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Ibovespa futuro, dólar e notícias de empresas da Bolsa

 

Atualizado às 10h17

 

Ibovespa futuro

O Ibovespa futuro (INDG24 – contrato com vencimento para 14 de fevereiro/24) abriu em alta nesta segunda-feira, 29, mas virou para queda. Às 10h17 caía 0,22% aos 129.035 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Dólar

Às 10h16 o dólar comercial tinha queda de 0,03% a R$ 4,910 na venda.

Petróleo (9h25)

Petróleo Brent: +0,06% (US$ 82,9). O brent é referência para a Petrobras.

Minério de ferro em Dalian

Mais cedo, o contrato futuro para maio de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 1,06% a 998 iuanes (US$ 138,9). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Às 9h17 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em baixa de 0,05% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,06%. Nasdaq futuro subia 0,24%.

Notícias corporativas:

Magazine Luiza (MGLU3): conselho aprova aumento de capital privado no valor de R$ 1,25 bi

O Magazine Luiza (MGLU3) informou no domingo, 28, que seu conselho de administração aprovou um aumento de capital privado no valor de R$ 1,25 bilhão.

Em um fato relevante enviado ao mercado, a varejista informa que a operação é totalmente garantida pelos acionistas controladores e pelo Banco BTG Pactual.

No contexto do aumento de capital, os acionistas controladores da companhia e o BTG se comprometeram da seguinte forma:

  • os acionistas controladores garantiram a subscrição (inclusive por meio de eventuais sobras) de até R$ 1 bilhão por meio da celebração de determinados contratos e acordos de derivativos com o BTG;
  • Adicionalmente, o BTG se comprometeu a subscrever ações, no montante total de até R$ 250 milhões, sujeito à disponibilidade de sobras, sendo que tais ações não serão objeto do acordo de derivativos celebrado juntamente com os acionistas controladores.

O aumento de capital contempla a emissão para subscrição privada de 641.025.641 ações ordinárias, ao preço de emissão de R$ 1,95 por ação, totalizando um valor de emissão de R$ 1,25 bilhão.

O Magazine Luiza explicou que o preço de emissão por ação foi fixado levando em consideração o preço médio ponderado por volume (VWAP) das ações de emissão da companhia negociadas no dia 26 de janeiro de 2024 (correspondente a R$ 2,05 por ação) e um desconto de aproximadamente 5%.

A varejista destacou que o aumento de capital tem por finalidade a aceleração dos investimentos em tecnologia, incluindo a expansão do Luizalabs e a evolução da plataforma de marketplace, experiência do usuário (UX) e dos serviços de advertising, fintech, fulfillment e Magalu Cloud; e a otimização da estrutura de capital.

“A companhia esclarece que não é parte de qualquer contrato ou assumiu qualquer obrigação relacionada aos compromissos de subscrição de ações acima mencionados, mas entende que o aumento de capital representa uma transação relevante para o posicionamento estratégico”, afirmou o Magazine Luiza no fato relevante, destacando que a operação é uma “demonstração de confiança dos controladores na companhia e em seu modelo de negócios, com potencial de aumentar sua participação acionária de 56,4% para 58,4% do capital total”.

AES contrata bancos para vender ativos e sair do Brasil, diz colunista

O colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, informou no domingo, 28, que a AES (AESB3) estaria de saída do Brasil.

Segundo o blog de Lauro Jardim, a empresa teria contratado os bancos Itaú e Goldman Sachs para vender os seus ativos.

A americana AES está no país desde 1997 e aportou aqui em meio às privatizações do setor realizadas pelo governo de FHC.

Até às 20h deste domingo a companhia não havia se manifestado oficialmente sobre a informação.

Petrobras atinge meta de produção em 2023; companhia conclui 1° perfuração de poço exploratório na Margem Equatorial

A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na sexta-feira, 26, que, em 2023, alcançou a produção total de óleo e gás natural de 2,78 MMboed, 3,7% acima da produção registrada em 2022.

A produção comercial de óleo e gás natural ficou em 2,44 MMboed e a produção de óleo em 2,24 MMbpd.

Segundo a petroleira, esses indicadores de produção superaram o planejamento do Plano Estratégico 23-27 e ficaram em linha com as projeções de produção revisadas em novembro de 2023, dentro da faixa de ± 2,0%.

Como destaque de 2023, a companhia atingiu recorde anual de produção total própria de óleo e gás natural no pré-sal, com 2,17 MMboed, superando o recorde anterior de 1,97 MMboed, em 2022 e representando 78% da nossa produção total.

A companhia também atingiu o recorde de produção total operada de óleo e gás natural com 3,87 MMboed, superando o recorde anterior de 3,64 MMboed, de 2022.

“Em 2023, tivemos a entrada em operação de quatro novas plataformas, que contribuíram para nosso excelente resultado operacional”, afirmou a Petrobras.

A Petrobras também informou nesta sexta, após o fechamento do mercado, que concluiu a perfuração do poço exploratório de Pitu Oeste, na Bacia Potiguar na Margem Equatorial.

A companhia comunicou à Agência Nacional do Petróleo que identificou presença de hidrocarboneto, porém ainda inconclusivo quanto à viabilidade econômica.

O poço integra a concessão BMPOT-17 e está localizado em águas profundas a 52 km da costa do Rio Grande do Norte.

A Petrobras disse que dará continuidade à pesquisa exploratória na região e planeja para fevereiro a segunda perfuração na Bacia Potiguar, no poço Anhangá, na concessão POT-M-762, a 79km da costa do estado do Rio Grande do Norte e próximo ao poço Pitu Oeste.

A partir de estudos complementares, a companhia pretende obter mais informações geológicas da área para avaliar o potencial dos reservatórios e direcionar as próximas atividades exploratórias na área.

A petroleira estatal divulgou também que suas estimativas de reservas provadas de óleo, condensado e gás natural, segundo critérios da SEC (US Securities and Exchange Commission), resultaram em 10,9 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), em 31 de dezembro de 2023. Deste total, 84% são de óleo e condensado e 16% de gás natural.

Em 2023, a Petrobras manteve sua trajetória de adição significativa de reservas (1,5 bilhão de boe), com foco em ativos rentáveis e em alinhamento com nossa busca por uma transição energética justa.

Conselho da BB Seguridade (BBSE3) elege André Haui como diretor-presidente

A BB Seguridade Participações (BBSE3) informou na última sexta-feira que seu conselho de administração elegeu André Gustavo Borba Assumpção Haui como diretor-presidente. A posse será em 20 de fevereiro de 2024.

André vai completar o mandato 2023-2025. André Haui foi nomeado também para compor o conselho de administração da companhia, a fim de completar o mandato 2023-2025 até que seja realizada assembleia geral de acionistas.

Em 26 de dezembro do ano passado a BB Seguridade informou a renúncia de Ullisses Assis ao cargo de diretor-presidente.

Suzano (SUZB3) aprova programa de recompra de até 40 milhões de ações

O conselho de administração da Suzano (SUZB3) aprovou na sexta-feira, 26, um novo programa de recompra de ações.

A companhia poderá adquirir até o máximo de 40 milhões ações ordinárias de sua própria emissão.

O total de ações abrangidas no programa representa, aproximadamente, 6% do total de ações em circulação em 31 de dezembro de 2023.

O prazo máximo para realização de aquisições é de 18 meses contados, com encerramento em 26 de julho de 2025 (inclusive).

A Suzano afirmou que o programa “tem por objetivo maximizar a geração de valor para os acionistas, por permitir que a companhia faça alocação de capital eficiente considerando o potencial de rentabilidade de suas ações, de forma a proporcionar maiores retornos futuros para seus acionistas”.

Gol (GOLL4): NYSE suspende a negociação das American Depositary Receipts da companhia

A Gol (GOLL4) informou no fim de semana que a New York Stock Exchange (NYSE) suspendeu a negociação de suas American Depositary Receipts (ADSs) e solicitará à Securities and Exchange Comission o cancelamento da listagem dos ADS.

O procedimento ocorre após a Gol (GOLL4) iniciar a reestruturação financeira na justiça americana. 

Conforme informado no último dia 25 de janeiro, a Gol e suas subsidiárias entraram voluntariamente com pedido de Chapter 11 no Tribunal de Falências dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York (Tribunal dos EUA).

O Chapter 11 é um processo legal dos Estados Unidos utilizado pelas empresas para levantar capital, reestruturar as finanças e fortalecer operações comerciais no longo prazo, enquanto continuam a operar normalmente.

O Tribunal de Falências de Nova York aceitou na sexta-feira o pedido de recuperação judicial feito pela Gol.

A Gol disse que não pretende recorrer da decisão da NYSE de cancelar a listagem dos ADSs.

Pague Menos (PGMN3) altera valor por ação de JCP

A Empreendimento Pague Menos (PGMN3) informou na sexta-feira, 26, que, em função da alteração na quantidade de ações em tesouraria, foram ajustados os valores dos juros sobre capital próprio (JCP) por ação e a proporção de direitos de subscrição em aumento de capital privado divulgados no fato relevante do dia 26 de dezembro de 2023.

Os valores de JCP bruto e líquido por ação foram ajustados para R$ 0,2957758163 e R$ 0,2514094439, respectivamente (redução de 0,3% em relação aos valores originais).

Já os direitos de subscrição no âmbito do aumento de capital foram ajustados de forma que cada acionista poderá subscrever 0,085805270 nova ação para cada 1 (uma) ação que possuir na data de corte.

Terão direito ao JCP todos os acionistas detentores de ações ordinárias de emissão da companhia ao final do pregão na data base de 26 de janeiro, última sexta-feira. As negociações de ações da companhia, a partir de 29 de janeiro, inclusive, serão realizadas na condição “ex-JCP”.

O pagamento será em 6 de março de 2024.

JHSF (JHSF3) divulga a prévia operacional do 4T23

A JHSF Participações (JHSF3) divulgou no fim de semana a prévia operacional do quarto trimestre de 2023 (4T23) e o consolidado de 2023.

No 4T23 a companhia registrou queda anual de 43,6% nas vendas contratadas de incorporação, para R$ 236,6 milhões.

Em 2023, a receita com vendas retraiu 30,7%, para R$ 1,06 bilhão.

As vendas consolidadas dos shoppings da companhia apresentaram crescimento de 18,7% em relação ao 4T22 e 12,3% na comparação anual.

O São Paulo Catarina Aeroporto Executivo Internacional aumentou em 75,1% o número de movimentos e em 52,3% os litros abastecidos na comparação com o 4T22. Em relação a 2022, os aumentos foram de 61,3% e 36,8%, respectivamente.

Acesse aqui a íntegra do release com a prévia.

Oi (OIBR3) recebe parcela de US$ 125 milhões em empréstimo com credores

Oi (OIBR3) divulgou na sexta-feira, após o fechamento do mercado, o recebimento de US$ 125 milhões desembolsados por credores financeiros signatários do empréstimo emergencial DIP (Debtor-in-Possession) em favor da companhia.

A liquidez adicional estava prevista desde que a Oi, que está em recuperação judicial, negociou com sucesso o refinanciamento de seu primeiro empréstimo DIP com o grupo de credores.

Soma (SOMA3): S&P atribui rating ‘brAA+’; perspectiva estável

Em 26 de janeiro de 2024, a S&P Global Ratings atribuiu o rating de crédito de emissor de longo prazo ‘brAA+’ na Escala Nacional Brasil ao Grupo Soma (SOMA3). A perspectiva é “estável”.

A agência de classificação de risco espera que o Grupo de Moda Soma continue investindo em crescimento orgânico nos próximos anos, de modo a reforçar a presença nacional de suas marcas e aumentar gradualmente a representatividade das suas operações internacionais. 

“Por outro lado, vemos a liquidez do Grupo Soma mais pressionada diante de elevados vencimentos de curto prazo, ainda que esperemos que seja capaz de refinanciar tais valores nos próximos meses”, afirma a S&P, destacando que, o grupo possui menor escala e diversificação geográfica que alguns dos seus pares locais e internacionais, o que limita relativamente suas vantagens competitivas.

A perspectiva estável indica a expectativa da agência de que a empresa continuará apresentando sólido crescimento de receita nos próximos anos, com expansão das suas receitas internacionais e manutenção de níveis de alavancagem confortáveis. 

A perspectiva baseia-se na visão da S&P de que a empresa continuará refinanciando seus vencimentos de curto prazo, ao mesmo tempo que aumenta gradualmente o prazo médio de vencimento de sua dívida, proporcionando maior conforto à sua liquidez.

Biomm (BIOM3): indeferido certificado de boas práticas de fabricação da Convidecia

A Biomm (BIOM3) informou que no dia 29 de janeiro foi publicado no Diário Oficial da União o indeferimento, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF) da fabricante CanSino Biologics INC, responsável pela fabricação da vacina contra a Covid-19, Convidecia™. 

A companhia explicou que a aprovação do CBPF da fábrica da CanSino é pré-requisito para a aprovação do dossiê regulatório da vacina Convidecia e com o indeferimento, é perdido o efeito do recurso pleiteado pela Biomm junto a Anvisa.

Estudo de ações da Bolsa

Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4, Usim5, Mrfg3, Brfs3, Ntco3 e de Gfsa3. Acesse o vídeo aqui.

Paga provento nesta segunda, 29:

A Wilson Sons paga nesta segunda-feira, 29, os dividendos intermediários anunciados no último dia 17 de janeiro. Serão pagos aos acionistas dividendos no valor total de R$ 0,13453976 por ação ordinária. Desde 23 de janeiro as ações são negociadas ex-dividendos.

 

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Redação

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