Publicado às 21h06
Atualizado às 22h24 com notícia da Vale sobre Mina de Sossego
A MRV (MRVE3) divulgou na noite desta segunda-feira, 15, a prévia operacional do primeiro trimestre de 2024 (1T24).
A companhia reportou vendas líquidas de R$ 2,13 bilhões no período. Esse valor corresponde a um crescimento de 18,4% na comparação com o primeiro trimestre de 2023 (1T23).
Segundo a construtora, é um novo recorde de vendas líquidas.
A velocidade de vendas (VSO) foi de 33,1% no 1T24, alta de 11,1 pontos percentuais na comparação com o 1T23.
A MRV também elevou em 13,7% o tíquete médio de vendas, na base anual de comparação. As unidades foram comercializadas por um preço médio de R$ 248 mil neste primeiro trimestre de 2024. No 1T23 foi R$ 218 mil.
A MRV encerrou os três primeiros meses do ano com geração de caixa negativa em R$ 18,6 milhões. Vale lembrar que no 1T23, a geração de caixa ficou negativa em R$ 120,8 milhões.
Acionistas da Coelba (CEEB3, CEEB5) reunidos em assembleia nesta segunda-feira, 15, aprovaram a declaração de dividendos no valor de R$ 421.922.172,40 correspondentes a R$ 1,5604558144 por ação ordinária, R$ 1,5604558144 por ação preferencial classe A e R$ 1,7165013958 por ação preferencial classe B.
O pagamento dos dividendos será realizado até 31 de dezembro de 2024, sem atualização monetária, com base na posição acionária desta segunda-feira, 15 de abril.
A partir desta terça, 16 de abril, as ações passarão a ser negociadas ex-direito.
A mineradora Vale (VALE3) informou na noite desta segunda-feira, 15, que tomou conhecimento sobre decisão do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) suspendendo a liminar que autorizava o funcionamento da Mina de Sossego.
Em fevereiro de 2024, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Pará (Semas) havia suspendido a licença de operação (LO) da mina, alegando descumprimento de condicionantes ambientais. Após a decisão da Semas, a Vale ajuizou tutela provisória de urgência, tendo o juízo de primeira instância de Canaã dos Carajás, em 24 de fevereiro de 2024, restabelecido a vigência e validade da LO.
Em 1º de março, o governo do estado interpôs recurso de agravo de instrumento para o Tribunal de Justiça do Estado do Pará, obtendo decisão que restabelece a suspensão da LO da mina do Sossego.
A Vale reportou que ainda não foi notificada formalmente da decisão. “A empresa adotará as medidas judiciais cabíveis visando reverter esta decisão e restabelecer o pleno funcionamento de suas operações”, afirmou a mineradora.
A Vale (VALE3) informou na noite desta segunda-feira, 15, que seu conselho de administração aprovou alteração na composição do comitê de auditoria e riscos, que passa a ser integrado por Paulo Hartung, em substituição à Rachel Maia.
Segue como coordenadora e como membro do comitê, Vera Marie Inkster e Ollie Oliveira, respectivamente.
O comitê de auditoria e riscos permanece composto integralmente por membros independentes, tendo Ollie Oliveira como seu especialista financeiro.
O comitê é um órgão estatutário de assessoramento ao conselho de administração e tem como principal objetivo supervisionar a qualidade e a integridade dos relatórios financeiros, a aderência às normas legais, estatutárias e regulatórias, a adequação dos processos relativos à gestão de riscos e as atividades dos auditores internos e independentes.
A Gol (GOLL4) emitiu um comunicado na noite desta segunda-feira, 15, onde esclarece informações sobre a matéria divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo intitulada “Gol diz que deve chegar a acordo com arrendadores nas próximas semanas”, veiculada em 11 de abril.
A companhia aérea destacou no comunicado que em audiência realizada no último dia 10 de abril, o juízo responsável pela condução do processo de recuperação judicial aprovou acordos preliminares (term sheets) que foram negociados com cinco arrendadores de aeronaves da Gol.
“A aprovação judicial dos acordos preliminares (term sheets) indica, per se, o potencial para avançar na finalização dos acordos com os arrendadores de aeronaves da companhia nas próximas semanas”, afirmou a Gol, destacando que tem a oportunidade de definir se irá aceitar ou rejeitar certos contratos, incluindo contratos de arrendamento de aeronaves.
“Nesse sentido, é esperado que determinados aviões sejam devolvidos aos respectivos arrendadores, tal qual ocorre em processos de igual natureza”.
A Multiplan (MULT3) vendeu um terreno adjacente ao RibeirãoShopping, na cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo, com 11.217 m², que abrigará um projeto multiuso com VGV (Valor Geral de Vendas) estimado em R$ 500 milhões, a ser desenvolvido por empreendedor local.
O pagamento será realizado através de uma permuta financeira de 14,0% do VGV líquido do projeto.
O projeto multiuso será dividido em duas fases, uma residencial e outra comercial. A etapa residencial, com área privativa de mais de 25 mil m2 , tem lançamento previsto para 2025 e contempla duas torres com 400 apartamentos entre 40 e 90 m², e contará com infraestrutura de lazer. A segunda fase, que contempla uma torre comercial e corporativa, apresenta área privativa de mais de 20 mil m².
O projeto final prevê uma conexão direta das torres com o RibeirãoShopping, proporcionando um fluxo orgânico para o shopping.
“A venda desse terreno está em linha com a estratégia multiuso da companhia que consiste no desenvolvimento de projetos imobiliários integrados aos seus shopping centers, criando sinergias e benefícios a todo o complexo, e gerando valor para o seu entorno”, explicou a Multiplan.
A B3 (B3SA3) divulgou nesta segunda-feira, 15, os destaques operacionais de março de 2024.
O volume financeiro médio negociado no segmento de ações caiu 5,6% em março deste ano em relação ao mês anterior, fevereiro.
Em relação a março de 2023, o volume financeiro médio diário caiu 7,2%, passando de R$ 26,46 bilhões para R$ 24,55 bilhões.
A B3 encerrou março com 5.094.891 investidores individuais, queda de 3,3% na comparação com março de 2023.
Em relação a fevereiro de 2024, houve leve alta de 0,6%. Veja mais detalhes aqui.
A partir desta terça-feira, 16 de abril, as ações do Banco do Brasil passarão a ser negociadas refletindo o desdobramento (ex-split).
A data-base para a efetivação do desdobramento (split) das ações foi nesta segunda-feira, 15.
Com a efetivação do split, o capital social do banco estatal passará a ser dividido em 5.730.834.040 ações ordinárias representadas na forma escritural.
O Banco do Brasil divulgou no último dia 5 de abril que o Banco Central do Brasil (Bacen) autorizou a alteração estatutária deliberada pela assembleia geral extraordinária realizada em 2 de fevereiro, que decidiu pelo desdobramento de 100% das ações BBAS3, atribuindo 1 (uma) nova ação para cada ação emitida, sem alterar o patrimônio do BB e a participação percentual dos acionistas.
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