Publicado às 7h53
Atualizado às 8h55 com notícia da Vibra (VBBR3)
Atualizado às 9h59 com notícia da Azul e Enauta
Alemanha (DAX): +0,14%
Londres (FTSE 100): -0,17%
Japão (Nikkei 225): +2,08% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,54% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -0,84% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,01% (US$ 77,5). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +0,03% (US$ 72,2)
Bitcoin futuro: -2,47% (US$ 45.907)
O contrato futuro para maio de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 3% a 962 iuanes (US$ 135,4). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h52 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,04% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,08%. Nasdaq futuro subia 0,26%.
A Vibra Energia (VBBR3) informou nesta quarta-feira, 10, que recebeu no fim do dia de ontem uma carta da Petrobras referente ao contrato de licenciamento de uso de marcas celebrado em 22/09/2017 e aditado em 28/06/2019 e em 25/06/2021, onde reitera a manutenção do licenciamento das suas marcas até o término do contrato em junho de 2029 e sinaliza que neste momento não tem interesse em renová-lo nos termos atuais.
“Tal comunicação não gera qualquer mudança na estratégia da companhia em relação aos seus revendedores e clientes em geral”, afirmou a Vibra em um fato relevante, destacando que a possibilidade da não renovação do contrato após 2029 já fazia parte dos planos de médio e longo prazo da empresa dada a faculdade das partes de comunicar o interesse de não renovar até 24 meses antes do seu término, conforme previsto no contrato e indicado no formulário de referência da companhia.
A Vibra reiterou sua “excelente parceria com a Petrobras”.
Em um comunicado ao mercado também nesta quarta-feira, a Petrobras informou que notificou a Vibra Energia que “não tem interesse em prorrogar o prazo de vigência nos termos do atual contrato de licença de uso de marcas da companhia, que se iniciou em 28 de junho de 2019 e se encerrará em 28 de junho de 2029”.
A petroleira estatal afirmou que o referido contrato seguirá vigente, sujeito aos termos e condições contratuais e que “a não renovação da licença permitirá a eventual avaliação de novas estratégias de gestão de marca e oportunidades de negócios para a Petrobras”.
A Transmissora Aliança de Energia Elétrica – Taesa (TAEE3, TAEE4 e TAEE11) informou que o foi concedida a Licença Ambiental Unificada (LAU) pela Secretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) para a SE Encruzo Novo, referente às instalações da Concessão Tangará Transmissora de Energia Elétrica (Tangará).
“A obtenção da LAU é um importante marco para o projeto uma vez que permite o início das obras no trecho correspondente”, destacou a Taesa.
Além disso, foram também concedidas duas Licenças Prévias (LP), uma pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para LT 230kV Açailândia-Dom Eliseu II e a outra emitida pela SEMA/MA para a LT 230kV Encruzo Novo – Santa Luzia III, referentes também às instalações da concessão Tangará.
A obtenção da LP é um importante marco para o projeto, pois atesta a viabilidade socioambiental do empreendimento, afirmou a Taesa.
Na sequência, inicia-se o processo de solicitação da Licença de Instalação (LI), por meio do protocolo do projeto executivo e do plano básico ambiental.
Tangará é um empreendimento referente ao lote 3 do leilão de transmissão nº 02/2022, realizado em dezembro de 2022, 100% controlado pela Taesa.
Tangará apresenta uma Receita Anual Permitida (RAP) total de R$ 104,7 milhões para o ciclo 2023-2024 e um Capex ANEEL de R$ 1,117 bilhão. A RAP é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
O empreendimento está localizado nos estados de Maranhão e Pará, com extensão aproximadamente de 279 km de linhas de transmissão, sendo 72 km de circuito duplo. O prazo estipulado pela ANEEL para energização de Tangará é março de 2028.
Suzano (SUZB3)
A Suzano paga nesta quarta-feira, 10, os JCP anunciados em 1° de dezembro no valor de R$ 1,163375077 por ação. Terão direito ao recebimento acionistas detentores de ações de emissão da companhia no encerramento dos negócios em 07 de dezembro de 2023 (data-base no Brasil). As ações são negociadas “ex-direito” desde 8 de dezembro de 2023 (inclusive).
Profarma (PFRM3)
A Profarma Distribuidora de Produtos Farmacêuticos paga nesta quarta-feira, 10, a segunda parcela dos JCP anunciados em 8 de novembro. A base acionária para pagamento dessa segunda parcela é 28/12/2023. Os papéis são negociados ex-provento desde 2/01/2024.
Comgás (CGAS5)
A Companhia de Gás de São Paulo – Comgás paga nesta quarta, 10, os juros sobre capital próprio anunciados em 21 de dezembro. O valor por ações ordinárias é de R$ 0,054608855132. O valor por ações preferenciais é de R$ 0,060069740645. As ações da companhia são negociadas “ex” dividendos desde 28 de dezembro.
A LWSA (LWSA3), antiga Locaweb, passa a ter novo nome de pregão na B3 nesta quarta-feira, 10.
Os valores mobiliários da companhia passam a ser negociados com o nome de pregão LWSA, refletindo assim o mesmo nome que leva o ticker na B3.
No último dia 3 de janeiro a companhia informou que passaria a se apresentar com o nome LWSA.
O BTG Pactual WM Gestão de Recursos aumentou a participação no Banco Pan (BPAN4), conforme um comunicado divulgado pelo banco na terça-feira, 9.
O BTG Pactual WM atingiu a posição de 32.766.056 ações preferenciais emitidas pelo Banco Pan, equivalendo a aproximadamente 5,36% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia. O BTG Pactual WM informou ainda que possui 161 mil bônus de subscrição BPAN12.
“A aquisição da participação acionária pelo BTG Pactual WM tem por objetivo a mera realização de operações financeiras; não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia”, explicou o BTG Pactual WM.
A Light (LIGT3) informou que seu conselho de administração elegeu Alexandre Ferreira Nogueira como diretor de relações com investidores interino.
A Light, que está em recuperação judicial, divulgou também que Eduardo Guardiano Leme Gotilla deixa, a partir desta terça-feira, todas as funções que até então exercia na companhia.
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