Publicado às 9h23
Atualizado às 9h34
O Ibovespa futuro (INDM24 – contrato com vencimento para 12 de junho/24) abriu em queda nesta quarta-feira, 29. Às 9h34 tinha baixa de 0,28% aos 123.605 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h32 o dólar comercial subia 0,53% a R$ 5,181 na venda.
Às 9h20 o preço do barril de petróleo Brent subia +0,63% (US$ 84,4). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para setembro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha queda de 1,1% a 891 iuanes (US$ 122,9). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 9h22 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,58% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,56%. Nasdaq futuro caía 0,60%.
A Vale (VALE3), em caráter voluntário, passa a adotar o padrão internacional emitido pelo International Sustainability Standards Board (ISSB) para elaboração e divulgação de um relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade. Com isso, a Vale espera apresentar seu primeiro relatório no padrão internacional ISSB, em 2025, após a conclusão do exercício social em curso, iniciado em 1º de janeiro de 2024.
“A adoção antecipada do ISSB só é possível em decorrência da evolução das divulgações relacionadas à sustentabilidade e das demonstrações financeiras da Vale alcançada nos últimos anos, e é um passo importante para garantir ainda mais transparência quanto à atuação da companhia frente a investidores e sociedade”, destacou a mineradora.
A Telefônica Brasil (VIVT3) afirmou que mantém conversas a respeito de potencial operação envolvendo a Desktop (DESK3).
A informação consta em um comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira, 29.
A Telefônica Brasil, dona da Vivo, reforçou que, até a presente data, não há qualquer definição ou formalização sobre uma operação.
A Desktop também confirmou que vem analisando uma potencial operação com a Telefônica Brasil, “mas, até o momento, não há acordo sobre preço, estrutura ou demais termos e condições”.
O Grupo Mateus celebrou memorando de entendimentos não vinculante (MOU) para assumir o controle dos negócios do Novo Atacado Comércio de Alimentos (Novo Atacarejo).
O objetivo é a combinação da totalidade dos negócios do Novo Atacarejo com os estabelecimentos de atacarejo, varejo e atacado de distribuição do Grupo Mateus localizados nos Estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas.
O MOU prevê que, como resultado da potencial operação, o Grupo Mateus deterá 51% e o Novo Atacarejo deterá 49% da sociedade resultante.
O Novo Atacarejo é uma importante rede de atacarejo regional que, em 2023, auferiu mais de R$ 4,5 bilhões de receita bruta. Atualmente, opera um moderno centro de distribuição, 27 lojas no Estado de Pernambuco e 2 lojas no Estado da Paraíba.
“Caso a potencial operação seja concretizada, tal movimento representará o fortalecimento da estratégia de expansão do Grupo Mateus na região Nordeste e o propósito da companhia e do Novo Atacarejo de fomentar a economia da região Norte e Nordeste do país contribuindo para a geração cada vez maior de empregos formais diretos e indiretos e, também, de oferecer aos clientes das bandeiras Mix Mateus, Mateus e Novo uma experiência cada vez mais completa”, destacou o Grupo.
Se a transação fosse concluída nesta data, a Sociedade Resultante teria 50 lojas em operação nos Estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Considerando os estabelecimentos que estavam em operação em 31 de dezembro de 2023, o faturamento bruto combinado da sociedade resultante seria de aproximadamente R$ 6,8 bilhões no exercício social de 2023.
A Cosan (CSAN3) Corporativo apresentou prejuízo de R$ 192 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24). No 1T23 o prejuízo foi de R$ 904 milhões. Os números foram divulgados nesta terça, 28.
Segundo a companhia, os principais efeitos que suportaram a melhora no período estão concentrados na linha de equivalência patrimonial com contribuição da Vale (VALE3), que passou a ser contabilizada a partir de dezembro de 2023, e com a base de comparação negativamente afetada pela provisão relacionada à exclusão de benefícios fiscais; e no resultado financeiro, alavancado principalmente pelo ganho com o desfazimento da estrutura do collar financing (pares de opção de compra e venda, que fez para aumentar a participação na mineradora Vale).
A Gol (GOLL4) divulgou na noite des terça-feira, 28, que o Grupo Abra iniciou discussões com a Azul (AZUL4) para “explorar oportunidades”. O Grupo Abra é o maior credor garantido da Gol.
Um eventual acordo pelo Grupo Abra com a Azul não seria vinculante para a Gol, explicou a companhia aérea em um comunicado onde presta esclarecimento à B3.
O pedido de esclarecimento da B3 ocorreu após a notícia veiculada pelo Valor Econômico, na segunda-feira, 27, sob o título “Acordo entre Azul e Gol é visto como potencial fusão”.
Na matéria do Valor constam, entre outras informações, que nos bastidores já corre que a Azul tem avançado em conversas com a Gol para uma consolidação.
Ainda de acordo com a reportagem, no início, chegou a ser ventilado que a Azul estaria disposta a comprar a Gol, mas a visão que mais ganhou corpo é de uma junção de forças para a criação de uma empresa e que também teria a Abra – holding da Gol e da colombiana Avianca – como acionista.
A Gol destacou em resposta a B3, que, junto a seus assessores, pretende conduzir um processo competitivo por meio do qual avaliarão propostas de financiamento de saída e quaisquer transações alternativas viáveis e competitivas, incluindo oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida.
No entanto, a Gol esclareceu que o processo competitivo ainda não foi iniciado.
A Yduqs Participações (YDUQ3) celebrou contrato para a aquisição do Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira, sociedade mantenedora da instituição de ensino superior Newton Paiva.
O valor acordado da transação foi de R$ 49 milhões.
O Newton Paiva é um centro universitário com mais de 50 anos de tradição no mercado de Belo Horizonte.
Com 2 campi na cidade e uma base total de 7,6 mil alunos, a instituição oferta 26 cursos de graduação presencial para 3,3 mil alunos, 9 cursos de graduação semipresencial para 1 mil alunos, cursos EAD para 2,9 mil alunos, além de cursos de pós-graduação para cerca de 0,4 mil alunos.
O portfólio de cursos oferecidos é diverso e conta com alto percentual de alunos nos cursos de saúde e direito.
Destaque para o curso de odontologia, que em Belo Horizonte possui um market share superior a 20%, segundo comunicado da Yduqs.
A transação envolve ainda a celebração de um contrato de aluguel de longo prazo para ocupação dos 2 campi, alinhado aos custos médios de aluguel da Yduqs.
A Yduqs destacou também que a aquisição permite a trajetória de redução de Dívida Líquida até o target de 1,0x Dívida Líquida/EBITDA.
“A incorporação da marca Newton Paiva ao portfólio de marcas Wyden fortalece o potencial em mercado estratégico e permite a captura de sinergias a partir de ganhos operacionais de integração e eficiência de custos”, afirmou.
Diante das sinergias de custos e despesas previstas com a aquisição, a companhia espera uma relação de 2,2x EV/EBITDA para 2025.
A conclusão da transação está sujeita à reestruturação societária envolvendo a Newton Paiva, bem como outras condições precedentes, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade.
A Lupatech (LUPA3) concluiu uma transação de litígios de ICMS com o estado de São Paulo.
O total do montante em discussão perfazia o valor de R$ 35,5 milhões, que foi reduzido para R$ 7,54 milhões, considerando os descontos de 100% sobre os juros e de 50 a 100% sobre as multas obtidas com a transação.
O pagamento será realizado com uma entrada de 5% sobre o valor atualizado e o saldo em 119 parcelas iguais e sucessivas.
A companhia explicou que o “êxito” obtido na negociação permitiu a redução de R$ 27,9 milhões, equivalentes a 78,75% dos passivos de ICMS subjacentes, encerrando contenciosos tributários com o estado de São Paulo, que perduravam mais de uma década.
A Tecnisa (TCSA3) anunciou o lançamento do empreendimento Bosque Cerejeiras no Jardim das Perdizes, na cidade de São Paulo.
O Bosque Cerejeiras apresenta um Valor Geral de Vendas de R$ 445 milhões, dos quais 52,5% referem-se à participação da Tecnisa. O projeto oferece torre única de 96 unidades de 222 e 293 m² e 4 unidades duplex de 435 e 568 m².
A Frasle (FRAS3) divulgou na terça-feira, 28, que a operação da Frasle Mobility site Controil, localizada em São Leopoldo, que estava suspensa desde o dia 3 de maio devido às fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul, vem gradualmente restabelecendo sua produção desde o dia 22 de maio.
Na segunda, 27 de maio, a operação retornou às atividades presenciais, em todas as áreas e turnos de trabalho.
A Equatorial (EQTL3) anunciou a entrada em operação comercial da Usina Fotovoltaica Ribeiro Gonçalves.
O complexo solar tem capacidade instalada de 283MWp, e entra em operação em linha com o cronograma previsto.
Com a entrada em operação deste projeto, a Equatorial, através da Echoenergia, passa a contar com uma capacidade instalada total de 1.427 MW.
O conselho de administração da Ferbasa (FESA3, FESA4) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio no valor global de R$ 17,5 milhões.
O pagamento está programado para ser creditado em 20/06/2024.
Os valores brutos totais serão, respectivamente, de R$ 0,04825383436 para cada ação ordinária e de R$ 0,05307921780 para cada ação preferencial.
Estes montantes sofrerão a incidência de Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF à alíquota de 15%, resultando em valor líquido total de R$ 0,04101575921 para cada ação ordinária e de R$ 0,04511733513 para cada ação preferencial.
O crédito terá como base as posições acionárias existentes no fechamento do pregão do dia 05/06/2024.
As ações serão negociadas “ex-direitos” no dia 06/06/2024.
A CCR (CCRO3) informou na noite de terça-feira, 28, que foi concluída a venda da totalidade de sua participação no capital social da Samm – Sociedade de Atividade Multimídia, para a Megatelecom Telecomunicações.
O valor da transação foi de R$ 100 milhões de reais.
A CCR reiterou que a conclusão da transação faz parte da sua estratégia de reciclagem de capital com “foco na criação de valor, contribuindo para a otimização do portfólio e capacidade de investimento”.
A Yduqs paga nesta quarta-feira, 29, R$ 80 milhões a título de dividendos adicionais, que tiveram a distribuição aprovada na assembleia geral ordinária realizada no dia 26 de abril de 2024. O valor final de dividendos por ação ordinária equivale a aproximadamente R$ 0,2737. Tem direito acionistas que eram titulares de ações ordinárias da companhia na data-base de 26 de abril de 2024, inclusive. Desde 29 de abril, inclusive, as ações são negociadas ex-dividendos.
Mahle Metal Leve (LEVE3)
A Mahle Metal Leve paga nesta quarta-feira, 29, os dividendos adicionais no valor de R$ 221.264.619,28, correspondente a R$ 1,6324793549 por ação. Esse provento foi aprovado em 29 de abril. Tem direito titulares de ações ordinárias da companhia em 29 de abril. Os papéis passaram a ser negociados “ex-dividendos” a partir de 30 de abril. O valor bruto por ação é R$ 1,6324793549.
A CSN paga nesta quarta-feira, 29, dividendos intermediários aprovados em 9 de maio no montante de R$ 950 milhões de reais, correspondente a R$ 0,716389666 por ação. Desde 15 de maio as ações passaram a ser negociadas ex-dividendos.
A Vibra paga nesta quarta-feira, 29, a segunda parcela dos juros sobre capital próprio no valor de R$ 450.021.090,24. O valor por ação é R$ 0,40362074704. Tem direito ao pagamento dessa segunda parcela acionistas na posição acionária do dia 22 de dezembro de 2023 (inclusive). As ações de emissão da companhia, relativas a essa segunda parcela, passaram a ser negociadas ex-juros JCP desde 26 de dezembro de 2023.
Tupy (TUPY3)
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo da Tupy aprovado em assembleia no dia 30 de abril de 2024, é nesta quarta, 29. O valor é de R$ 0,15334498841 por ação. Os acionistas terão seus créditos disponíveis a partir de 31 de outubro de 2024.
Vulcabras (VULC3)
A Vulcabras paga nesta quarta-feira, 29, o dividendo no valor de R$ 0,15 por ação. A ‘data com’ para ter direito foi em 14 de maio. As ações passaram a ser negociadas ex-dividendos em 15 de maio.
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