Publicado às 20h12
A Cielo (CIEL3) informou nesta terça-feira, 23, que foi concluída a assembleia especial de acionistas titulares de ações em circulação, que havia sido iniciada e suspensa em 2 de abril de 2024, e foi deliberada a rejeição da realização de nova avaliação das ações de emissão da companhia para fins da possível oferta pública de aquisição de ações (OPA).
Essa oferta de aquisição, anunciada em fevereiro pelos controladores da Cielo (Bradesco e Banco do Brasil), visa à conversão de registro de companhia aberta da categoria “A” para “B” e à saída do Novo Mercado, cujo processo de registro perante a Comissão de Valores Mobiliários tem seu curso então retomado.
“Dessa forma, resta verificada uma das condições suspensivas da obrigação assumida pelos ofertantes de elevar o preço da OPA caso ela venha a ser efetivamente lançada, tendo sido tal obrigação condicionada, ainda, a que sejam integralmente cumpridas as obrigações assumidas pelo grupo de acionistas minoritários que se comprometeu a apoiar a possível OPA”, afirmou a Cielo.
Os controladores da Cielo haviam oferecido inicialmente R$ 5,35 pelas ações em circulação. Depois aceitaram elevar para R$ 5,60.
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