Atualizado às 9h27
O Ibovespa futuro (INDG24 – contrato com vencimento para 14 de fevereiro/24) abriu em queda nesta terça-feira, 2. Às 9h27 caía 0,67% aos 134.985 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h25 o dólar comercial tinha alta de 0,29% a R$ 4,867 na venda.
Petróleo Brent: +2,39% (US$ 78,8). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para maio de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, alta de 2,92% a 1002 iuanes (US$ 140,3). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 9h25 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,45% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,56%. Nasdaq futuro caía 0,85%.
Itaúsa (ITSA4)
A Itaúsa paga nesta terça-feira, 2, o provento trimestral na forma de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor de R$ 0,0235295 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda, resulta em juros líquidos de R$ 0,02 por ação. Esses JCP tem como base de cálculo a posição acionária final do dia 30 de novembro de 2023. Esse provento foi anunciado em 13 de novembro.
Bradesco (BBDC4)
O Bradesco paga nesta terça, 2, o JCP mensal no valor de R$ 0,014662352 por ação ordinária e R$0,016128588 por ação preferencial. Esse provento tem como data-base 1º.12.2023 e data “ex” 4.12.2023.
O Bradesco também nesta terça, 2, os JCP intermediários no valor líquidos de R$ 0,152147652 por ação ordinária e R$ 0,167362418 por ação preferencial. Tem direito acionistas que estiverem inscritos nos registros da Sociedade em 21.12.2023 (data-base de direito). As ações passaram a ser negociadas “ex-direito” a partir de 22.12.2023.
Ainda sobre o Bradesco, vale lembrar que a ‘data com’ para ter direito ao JCP mensal anunciado em 15 de dezembro de 2023 é nesta terça, 2. A ‘data com’ indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado. A data ‘ex’ é no dia 3 de janeiro. O pagamento será em 1 de fevereiro de 2024.
Banestes (BEES3, BEES4)
A ‘data com’ para ter direito ao JCP mensal do Banestes é nesta terça, 2. A data ‘ex’ é no dia 3 de janeiro. O pagamento será em 1° de fevereiro. O valor líquido por ação ordinária e preferencial é de R$ 0,0227910950.
Paulo Kakinoff assumiu o cargo de diretor presidente da Porto (PSSA3) em sucessão a Roberto Santos, concluindo o processo de transição da presidência da companhia.
A informação foi divulgada nesta terça, 2.
Roberto Santos passa a ocupar uma cadeira no conselho de administração da companhia, em substituição à Ana Luiza Campos Garfinkel, membro desde 2019, que deixa o conselho para ampliar sua dedicação a outros projetos.
A Bemobi (BMOB3) celebrou um contrato com a 200 Tech Serviços do Brasil (Nomo) por meio do qual adquiriu 51% das ações da Wave Tech do Brasil pelo preço de R$ 11,5 milhões de reais.
A transação envolve ainda uma opção de compra e venda (call e put options) da participação correspondente a 49% detida pela Nomo na Sociedade a serem exercidas em 2029 com base no resultado do ano anterior.
A Bemobi estima que o custo total da transação seja de cerca de 5,0x o Ebitda-Capex.
Ainda, no contexto da transação, as partes celebraram um acordo de acionista para reger e disciplinar suas obrigações e direitos na Sociedade.
A Nomo, fundada em 2021, é uma empresa de tecnologia, que se posiciona como uma plataforma digital nativa para a indústria de telecomunicações, e que recentemente redirecionou seu foco, saindo do mercado B2C para se dedicar exclusivamente ao B2B, oferecendo sua plataforma tecnológica.
A petroleira Prio (PRIO3) aprovou aumento de capital em R$ 58 milhões, com emissão de 4.830.787 ações. O capital social da empresa passará para R$ 5.576 bilhões, dividido em 887.229.147 ações.
A Sequoia Logística e Transportes (SEQL3) informou nesta terça, 2, que celebrou memorando de entendimentos vinculante com os atuais acionistas do Grupo Move3, JGB III Fundo de Investimento Multimercado – Crédito Privado Investimento no Exterior, Newfoundland Capital Management US, LLC e Newfoundland Iron Gestora de Recursos.
O memorando regula os principais termos e condições aplicáveis à potencial operação de combinação de negócios a ser realizada entre a Sequoia e o Grupo Move3, por meio da qual a Sequoia incorporará o Grupo Move3 e os acionistas Move3 se tornarão titulares de participação societária relevante na Sequoia.
Durante a vigência do Memorando Vinculante, as partes irão avaliar e discutir a estrutura para implementação da Potencial Operação em conjunto com assessores legais, financeiros e contábeis contratados para este fim.
O Grupo Move3 foi fundado em 1993 e consolidou-se como líder na logística bancária, abrangendo todos os meios de pagamento.
Ao longo desses 30 anos o grupo passou por uma significativa evolução tecnológica, tornando-se a referência em tecnologia e com o mais alto nível de automação e robotização do segmento. Com uma presença abrangente em todo o território nacional, o Grupo Move3 opera com 520 unidades franqueadas e emprega mais de 2 mil colaboradores, realizando mais de 100 milhões de entregas por ano.
“A combinação de negócios pretendida resultará em um modelo único de malha logística no mercado nacional, aliando as melhores práticas em um só grupo, criando um dos líderes privados no segmento de encomendas expressas e soluções logísticas”, explicou a Sequoia.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou no domingo, 31, que colocou em produção o navio-plataforma Sepetiba, no campo de Mero, bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. Esse é o terceiro sistema de produção de Mero, com capacidade para produzir diariamente até 180 mil barris de óleo e comprimir até 12 milhões de metros cúbicos de gás.
A plataforma é do tipo FPSO, ou seja, é uma unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, na sigla em inglês.
O FPSO Sepetiba faz parte de um sistema de produção que inclui a perfuração e a preparação do poço para a produção (completação) de oito poços produtores e oito poços injetores de água e gás que estão sendo interligados à unidade.
“A unidade possui tecnologias inovadoras para aumentar a eficiência na produção e, além disso, viabilizar a atividade de CCUS (Carbon Capture, Utilization and Storage), onde o gás rico em CO2 é reinjetado no reservatório e reduz as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera”, explicou a estatal.
A Petrobras afretou o FPSO Sepetiba da SBM, que também o construiu, para ser a terceira unidade produtora do campo de Mero, de um total de cinco, já que duas ainda serão instaladas. Mero produz diariamente cerca de 230 mil barris de óleo e 15 milhões de m3 de gás.
Trata-se de um campo unitizado, operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como representante da União na área não contratada.
A Petrorecôncavo (RECV3) informou que seu conselho de administração tomou conhecimento, no dia 29 de dezembro, da renúncia de Marcelo Campos Magalhães ao cargo de diretor presidente da companhia e elegeu, na mesma data, José Maria de Mello Firmo, que assumirá o cargo no dia 1º de janeiro de 2024.
A Petrorecôncavo destacou em um comunicado o “empenho, dedicação e significativa contribuição na sua trajetória de crescimento” de Marcelo Campos Magalhães.
“Sob sua liderança, a companhia avançou na implantação das melhores práticas de governança corporativa e realizou sua abertura de capital e listagem no mais alto segmento de governança da B3”, afirmou a petroleira.
José Firmo possui mais de 30 anos de experiência na indústria de petróleo, tendo passagens pela Tratex; Schlumberger, onde ocupou inúmeras funções como diretor global de recursos humanos de segmento, vice-presidente de operações na América Latina e presidente.
Desde 2019, atuava como diretor presidente da Porto do Açu, uma subsidiária da Prumo Holding de investimentos.
José Firmo também foi Presidente do IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis e da ABESPETRO – Associação Brasileira das Empresas de Serviços do Setor de Petróleo e Gás.
A São Carlos (SCAR3) recebeu no sábado, 30, de Rolando Mifano, pedido de renúncia ao cargo de presidente do conselho de administração.
O conselho de administração elegeu Felipe de Faria Góes para o cargo de presidente do conselho de administração com mandato a partir deste sábado, 30, até a assembleia geral ordinária que aprovar as contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2023.
Em razão da eleição de Felipe de Faria Góes para o cargo, o conselho de administração elegeu Gustavo Machado Mascarenhas para ser o diretor presidente da companhia com mandato até 1° de janeiro de 2025. Gustavo ainda acumulará o cargo de diretor de relações com investidores.
A São Carlos, empresa controlada pelos acionistas da 3G Capital, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, anunciou em 2023 a venda de vários imóveis.
No último dia 27 de dezembro a companhia informou que concluiu a venda dos Edifícios Centro Empresarial Botafogo – CEB, Morumbi Office Tower – MOT, Corporate Plaza – Corporate e Alameda Santos 2477 – Al. Santos por R$ 865 milhões.
Com essa transação, o portfólio da São Carlos passou a ter 91 imóveis, com ABL (área bruta locável) própria de 393,7 mil m² e valor de mercado avaliado em R$ 3,9 bilhões.
A Natura &Co Holding (NTCO3) informou na sexta, 29, que a Natura concluiu a transação de venda da sua participação societária na The Body Shop para o grupo internacional de private equity, Aurelius.
“A transação fortalece os esforços da Natura &Co em otimizar suas operações e simplificar seus negócios, além de enfatizar seu foco em prioridades estratégicas, especialmente a integração da Natura e da Avon na América Latina, o modelo de venda direta e a otimização da presença internacional da Avon”, destacou a companhia em um comunicado.
A Petrobras (PETR3, PETR4) divulgou na sexta, 29, que em conjunto com Equinor Energy do Brasil assinou os contratos do Sistema Integrado de Escoamento de gás natural da Bacia de Campos (SIE-BC) e de acesso à Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas (UTGCAB).
Com a assinatura destes contratos, a Equinor poderá escoar o gás natural oriundo do campo de Roncador, localizado na Bacia de Campos, a partir de 01/01/2024.
A Equinor possui 25% de participação em Roncador, a Petrobras é operadora do campo e detém os demais 75%.
O SIE-BC é composto por gasodutos de escoamento marítimos e terrestres, de propriedade da Petrobras, que se conectam à UTGCAB, também de propriedade da Petrobras, localizada em Cabiúnas, no Rio de Janeiro.
“Assim, a Petrobras cumpre com as disposições da Lei do Gás, realizando o acesso negociado às infraestruturas e viabilizando a diversificação dos agentes em todos os elos da cadeia de gás natural”, afirmou a petroleira estatal em um comunicado.
Atualmente, a Petrobras possui contratos para compartilhamento das infraestruturas da Bacia de Santos (SIE BS e SIP), Polo Catu (BA) e Polo Cacimbas (ES).
A Petrobras também informou na sexta-feira, 29, que assinou um contrato com a Unigel Participações de industrialização por encomenda (tolling) para produção de fertilizantes nas fábricas de Sergipe e da Bahia.
“O acordo é fruto da parceria entre a Petrobras e a Unigel divulgada em 06/06/2023 (non disclosure agreement), estando alinhada com o Plano Estratégico 2024-2028 (PE 2024-28) da companhia para produção de fertilizantes”, destacou a petroleira em um comunicado.
Segundo a estatal, os estudos para produção de projetos de baixo carbono continuarão em andamento.
A Aeris (AERI3) divulgou na sexta-feira, 29, que seu conselho de administração tomou conhecimento da renúncia de Bruno Lolli aos cargos de Diretor de Planejamento e Relações com Investidores, a qual produzirá efeitos imediatos.
José Antônio de Sousa Azevedo, Diretor Administrativo Financeiro da companhia, passou a acumular o cargo de Diretor de Relações com Investidores e que o cargo de Diretor de Planejamento permanecerá temporariamente vago.
A Monteiro Aranha (MOAR3) divulgou que em reunião da diretoria realizada na sexta, 29 de dezembro, foi aprovado o pagamento de juros sobre o capital próprio, relativos ao exercício social de 2023 em curso.
Segundo a companhia, os juros sobre o capital próprio são no valor total bruto de R$ 178.500.000,00 pagos à razão de R$ 14,569976331 por ação, calculados sobre 12.251.221 ações representativas do capital social.
Terão direito aos juros sobre o capital próprio os detentores de ações de emissão da companhia em 4 de janeiro de 2024. A partir de 5 de janeiro de 2024, as ações serão negociadas “ex-direito” aos juros sobre o capital próprio. O pagamento será realizado até 27 de dezembro de 2024.
A Light (LIGT3) admitiu tratativas com credores, mas não uma nova versão do plano de recuperação judicial.
A companhia afirmou que segue mantendo interações com alguns credores com o objetivo de avaliar a conveniência e/ou necessidade de que sejam efetuadas eventuais modificações na proposta inicialmente apresentada no plano de recuperação judicial, “sendo que neste momento não é possível precisar se e quando ocorrerá”.
A afirmação consta em um esclarecimento feito a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A CVM pediu à Light explicações após a notícia intitulada “Light faz nova proposta de reestruturação”, publicada no Jornal O Globo de 28/12/2023.
A matéria reporta que a Light, que está em processo de recuperação judicial, vem apresentando a seus credores, nas últimas semanas, uma nova versão do plano para reestruturar a empresa”.
Ainda segundo a reportagem, “pela nova proposta, credores que aceitarem converter 40% do valor da dívida em ações receberão os 60% restantes em oito anos, corrigidos pelo IPCA mais 4% ao ano. Quem não aceitar a conversão, terá a dívida renegociada para pagamento em 15 anos, corrigida pelo IPCA mais 2% ao ano.”
No esclarecimento feito a CVM, a distribuidora afirma que as tratativas “encontram-se em curso e até o presente momento não houve nenhuma decisão quanto ao tema, inexistindo uma nova proposta para a reestruturação que esteja madura e definitiva a ponto de ser submetida mediante protocolo de uma nova versão do referido plano no processo de recuperação judicial”.
A Light afirma que a notícia é “imprecisa e não representa adequadamente o estágio destas tratativas”.
O conselho de administração da Engie Brasil Energia (EGIE3) aprovou a venda de fatia de 15% na Transportadora Associada de Gás (TAG) ao fundo canadense CDPQ.
Em um fato relevante a companhia informou que o preço base de aquisição ofertado pelo CDPQ foi de R$ 3.113.550.000,00 em uma estrutura de porteira fechada (locked box), com as devidas correções monetárias até a data de fechamento.
A Engie explicou que, com a efetivação da transação, permanecerá acionista da TAG, passando a ser titular direta de ações de emissão da TAG representativas de 17,5% do capital social total. “Nesse sentido, a companhia permanecerá vinculada ao acordo de acionistas da TAG, mantendo o grupo de controle atual, em conjunto com a GDF International (GDFI) e o CDPQ”, afirmou a Engie.
“O desinvestimento parcial em TAG é uma opção atrativa para implementar uma rotação de ativos, em momento em que a companhia possui um pipeline sólido de projetos em implementação, sem aumentar a pressão sobre a alavancagem, ratings e payout da Companhia”, explicou Eduardo Takamori, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da ENGIE Brasil Energia.
A administração da Engie estima que o fechamento da transação deverá ocorrer até o final de janeiro de 2024.
“A transação está alinhada aos planos de investimentos da companhia em renováveis e transmissão de energia, possibilitando uma melhor alocação de capital nesses dois segmentos, que estão no centro de nossa estratégia de crescimento”, comentou Eduardo Sattamini, diretor-presidente da companhia.
A CCR (CCRO3) encerrou a transação de venda da totalidade das quotas de sua controlada Samm – Sociedade de Atividade Multimídia para a Luna Fibra (compradora).
Em um fato relevante enviado ao mercado na noite desta quinta-feira, 28, a CCR explicou que o encerramento é em razão do “não cumprimento, pela compradora, de condição precedente prevista no contrato” celebrado em 27 de dezembro de 2022.
A CCR reforçou que continuará sua estratégia de revisão do portfólio e de alocação de capital.
A Gerdau (GGBR4) apresentou um pedido ao Mercado de Valores Latinamericanos (Latibex) para início dos procedimentos necessários para o cancelamento do registro das ações XGGB, atualmente negociadas na Latibex.
A Gerdau designou o Banco Santander como coordenador do processo de deslistagem e a Auriga Global Investors como instituição intermediária, a qual atuará como agente facilitador, com o intuito de orientar os procedimentos a serem seguidos caso algum acionista opte por transferir ou vender suas ações antes da data efetiva do cancelamento da negociação das ações da companhia na Latibex.
O desinvestimento será realizado em condições de mercado, seguindo o valor de cotação praticado na B3.
A siderúrgica explicou ainda que o Banco Santander divulgará oportunamente junto à Latibex, as informações detalhadas sobre como os investidores Latibex poderão alienar suas ações de emissão da companhia.
A International Meal Company Alimentação – IMC (MEAL3) concluiu a venda, por meio da sua subsidiária direta IMC Puerto Rico, das subsidiárias indiretas IMC Airport Shoppes e Industrias Alimenticias Gourmet.
A IMC Airport Shoppes opera as concessões de alimentos e bebidas localizadas em certos aeroportos na Colômbia e detém a Inmobiliaria Cart, que possui duas plantas localizadas em Cartagena e Barranquilla, na Colômbia.
A Industrias Alimenticias Gourmet opera a rede de lojas J&C Delícias na Colômbia. O preço total desta operação é no valor de aproximadamente 1 milhão de dólares.
“Estas vendas de participação societária concretizam mais um passo importante na agenda de transformação e simplificação do negócio, que visa extrair maiores sinergias entre as operações existentes e reduzir a complexidade de gestão”, afirmou a IMC, destacando que segue comprometida com sua trajetória consistente de crescimento e de geração de valor no longo prazo, mantendo o foco nas marcas com maior potencial de expansão e garantindo a disciplina financeira na execução.
A Marfrig (MRFG3) aumentou sua participação acionária na BRF (BRFS3) atingindo participação superior a 50% do capital votante da companhia.
A Marfrig passou a deter direta e indiretamente 842.165.702 entre ações ordinárias e American Depositary Receipts (ADRs), representativas de 50,06% do total das ações de emissão da BRF.
A Marfrig declarou que a aquisição tem por objetivo incrementar sua participação acionária na BRF e não objetiva alterar a atual composição do controle ou a estrutura administrativa atual da companhia.
A Sequoia (SEQL3) divulgou na noite de quinta, 28, que celebrou um acordo global de reestruturação de dívidas bancárias com seus credores bancários.
O objetivo é reestruturar os débitos decorrentes dos instrumentos de dívida junto ao Banco Santander Brasil, Banco Bradesco, Banco ABC Brasil entre outros.
“A reestruturação está sujeita à verificação de determinadas condições usuais para este tipo de operação, incluindo a negociação e assinatura dos documentos definitivos e a adesão de determinados credores”, explicou a companhia.
O acordo global rege as condições econômicas da reestruturação acordadas entre as partes, sendo que, subsequentemente, serão celebrados aditamentos aos Instrumentos de Dívida que regerão individualmente as condições resolutivas de cada operação.
Nos termos do acordo global os credores converterão um total de aproximadamente R$ 320 milhões de reais em instrumentos conversíveis mandatoriamente em ações e alongarão o saldo remanescente de aproximadamente R$ 90 milhões para amortização até 2031 com período de carência de 3 anos de juros e 5 anos de principal.
“Nesse contexto, a companhia avança em mais uma etapa no seu processo de reestruturação financeira”, ressaltou a Sequoia.
A Neogrid (NGRD3) celebrou acordo da antecipação de exercício da opção de compra da Predify Tech, passando a ser subsidiária integral da Neogrid Informática e a deter 100% das ações da Predify em circulação nesta data.
A companhia, também através da subsidiária Neogrid Informática, celebrou acordo para aquisição do controle integral da GRG Inovações e Tecnologia (Horus), passando a deter 100% das ações da Horus em circulação nesta data.
“Ambas as aquisições se deram com um pagamento parcial à vista, e saldos a pagar título de earn-out baseado em metas de negócio, que serão apurados e pagos, se devidos, ao longo dos próximos dois anos”, explicou a Neogrid.
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