Publicado às 9h34
O Ibovespa futuro (INDM24 – contrato com vencimento para 12 de junho/24) abriu em queda nesta quinta-feira, 18. Às 9h34 caía 0,36% aos 125.440 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h32 o dólar comercial tinha alta de 0,19% a R$ 5,254 na venda.
Às 9h30 o preço do barril de petróleo Brent tinha queda de 0,64% (US$ 86,7). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo o contrato futuro para setembro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 3,06% a 874 iuanes (US$ 120,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
O conselho de administração da M. Dias Branco (MDIA3) aprovou nesta quinta-feira, 18, um programa de recompra de ações de emissão da própria companhia.
O objetivo é adquirir ações para manutenção em tesouraria e posterior cancelamento ou alienação. Poderão ser compradas até 3 milhões 580 mil ações ordinárias.
O prazo inicia em 19 de abril e vai até 19 de outubro de 2025.
A Petrobras informou nesta quinta, 18, que assinou na véspera com a empresa China National Chemical Energy Company (CNCEC) um protocolo de intenções abrangendo diversas áreas, com destaque para energias renováveis e transição energética.
A parceria também prevê a avaliação de potenciais acordos comerciais nas áreas de exploração de petróleo; produção de fertilizantes a partir de gás natural e outras fontes; desenvolvimento da produção; refino; biorrefino e petroquímica; engenharia, construção e serviços; além de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O acordo terá duração de dois anos e será imediatamente ativado com a análise conjunta de ativos de fertilizantes e petroquímica.
A diretoria executiva da Petrobras (PETR4, PETR4), em reunião realizada na véspera, aprovou a cessão da totalidade de sua participação nos campos de Cherne e Bagre, localizados em águas rasas na Bacia de Campos, para a Perenco Petróleo e Gás do Brasil Ltda (Perenco). A produção dos dois campos foi interrompida em março de 2020 e as respectivas plataformas estão hibernadas desde então.
O valor a ser recebido pela Petrobras com a operação é de US$ 10 milhões, sendo US$ 1 milhão pagos na data de assinatura do contrato para a cessão dos ativos e o restante no fechamento da transação, sujeito aos ajustes previstos no contrato.
“A transferência desses campos para a Perenco traz a perspectiva de retomada da produção pelo novo operador, configurando alternativa mais vantajosa para a Petrobras em comparação à opção de descomissionamento das instalações e devolução das concessões à ANP. Ao mesmo tempo, essa transação possibilita que a Petrobras direcione seus investimentos no segmento de E&P para ativos mais aderentes à estratégia da companhia, que envolve, entre outros fatores, a descarbonização crescente das operações”, explicou a companhia, destacando que não haverá prejuízo ou transferência de qualquer empregado da Petrobras em decorrência da cessão dos ativos, uma vez que a maior parte dos trabalhadores que atuavam na operação já foi realocada para outras atividades da companhia.
No Brasil, a Perenco opera desde 2019 os campos de Carapeba, Pargo e Vermelho, localizados em águas rasas na Bacia de Campos.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na noite de quarta-feira, 17, que sua diretoria executiva aprovou, por unanimidade, as medidas iniciais para a revitalização e futura retomada das operações da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados – ANSA, subsidiária integral da companhia.
A planta, localizada no Paraná, está hibernada desde 2020. Situada ao lado da Refinaria Presidente Getúlio Vargas – Repar, a ANSA possui capacidade de produção de 720 mil toneladas/ano de ureia e 475 mil toneladas/ano de amônia, além de 450 mil m³/ano do Agente Redutor Líquido Automotivo (ARLA 32).
Diante da revisão das diretrizes estratégicas da companhia aprovadas no ano passado, o investimento na produção de fertilizantes voltou a fazer parte do portfólio da Petrobras. Na primeira fase desta reentrada no setor, a estratégia tem sido reconfigurar e consolidar operações viáveis em ativos que já pertencem à companhia.
A partir da próxima semana, várias áreas técnicas e administrativas da Petrobras continuarão trabalhando em análises, consultas e recomendações internas com vistas a prover todas as condições para as próximas deliberações a respeito da retomada das operações da ANSA.
O conselho de administração da Petrobras (PETR3, PETR4) deve se reunir na próxima sexta-feira, 19. Mas na pauta do encontro não estará o tema sobre o pagamento de dividendos extraordinários. A informação foi divulgada pela agência Reuters, citando “fontes”.
Ainda de acordo com a agência, serão os acionistas da empresa que deverão decidir sobre a questão na assembleia geral de acionistas, que será realizada no próximo dia 25 de abril.
Vale lembrar que o pagamento de dividendos extraordinários também não foi pauta da reunião do conselho de administração da petroleira estatal realizada no dia 5 de abril.
Em um comunicado no dia 4 de abril a Petrobras afirmou: “a competência para aprovar a destinação do resultado, incluindo o pagamento de dividendos, é da assembleia geral de acionistas, que será realizada no dia 25/04/2024”.
Acionistas da RD Saúde (RADL3), antiga Raia Drogasil, aprovaram em assembleia realizada na quarta-feira, 17, a distribuição de dividendos adicionais relativos ao exercício social de 2023, no valor total de R$ 84,3 milhões, correspondentes a R$ 0,049150927 por ação.
O pagamento dos dividendos será realizado até 31 de maio de 2024, sem correção monetária. Terão direito aos dividendos acionistas titulares de ações nesta quarta-feira, 17 de abril.
Desse modo, a partir de quinta, 18 de abril, as ações passam a ser negociadas “ex-dividendos”.
Acionistas da Valid (VLID3) reunidos em assembleia geral ordinária, realizada na quarta-feira, 17, aprovaram o pagamento de dividendos extraordinários, referentes ao ano fiscal de 2023, no valor bruto de R$ 24.646.235,95. Essa quantia corresponde a R$ 0,307419 por ação, considerando a quantidade atual de 80.171.552 ações ordinárias, das quais já foram excluídas as ações em tesouraria.
Terão direito aos dividendos os detentores de ações em 22.04.2024. O pagamento será realizado em 30.04.2024.
A Lavvi Empreendimentos Imobiliários (LAVV3) divulgou a prévia operacional do primeiro trimestre de 2024 (1T24).
As vendas líquidas contratadas no 1T24 totalizaram R$ 803 milhões, aumento de 245% em relação ao 1T23. Considerando o % Lavvi o resultado foi de 376%.
No 1T24 a Lavvi realizou o lançamento de um empreendimento, o Alive Home Resort. Foram ofertadas neste momento 1.085 unidades residenciais, com tipologias e metragens variadas de 24m² (nos studios) a 188m² em apartamentos residenciais de até 4 dormitórios e até 3 vagas de garagem, além de 9 lojas.
Isto corresponde a uma primeira e maior parcela do projeto, com um Valor Geral de Vendas potencial nesta fase de R$ 820 milhões.
Dado o sucesso de vendas desta fase, a companhia optou por antecipar o lançamento da próxima fase para o corrente ano de 2024, com um VGV incremental de R$ 356 milhões.
Com isso, o VGV total potencial do projeto, em suas 4 torres, se aproxima de R$ 1,2 bilhão de reais.
O projeto de lei da Câmara Municipal de São Paulo que viabiliza a privatização da Sabesp (SBSP3) na capital foi aprovado. A primeira votação ocorreu na quarta-feira, 17, pelo placar de 36 votos favoráveis e 18 contrários.
O texto ainda precisa passar por uma segunda votação em plenário, que deve ocorrer só no fim do mês, quando acabam as audiências públicas.
A Câmara aprovou o projeto de lei 163/2024 que autoriza a adesão da capital à desestatização da companhia. Vale lembrar que, entre os cerca de 370 municípios atendidos pela Sabesp, São Paulo representa aproximadamente metade da receita total da empresa.
A Sabesp informou nesta quinta-feira, 18, que o Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED) em conjunto com o Conselho Gestor do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas (CGPPP) deliberou pela aprovação da modelagem final para a alienação parcial de ativos mobiliários detidos direta e indiretamente pelo Estado, com autorização para proceder à alienação via oferta pública de distribuição de ações em bolsa de valores, incluindo, o cronograma do processo de desestatização, entre outros pontos.
Pine (PINE4)
O Banco Pine paga na quinta, 18, os juros sobre o capital próprio aprovados em 8 de abril no valor bruto total de R$ 16.614.790,16. Essa quantia representa um valor bruto de R$ 0,008004539602 por cada ação ordinária e cada ação preferencial. O crédito considerará a posição acionária do dia 11 de abril de 2024. Desde 12 de abril as ações são negociadas “ex” direitos a juros sobre capital próprio.
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