: -0,75% (US$ 61.375)
O contrato futuro para setembro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 1,6% a 866 iuanes (US$ 119,8). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h52 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em baixa de 0,14% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,15%. Nasdaq futuro caía 0,19%.
Em decisão dividida, o Copom cortou na véspera a Selic em 0,25 ponto para 10,5% ao ano. O comunicado do Copom é um dos assuntos que o mercado repercute hoje.
O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ 940.587.022,62 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de dividendos e R$ 1.673.348.484,70 sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP), ambos relativos ao primeiro trimestre de 2024.
O valor por ação dos dividendos é de R$ 0,16478568141.
O valor por ação dos JCP é de R$ 0,29316146583.
Os valores serão pagos em 21/06/2024, tendo como base a posição acionária de 11/06/2024, sendo as ações negociadas “ex” a partir de 12/06/2024.
O Banco do Brasil (BBAS3) teve no primeiro trimestre de 2024 (1T24) lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões, alta de 8,8% em relação ao 1T23.
O lucro contábil foi de R$ 8,78 bilhões no 1T24, alta de 7% na base anual.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) do banco estatal foi de 21,7% no primeiro trimestre, alta de 0,67 ponto percentual na comparação com igual período de 2023.
O Conselho de Administração da Taesa (TAEE4, TAEE11) em reunião realizada na quarta-feira, 8, aprovou a distribuição de proventos, levantados com base nas demonstrações financeiras intermediárias levantadas em 31 de março de 2024, no montante de R$ 144.893.174,22, a título de juros sobre capital próprio (JCP).
Os juros sobre capital próprio por ação TAEE3/TAEE4 são no valor de R$ 0,14019703331.
Os juros sobre capital próprio por unit TAEE11 são no valor de R$ 0,42059109993.
O pagamento do JCP ocorrerá no dia 27 de junho de 2024, com base na posição acionária do dia 13 de maio de 2024. A partir do dia 14 de maio de 2024, as ações e units passarão a ser negociadas “ex-JCP” na B3.
A Taesa também anunciou na noite de quarta-feira, 8, proposta de distribuição de proventos.
“Visando a execução do planejamento estratégico e maior previsibilidade por parte do mercado, a base de cálculo para distribuição de proventos da companhia passa a ser o lucro líquido regulatório a partir de 2024”, explicou a transmissora de energia em um fato relevante.
Para o exercício social de 2024, a proposta de distribuição de proventos será de no mínimo 75% do lucro líquido regulatório.
A partir do exercício social de 2025, a intenção da companhia é propor a distribuição de proventos entre 90% e 100% do lucro líquido regulatório.
“Essa proposta de distribuição de proventos não gera direito adquirido aos acionistas, estando toda a distribuição sujeita à geração de caixa e situação financeira da companhia, às necessidades de alocação de recursos para fazer frente aos planos de investimentos, bem como às devidas aprovações societárias”, afirmou a Taesa.
A proposta não altera a distribuição dos dividendos mínimos obrigatórios prevista no Estatuto Social da Taesa, que consiste a um dividendo anual não cumulativo de pelo menos 50% do lucro líquido ajustado do exercício.
Nesse sentido, o valor anual apurado de distribuição deve sempre ser maior ou igual a 50% do lucro líquido IFRS do exercício, após os devidos ajustes legais e estatutários.
“A alteração da base de cálculo da distribuição de proventos para o lucro líquido regulatório reforça a estratégia da companhia baseada no crescimento sustentável e solidez financeira e permite maior previsibilidade na distribuição dos proventos com base na geração de caixa da Taesa”, destacou a transmissora.
Ainda com relação à Taesa, a companhia teve no primeiro trimestre de 2024 lucro líquido IFRS de R$ 374 milhões, o que representa uma queda de 3,3% em relação ao 1T23.
Na mesma base de comparação, o lucro líquido regulatório foi de R$ 193,2 milhões, redução de 10,3%.
O Ebitda IFRS somou R$ 558,2 milhões no 1T24, alta de 2% em relação ao 1T23.
A receita líquida IFRS somou R$ 731,3 milhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 5,5% na comparação com igual etapa de 2023.
O conselho de administração da Ecorodovias (ECOR3) deliberou o pagamento de dividendos referentes ao exercício social de 2023 no montante de R$ 135.271.536,39.
Esse valor corresponde a R$ 0,19446148469 por ação ordinária.
Terão direito aos dividendos acionistas detentores de ações ao final do dia 13 de maio de 2024, sendo que, a partir de 14 de maio de 2024, as ações serão negociadas “ex-dividendos”.
O pagamento será realizado a partir de 29 de julho de 2024.
O conselho de administração da Lavvi (LAVV3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares relativos aos resultados do 1º trimestre de 2024, no valor de R$ 16,6 milhões.
O valor por ação é de R$ 0,08. Terão direito detentores de ações de emissão da companhia em 16/05/2024.
As ações serão negociadas ex-direito a dividendos a partir de 17/05/2024. A data do pagamento será 27/05/2024.
A Lavvi reportou lucro líquido no primeiro trimestre de R$ 70 milhões, alta 173% na base anual de comparação. O Ebitda ajustado encerrou o trimestre em R$ 75 milhões, crescimento de 156% em relação 1T23.
A receita líquida subiu 79% na comparação com o mesmo trimestre de 2023, para R$285 milhões.
A Vale (VALE3) se manifestou na noite desta quarta-feira, 8, sobre notícias na imprensa que mencionam suas concessões ferroviárias.
O Estadão divulgou que a Vale ofereceu R$ 16 bilhões para um acordo sobre outorgas em que o governo pede R$ 25,7 bilhões.
No comunicado, a mineradora reiterou que está em “discussões avançadas” com o Ministério dos Transportes sobre as condições gerais para otimizar os planos de investimentos nos contratos de concessão da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), que hoje são regularmente executados pela Vale.
A Vale também destacou notícias da imprensa sobre decisão da SJFMG, de 1ª instância, a qual rejeitou o pedido da Advocacia Geral da União (AGU) contra a Samarco Mineração, BHP Brasil e Vale, para pagamento de R$ 79,6 bilhões.
A Vale disse que se manifestará no processo judicial conforme necessário, após a devida notificação.
A Vale ressaltou ainda que segue engajada na renegociação do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), celebrado em 02.03.2016.
A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, elevou participação na Eztec (EZTC3).
A gestora adquiriu ações ordinárias emitidas da companhia, sendo que, em 30 de abril de 2024, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 11.116.799 ações ordinárias, representando aproximadamente 5,030% do total de ações ordinárias emitidas pela construtora.
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, explicou a BlackRock.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na noite desta quarta-feira, 8, que não há qualquer decisão tomada em relação à Braskem, seja no sentido de exercer o direito de preferência, o tag along ou a compra da parte da Novonor na companhia.
A Petrobras reiterou que decisões sobre investimentos e desinvestimentos “são pautadas em análises criteriosas e estudos técnicos, em observância às práticas de governança e aos procedimentos internos aplicáveis”.
A Rede D’Or São Luiz (RDOR3) celebrou com Atlântica Hospitais e Participações, um acordo de investimentos, o qual estabelece uma parceria para a criação de uma nova rede de hospitais “Atlântica D’Or”.
A Atlântica Hospitais é uma companhia direcionada ao investimento em hospitais, controlada indireta da Bradseg Participações, que por sua vez é controladora do Grupo Bradesco Seguros.
A parceria se constituirá de uma associação societária destinada à realização de investimentos, construção, desenvolvimento e operação de Hospitais Gerais que, inicialmente, estão sendo construídos pela Rede D’Or nas regiões de Macaé-RJ, Alphaville-SP e Guarulhos-SP, denominados Hospital Macaé D’Or, Hospital São Luiz Alphaville e Hospital São Luiz Guarulhos, respectivamente.
“Está sob análise o potencial desenvolvimento conjunto de futuros novos hospitais em outras praças, em particular em Taubaté e Ribeirão Preto, ambos no estado de São Paulo, cujos ativos já foram oferecidos à Atlântica Hospitais no âmbito da parceria”, explicou a Rede D’Or.
O valor do investimento total nos hospitais em construção, no montante estimado de R$ 1,156 bilhão, será arcado proporcionalmente pelas partes.
Os hospitais em construção, uma vez atingida plena capacidade operacional, contarão com aproximadamente 620 leitos e oferecerão ampla oferta de serviços de alta qualidade assistencial em estrutura moderna, tecnológica e eficiente, disponível a todas as operadoras e seguradoras que os credenciem em suas redes prestadoras.
A parceria se dará à razão de 50,01% para a Rede D´Or, que será a operadora hospitalar, e 49,99% para a Atlântica Hospitais.
A Eletrobras (ELET3) teve lucro líquido de R$ 331 milhões no primeiro trimestre deste ano, queda de 19% em relação ao 1T23.
No 1T24 o Ebitda IFRS ajustado atingiu R$ 4,505 bilhões, uma queda de 19% em relação ao 1T23.
Já o Ebitda Regulatório foi de R$ 5,537 bilhões no 1T24, alta anual de 23%.
No 1T24, a receita de geração IFRS recorrente foi de R$ 5.933 milhões, redução de R$ 683 milhões em relação ao 1T23, que pode ser explicada pelo não reconhecimento da receita relativa à Amazonas Energia de R$ 432 milhões e queda de R$ 149 milhões pela venda da UTE Candiota. Já a receita regulatória recorrente foi de R$ 6,365 bilhões, R$ 432 milhões superior à receita de geração IFRS recorrente, uma vez que a receita relativa à Amazonas Energia é reconhecida e depois integralmente provisionada.
A 3R (RRRP3) encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido consolidado de R$ 229,9 milhões, comparado ao lucro de R$ 16,1 milhões no mesmo período do ano anterior, e lucro de R$ 407,2 milhões no 4T23.
O Ebitda Ajustado totalizou R$ 724,6 milhões no trimestre, alta de 365,7% na base anual.
A receita líquida consolidada somou R$ 2 bilhões no primeiro trimestre, crescimento de 249,9% no ano.
A Tenda (TEND3) teve lucro líquido consolidado de R$ 4,4 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24). Dessa forma, a companhia reverte o prejuízo de R$ 41,9 milhões do 1T23.
O Ebitda ajustado consolidado foi de R$ 84,6 milhões, alta de 60,4%.
A receita líquida consolidada cresceu 14,4% na base anual de comparação, para R$ 744,9 milhões.
A Totvs (TOTS3) reportou lucro líquido ajustado no primeiro trimestre de R$ 141,3 milhões. Esse valor corresponde à alta de 18,3% em relação ao 1T23.
O Ebitda ajustado somou R$ 306,5 milhões, crescimento de 9,9% em relação ao 1T23. Já a margem Ebitda ajustada caiu 1,6 p.p. (pontos percentuais), para 24%.
A receita líquida da companhia atingiu R$ 1,27 bilhão, expansão de 17,2% na base de comparação anual.
A Petroreconcavo registrou lucro líquido de R$ 110,3 milhões no 1T24, queda de 45% em relação ao 1T23. O Ebitda somou R$ 353,4 milhões, alta de 6% na comparação anual. A receita líquida foi de R$ 744,7 bilhões no período, 4% maior que no 1T23.
A Arezzo (ARZZ3) obteve lucro líquido recorrente de R$ 78,7 milhões no 1T24, 7,7% acima do reportado no 1T23. O Ebitda foi de R$ 173,3 milhões no período, com alta de 5,5% em relação ao mesmo trimestre de 2023. A receita líquida totalizou R$ 1,072 bilhão, crescimento de 4,6% na comparação anual.
A MRV&Co (MRVE3) reportou lucro líquido ajustado atribuível aos acionistas de R$ 54 milhões, revertendo prejuízo ajustado de R$ 66 milhões no 1T23. O Ebitda subiu 111% no período, para R$ 241 milhões.
A receita operacional líquida somou R$ 1,854 bilhão, alta de 12,7% na comparação anual.
A Copel (CPLE6) teve queda de 16% no lucro líquido no 1T24 em relação ao 1T23, a R$ 533,5 milhões. O Ebitda somou R$ 1,399 bilhão, em queda também de 16% na comparação anual. A receita líquida foi de R$ 5,417 bilhões no período, 2,8% acima da registrada no mesmo trimestre de 2023.
A SLC Agrícola (SLCE3) registrou lucro líquido de R$ 228,94 milhões no 1T24, queda de 60% em relação ao mesmo período de 2023. O Ebitda caiu 28,9% no período, a R$ 704,22 milhões. A receita líquida somou R$ 1,95 bilhão, 11,8% menor na comparação anual.
O Grupo Casas Bahia (BHIA3) reduziu o prejuízo líquido em 12,2%, de R$ 297 milhões no 1T23, para R$ 261 milhões no 1T24. O Ebitda ajustado caiu 42,6%, a R$ 387 milhões.
A receita líquida foi de R$ 6,347 bilhões, queda de 13,7% na comparação anual.
A Qualicorp (QUAL3) teve lucro líquido ajustado de R$ 18,9 milhões no primeiro trimestre deste ano. Esse valor corresponde a uma redução de 4,4% em relação ao 1T23.
O Ebitda ajustado foi de R$ 188,6 milhões, queda 10,3% na base anual de comparação.
A BrasilAgro (AGRO3) teve no terceiro trimestre (3T24) prejuízo líquido de R$ 30,1 milhões. No 3T23 o prejuízo foi de R$ 3,29 milhões.
Ainda na base de comparação anual, o Ebitda ajustado caiu no 3T24, 87%, para R$ 5,6 milhões.
A receita líquida da companhia caiu 36% na base anual, para R$ 121,8 milhões.
A Oi (OIBR3) teve prejuízo líquido de R$ 2,7 bilhões no primeiro trimestre deste ano. Vale lembrar que no 1T23 o prejuízo foi de 1,26 bilhão.
O Ebitda reportado ficou negativo em R$ 204 milhões no 1T24. No 1T23 ficou positivo em R$ 216 milhões. O Ebitda de rotina ficou negativo em R$ 168 milhões.
Eletrobras (ELET3, ELET6)
A Eletrobras paga nesta quinta, 9, os dividendos aprovados pela assembleia em 26 de abril. Tem direito ao recebimento dos dividendos apenas acionistas titulares das ações de emissão da companhia constantes da base acionária na data da assembleia, ou seja, 26 de abril. Desde 29 de abril de 2024, inclusive, as ações não possuem o direito de receber dividendos. Veja aqui os detalhes do valor por ação.
CSU Digital (CSUD3)
A CSU Digital paga nesta quinta, 9, os dividendos complementares aprovados em 29 de abril. O valor por ação é de R$ 0,419619083. Tem direito quem tinha papéis até 29/04/2024. As ações são negociadas ex-direito desde terça-feira, 30/04/2024.
JHSF (JHSF3)
A JHSF3 paga a quinta parcela do dividendo intermediário anunciado em 21 de dezembro de 2023 no valor de R$ 0,03. A ‘data com’ dessa parcela foi em 29/04/2024.
Eztec (EZTC3)
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Eztec aprovado por seu conselho de administração, é nesta quinta, 9. A partir de 10 de maio de 2024 (inclusive), as ações da companhia passarão a ser negociadas ex-dividendos. Esse dividendo é relativo ao primeiro trimestre de 2024. O montante total é de R$ 13.467.617,11 correspondente a R$ 0,061742458 por ação ordinária. Esses dividendos declarados serão pagos aos acionistas até 31 de maio de 2024.
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