Publicado às 22h10
A Minerva (BEEF3) teve lucro líquido de R$ 19,8 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), dessa forma reverte o prejuízo de R$ 25,7 milhões do 4T22.
O Ebitda do 4T23 alcançou o patamar de R$ 605,9 milhões, queda de 0,3% em relação ao 4T22.
A receita líquida somou R$ 6,16 bilhões, redução de 9,8% em relação ao 4T22.
O conselho de administração da Porto (PSSA3) aprovou a declaração dos juros sobre o capital próprio (JCP), relativos ao primeiro trimestre de 2024, no valor bruto de R$ 192.115.000,00.
A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira, 25.
O valor bruto dos JCP corresponde a R$ 0,29935563114 por ação. Sobre este montante incidirá retenção de imposto de renda na fonte à alíquota de 15%.
Tem direito quem tiver ações até o fim do pregão do próximo dia 28 de março, quinta-feira. A partir de 1º de abril as ações serão negociadas ex-direito aos referidos JCP.
A data do pagamento será definida pela administração e aprovada na Assembleia Geral Ordinária que aprovará as contas do exercício social de 2024.
O conselho de administração da Romi (ROMI3) aprovou nesta segunda-feira, 25, a distribuição de juros sobre o capital próprio.
O valor bruto é de R$ 10.648.085,40. O valor por ação é de R$ 0,12. O valor líquido por ação é de R$ 0,1020.
O pagamento será em 10/04/2024.
Tem direito quem estiver na base acionária em 28/03/2024. A partir de 01/04/2024, as ações da companhia serão negociadas “ex-juros”.
O conselho de administração do Grupo Mateus (GMAT3) aprovou a distribuição e o pagamento aos acionistas de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor total bruto de R$ 96.282.761,72 equivalente a R$ 0,0435831373 por ação.
A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira, 25.
Terão direito aos JCP declarados as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 28 de março.
As ações da companhia serão negociadas ex-direitos ao recebimento dos JCP a partir de 1º de abril de 2024, inclusive.
O pagamento será feito em uma única parcela até 31 de dezembro de 2024, em data a ser oportunamente fixada pela diretoria.
A Rumo (RAIL3) informou que celebrou acordo vinculante com a Embraport – Empresa Brasileira de Terminais Portuários, uma companhia parte da DP World Group, para implementação de um novo terminal portuário para elevação de grãos e fertilizantes no Porto de Santos.
“A Rumo está posicionada como viabilizadora natural de novos projetos portuários, uma vez que a ferrovia é a solução logística capaz de ofertar volumes em larga escala de maneira segura e competitiva”, afirmou a companhia, destacando que o aumento da capacidade portuária é um acelerador da estratégia da Rumo, sustentando o crescimento da atuação da empresa e destravando o valor dos investimentos ferroviários.
Estrategicamente localizado na margem esquerda do canal do Porto de Santos, fora da área portuária pública, o Terminal terá capacidade para movimentar até 12,5 milhões de toneladas anuais, sendo 9 milhões de toneladas de grãos e 3,5 milhões de toneladas de fertilizantes.
O acordo com a DP World prevê 30 anos de operação, por meio do qual a DP World ficará responsável pelas operações e serviços portuários e disponibilizará parte da sua área autorizada para o novo Terminal.
O investimento estimado para construção do Terminal é de R$ 2,5 bilhões e será financiado com empréstimos, além da possibilidade de potenciais parcerias estratégicas ao longo do curso de implementação do projeto.
Segundo a Rumo, o início da construção está condicionado ao cumprimento de condições precedentes usuais para esse tipo de operação, incluindo licenciamento e aprovações legais e regulatórias.
De acordo com a companhia, após o cumprimento de todas as condições precedentes, estima-se o período de 30 meses para construção.
O juízo da 2ª Vara Empresarial da Capital do Rio de Janeiro deferiu a tutela de urgência em caráter antecedente pleiteada pela Gafisa (GFSA3) e pela sua subsidiária Gafisa Rio Serviços Imobiliários para que a ESH Capital Investimentos e seu gestor Vladimir Joelsas Timerman se abstenham da “prática do ilícito do greenmail, consistente na proibição do exercício dos atos de ataques e contestações públicas ou privadas, perpetuadas de forma maliciosa às decisões e deliberações tomadas pelos administradores dos autores, com o objetivo de pressionar a Gafisa e a Gafisa Rio, como por exemplo, postagens em redes sociais, participação em eventos presenciais ou virtuais, e divulgação de conteúdo gravado”.
A informação foi divulgada pela Gafisa na noite desta segunda-feira, 25.
A decisão também determinou o bloqueio imediato e a indisponibilidade das ações da Gafisa de titularidade dos fundos de investimentos geridos pela ESH (ESH THETA 18 FIC FIM, ESH THETA MASTER FIM e Águia Dourada; e das cotas de tais fundos de investimento.
O conselho de administração da São Martinho (SMTO3) aprovou nesta segunda-feira, 25, a abertura de um novo programa de recompra de ações.
Poderão ser adquiridas até 14.234.811 ações.
A companhia reporta que há em circulação 142.348.116 ações. O programa encerra em 25/9/2025.
O conselho de administração da São Martinho aprovou também a 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até 3 (três) séries, para colocação privada.
As debêntures servirão de lastro para a emissão de certificados de recebíveis do agronegócio da 198ª emissão da Virgo Companhia de Securitização.
Serão emitidas até 1.250.000 debêntures, com valor unitário de R$ 1 mil reais, de forma que a emissão terá valor total inicial de até R$ 1 bilhão e 250 milhões de reais, podendo ser diminuído, desde que observado o montante mínimo de R$ 1 bilhão de reais.
O Departamento de Energia do Governo dos Estados Unidos anunciou que a Vale USA, subsidiária da Vale (VALE3), foi selecionada para iniciar as negociações de concessão de financiamento no âmbito da Bipartisan Infrastructure Law (Lei Bipartidária de Infraestrutura) e da Inflation Reduction Act (Lei de Redução da Inflação), como parte do Industrial Demonstrations Program (Programa de Demonstrações Industriais).
A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira, 25, pela mineradora brasileira.
O projeto da Vale prevê o desenvolvimento de uma inovadora unidade industrial de briquetes de minério de ferro nos Estados Unidos, a primeira no mundo a aplicar o processo patenteado de aglomeração a frio de briquetes para a rota de redução direta.
O projeto da Vale foi selecionado por meio de um mecanismo focado no estímulo a tecnologias inovadoras que possam entregar soluções em escala comercial para proporcionar reduções significativas de emissões nos setores de difícil abatimento.
Anunciado pela Vale em 2021, após quase 20 anos de desenvolvimento no Centro Tecnológico da Vale em Minas Gerais, o briquete é produzido a partir da aglomeração em baixa temperatura de minério de ferro de alta qualidade, utilizando uma solução tecnológica de aglomerantes que conferem ao produto final alta resistência mecânica.
A primeira planta do mundo foi inaugurada pela Vale em 2023, em Vitória (ES).
“A seleção pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos representa um passo crítico para a validação da tecnologia proprietária de aglomeração a frio da Vale e seu potencial para entregar uma solução transformadora para descarbonizar o setor siderúrgico, e destaca a liderança da Vale e do Brasil no desenvolvimento de soluções de descarbonização para a indústria siderúrgica global”, explicou a mineradora.
A Vale negociará um financiamento de até US$ 282,9 milhões para o projeto nos Estados Unidos e busca desenvolver unidades adicionais e customizadas no Brasil e no mundo, para atingir cerca de 100 Mtpa de produção de aglomerados em 2030+, incluindo briquetes e pelotas de minério de ferro.
O briquete de minério de ferro contribui para o cumprimento do compromisso da Vale de reduzir 15% de suas emissões líquidas de escopo 3 até 2035.
A empresa também busca reduzir suas emissões absolutas de escopo 1 e 2 em 33% até 2030 e alcançar a neutralidade até 2050, em linha com a ambição do Acordo de Paris.
A Casas Bahia (BHIA3) reportou prejuízo contábil de R$ 1 bilhão no 4T23. No 4T22, o prejuízo foi de R$ 163 milhões. O prejuízo líquido, sem efeitos não recorrentes, teria sido de R$ 564 milhões no 4T23. O Ebitda ajustado contábil da varejista somou R$ 163 milhões no 4T23, ante R$ 629 milhões no 4T22. Sem efeitos não recorrentes foi de R$ 276 milhões no 4T23, ante R$ 312 milhões no 4T22.
A Ser Educacional divulgou na noite desta segunda-feira, 25, que no quarto trimestre de 2023 (4T23) teve lucro líquido ajustado de R$ 18 milhões. Dessa forma a companhia reverte o prejuízo ajustado de R$ 441 mil registrado no 4T22.
O Ebitda ajustado somou R$ 103,5 milhões, alta de 45,2% na base anual de comparação.
A Light (LIGT3) reportou lucro líquido de R$ 49,6 milhões no 4T23. Dessa forma reverte o prejuízo líquido de R$ 619,6 milhões do 4T22.
O Ebitda ajustado somou R$ 619,1 milhões no 4T23. No 4T22 ficou negativo em R$ 53,4 milhões.
A receita líquida da companhia alcançou R$ 3,91 bilhões, crescimento de 18,8% na base anual de comparação. A Light está em recuperação judicial.
O Grupo Soma (SOMA3) teve lucro líquido ajustado de R$ 113,2 milhões no 4T23. Esse valor corresponde à alta de 13,9% em relação ao 4T22.
O Ebitda ajustado da Soma no 4T23 foi de R$ 238,5 milhões, expansão de 13,2% na base anual de comparação.
A receita líquida da companhia totalizou R$ 1,49 bilhão, alta de 10,4% na base anual de comparação.
A Eletromídia (ELMD3) divulgou nesta segunda-feira, 25, que teve lucro líquido ajustado de R$ 93,4 milhões no 4T23, alta de 27,2% em relação ao 4T22.
Sem ajustes, o lucro líquido foi de R$ 76,2 milhões, crescimento de 16,3%.
O Ebitda ajustado somou R$ 166 milhões no 4T23, alta de 34% na base anual de comparação.
A Dexxos (DEXP3) reportou lucro líquido de R$ 61,6 milhões no 4T23, alta de 48,6% na base anual de comparação.
O Ebitda da companhia somou R$ 55,9 milhões, queda de 15%. Já o Ebitda ajustado totalizou R$ 47 milhões, queda de 35,2%.
A receita líquida no 4T23 atingiu R$ 422 milhões, queda de 11% na comparação com o 4T22.
A Viveo (VVEO3) teve lucro líquido de R$ 261,2 milhões no 4T23. Esse valor corresponde à alta de 313,5% em relação ao 4T22.
Já o lucro líquido ajustado da companhia foi de R$ 52,3 milhões, queda de 42,3% na base anual de comparação, devido principalmente ao benefício tributário dos juros sobre o capital que foi deliberado em 2022 e não se repetiu em 2023.
O Ebitda ajustado da Viveo foi de R$ 202,5 milhões no período, leve alta de 1,6% em relação ao 4T22.
A receita líquida atingiu R$ 2,90 bilhões, expansão de 10,6% na comparação com o 4T22.
A Ânima teve no 4T23 prejuízo líquido ajustado de R$ 6 milhões. Dessa forma reverte o lucro de R$ 210,7 milhões registrado no 4T22. O Ebitda ajustado cresceu 50,4% em bases anuais para R$ 268,6 milhões no 4T23.
A ClearSale (CLSA3) teve no 4T23 lucro líquido de R$ 5,2 milhões, alta de 0,8% em relação ao 4T22.
O Ebitda foi de R$ 8,9 milhões, alta de 21,8%. A receita líquida somou R$ 133,6 milhões no 4T23.
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