Notícia da Cemig, Santander Brasil, Mills, Banco do Brasil, Trisul, Natura, Energisa
Publicado às 20h45
Atualizado às 22h55 com notícia da Oi
Notícias corporativas
Diretor-presidente da Oi (OIBR3), Rodrigo Abreu, não terá mandato renovado; assumirá Mateus Bandeira
Oi (OIBR3), companhia em recuperação judicial, informou na noite desta quinta-feira, 18, que, diante do encerramento do mandato de dois anos de seu diretor presidente, Rodrigo Modesto de Abreu, ao fim do mês de janeiro, o executivo e o conselho de administração tomaram a decisão, de comum acordo, de não renovação do mandato para o próximo período.
A empresa destacou em um fato relevante que ao longo de seus dois mandatos como diretor presidente, Rodrigo Abreu liderou a transformação da companhia e seu plano de recuperação até aqui, incluindo a definição estratégica de foco no negócio de fibra ótica, criação da unidade Oi Soluções, venda de diversos ativos, redução significativa dos custos operacionais, discussões com a Anatel para a resolução do tema do reequilíbrio da Concessão de Telefonia Fixa (STFC) e início das atuais negociações com credores visando a sustentabilidade de longo prazo da companhia.
Segundo a Oi, com o fim de seu mandato como diretor presidente, Rodrigo Abreu permanecerá apoiando a companhia em seu papel de conselheiro de administração e, por solicitação desse colegiado, seguirá participando ativamente das negociações com credores, atualmente em andamento, para a proposta de novo plano de recuperação judicial a ser apresentado até o fim de janeiro e da conclusão das discussões com Anatel, TCU e AGU, em busca de um acordo visando solucionar as pendências da concessão do STFC e sua migração para autorização.
O conselho de administração indicou, para a posição de diretor presidente, Mateus Affonso Bandeira, que atualmente já participa da administração da companhia como membro independente do conselho de administração, onde liderava até então o comitê de gente, nomeações e governança.
“Mateus Bandeira ingressa, assim, no corpo executivo da companhia, com o objetivo de dar continuidade e foco ao processo de transformação ora em curso, incluindo a finalização dos acordos necessários para a submissão do plano de recuperação judicial a ser apresentado em Assembleia Geral de Credores e para que, em momento seguinte, apoie a seleção de um novo CEO para execução e implementação do referido plano no longo prazo”, afirmou a Oi no fato relevante.
Além de seu atual papel de conselheiro da Oi, Mateus Bandeira é também conselheiro da Vibra Energia (VBBR3), Intelbrás e Marcopolo, e já foi CEO da Falconi Consultoria e do Banrisul (BRSR6), tendo ainda desempenhado a função de Secretário de Estado do Governo do Rio Grande do Sul.
Santander Brasil (SANB11) tem ‘data com’ nesta sexta, 19; Mills (MILS3) paga JCP
Mills (MILS3)
A Mills Locação, Serviços e Logística paga nesta sexta-feira, 19, os juros sobre o capital anunciados em 21 de dezembro. O valor total é de R$ 17.097.905,73 correspondendo a R$ 0,07079877 brutos por ação. A distribuição tem como data-base de cálculo a posição acionária de 27 de dezembro de 2023 (record date).
Santander Brasil (SANB11)
A ‘data com’ dos juros sobre o capital do Banco Santander Brasil aprovados no último dia 11 de janeiro é nesta sexta-feira, 19. A partir de 22 de janeiro de 2024 (inclusive), as ações da serão negociadas “ex-JCP.
O valor líquido por unit é de R$ 0,34242727836.
A ‘data com’ ou “data de corte” indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado.
Cemig (CMIG4) projeta investimentos de R$ 35,6 bi entre 2024 e 2028
A Cemig (CMIG4) divulgou após o fechamento do mercado nesta quinta-feira, 18, que sua projeção de investimentos para o período 2024/2028, é no valor de R$ 35,6 bilhões. A maior parte dessa quantia, no valor de R$ 23 bilhões, vai para o setor de distribuição.
A estatal mineira ressaltou que a execução dos investimentos tem como premissa para a sua viabilização a geração de valor aos acionistas, devendo ser observadas as taxas de retorno superiores ao custo de capital, bem como a sustentabilidade dos negócios da companhia.
A Cemig reitera seu compromisso de focar em Minas Gerais, principalmente na geração, transmissão e distribuição de energia.
Banco do Brasil (BBAS3) entre as 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo
O Banco do Brasil (BBAS3) informou que no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, foi divulgado o ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo – Global 100, ano 2024, pela Corporate Knights, no qual o BB foi o único banco brasileiro classificado.
Em 2024, o BB alcançou a sexta posição no ranking geral e foi a instituição financeira mais bem posicionada, em escala global.
Na última década, o Banco do Brasil foi listado em oito edições, sendo reconhecido como banco mais sustentável do mundo em cinco delas (2019, 2021, 2022, 2023 e 2024).
A Corporate Knights analisou mais de 6 mil empresas ao redor do mundo de capital aberto com receita bruta mínima de US$ 1 bilhão.
A metodologia de avaliação é baseada em 25 indicadores econômicos, ambientais e sociais relacionados, por exemplo, à gestão financeira, de pessoal e de recursos, à receita obtida de produtos/serviços com benefícios sociais e/ou ambientais, e ao desempenho da cadeia de fornecedores.
Fatores como o resultado financeiro, o volume da carteira de crédito sustentável, a diversidade na alta administração, a compensação de emissões de carbono, o uso de energia limpa, as práticas de governança, dentre outros, contribuíram para que o BB se mantivesse em destaque no ranking.
Trisul (TRIS3) reporta vendas líquidas de R$ 342 milhões no 4T23 trimestre
A Trisul (TRIS3) divulgou após o fechamento do mercado nesta quinta-feira, 18, a prévia operacional do 4T23 e 2023.
As vendas líquidas totalizaram R$ 342 milhões, aumento de 40,5% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
No acumulado do ano, as vendas líquidas somaram R$ 1,3 bilhão, alta de 81,4% na comparação ao mesmo período do ano anterior.
Os lançamentos atingiram R$ 420,3 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV % Trisul) no 4T23. Em 2023, a Trisul lançou cinco empreendimentos, totalizando um VGV (% Trisul) de R$ 905,3 milhões.
No 4T23 a Trisul entregou quatro empreendimentos: Ambience Vila Mariana, Mirant Vila Madalena, Boreal Madalena e Marquez Alto do Ipiranga, totalizando um VGV (% Trisul) de R$ 508,3 milhões, em 577 unidades.
Em 2023, a construtora entregou um total de sete empreendimentos, totalizando um VGV (% Trisul) de R$ 933,3 milhões, em 1.091 unidades.
As informações divulgadas são preliminares, não auditadas e sujeitas à revisão.
Natura &Co (NTCO3): conselho aprova deslistagem da NYSE
A Natura &Co Holding (NTCO3) informou que seu conselho de administração aprovou nesta quinta-feira, 18, a intenção de deslistar voluntariamente da New York Stock Exchange (NYSE) suas American Depositary Shares (ADSs), representadas por American Depositary Receipts (ADRs), cada uma representando duas ações ordinárias.
A companhia emitiu inicialmente ADSs e as listou na NYSE em janeiro de 2020, em conexão com a aquisição da Avon Products, Inc., cujas ações foram listadas e negociadas na NYSE. A companhia agora considera que manter uma listagem secundária na NYSE não é mais atrativo, considerando que as negociações estão concentradas majoritariamente nas ações ordinárias da companhia na B3.
A deslistagem da NYSE está em linha com a estratégia de longo prazo da companhia de simplificar suas operações, destacou a companhia.
A deslistagem deverá ser efetiva 10 dias após a apresentação do Form 25 perante a Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos (SEC). A Natura &Co espera que a NYSE suspenda a negociação das ADSs em ou até 9 de fevereiro.
A Natura &Co disse que não providenciou a listagem, cotação e/ou registro dos ADRs em outra bolsa de valores ou meio de cotação.
A Natura &Co destacou também que manterá a listagem de suas ações ordinárias na B3, no segmento de listagem Novo Mercado.
Energisa (ENGI11) confirma que trabalha na documentação visando à possível realização de uma oferta de ações
Em um fato relevante enviado ao mercado no meio da tarde desta quinta-feira a Energisa (ENGI11) confirmou que está trabalhando na documentação visando à possível realização de uma oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias e preferenciais. A notícia havia sido adiantada pelo Valor Econômico.
A companhia esclareceu que a potencial oferta, se aprovada e efetivamente realizada, visará a captar um volume de aproximadamente R$ 2 bilhões.
Segundo a Energisa, o cronograma preliminar da potencial oferta prevê o seu lançamento após o encerramento do pregão de 19 de janeiro de 2024.
Caso a oferta seja realizada, a acionista controladora, Gipar S.A., manifestou a intenção de acompanhar o aumento de capital na proporção de sua participação no capital social da companhia de aproximadamente 27,7%.
A companhia ressaltou que, em que pese a veiculação de notícias na mídia, “até o momento não há definição a respeito do efetivo lançamento e dos termos e condições definitivos da potencial oferta”.
As units fecharam em baixa de 5,34% a R$ 49,99.
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