Atualizado às 9h45
O Ibovespa futuro (INDG24 – contrato com vencimento para 14 de fevereiro/24) abriu em queda nesta terça-feira, 9. Às 9h45 caía 0,74% aos 133.045 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h43 o dólar comercial tinha alta de 0,31% a R$ 4,886 na venda.
Petróleo Brent: +2,34% (US$ 77,9). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para maio de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha queda de -0,2% a 994 iuanes (US$ 139,8). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 9h33 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,36% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,40%. Nasdaq futuro caía 0,57%.
A gestora BlackRock, uma das maiores do mundo, reduziu a participação acionária na Marcopolo (POMO4), conforme mostra um comunicado da companhia divulgado nesta terça, 9.
A BlackRock, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, vendeu ações preferenciais emitidas pela Marcopolo sendo que, em 4 de janeiro de 2024, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 29.725.682 ações preferenciais, representando aproximadamente 4,911% do total de ações preferenciais de emissão da companhia, e 3.836.819 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,633% do total de ações preferenciais emitidas pela empresa.
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, afirmou a gestora.
Em dezembro a BlackRock havia elevado a participação na Marcopolo.
As vendas no Varejo em dezembro de 2023 cresceram 1,1%, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2022, aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o crescimento foi de 4,3%. No mês marcado pela principal data do Varejo, o Natal, os macrossetores de Bens Não Duráveis e o de Bens Duráveis e Semiduráveis cresceram 2,3% e 0,9%, respectivamente. Em Bens Não Duráveis, o segmento que mais se destacou foi Supermercados e Hipermercados. Já Óticas e Joalherias foi o destaque em Bens Duráveis e Semiduráveis.
O macrossetor de Serviços, no entanto, apresentou queda de 2,5%. Bares e Restaurantes foram os principais responsáveis pela baixa.
No geral, efeitos de calendário prejudicaram o Varejo em dezembro, que teve uma quinta-feira a menos e um domingo a mais, dia de menor movimento para o comércio, em relação ao mesmo mês de 2022.
“O mês de dezembro ficou marcado pela deflação em importantes segmentos do Varejo, como Supermercados e Hipermercados e Móveis, Eletro e Depto, justamente os que mais contribuíram para o crescimento”, afirma Carlos Alves, vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo.
“O resultado poderia ser mais positivo se o dia 24, que costuma ser de forte impacto nas vendas, não tivesse caído num domingo. Esse fator atingiu especialmente lojas de rua. Sabemos que boa parte delas funciona parcialmente ou nem chega a abrir as portas no domingo”, diz.
A construtora Tenda (TEND3) divulgou na segunda-feira, 8, suas projeções empresariais (guidance) para o ano de 2024, segregadas entre as duas operações do Grupo (Tenda e Alea). Para as vendas líquidas, definidas como o resultado da subtração entre as vendas brutas do exercício e os distratos realizados do exercício, ajustados todos os valores à participação societária da Tenda, a companhia projeta uma oscilação entre o mínimo de R$ 3,2 bilhões e o máximo de R$ 3,5 bilhões, e para Alea uma oscilação entre o mínimo de R$ 400 milhões e o máximo de R$ 500 milhões.
Para o Ebitda Ajustado, estima-se uma oscilação entre o mínimo R$ 375 milhões e o máximo de R$ 425 milhões no segmento Tenda, e entre R$ -50,0 milhões e R$ -30,0 milhões no segmento Alea.
Para a Margem Bruta Ajustada, entendida como a razão entre o resultado bruto do exercício e a receita líquida consolidada do exercício, a companhia estima uma oscilação entre o mínimo de 29% e o máximo de 31% para o segmento Tenda, e entre o mínimo de 9% e o máximo de 11% para o segmento Alea.
O conselho de administração do Carrefour Brasil (CRFB3) aprovou a realização da 7ª emissão de, inicialmente, 1 milhão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em até 5 séries, com valor unitário de R$ 1 mil reais cada. O montante total é de, inicialmente, R$ 1 bilhão.
A informação foi divulgada na noite de segunda-feira, 8.
O valor pode ser acrescentado em até 25%, caso haja demanda pelos papéis.
As debêntures serão vinculadas a uma operação de securitização, servindo de lastro para a emissão de certificados de recebíveis do agronegócio, em até 5 séries, da 87ª emissão da True Securitizadora.
Os recursos líquidos obtidos serão destinados integral e exclusivamente na aquisição de produtos agropecuários in natura, no âmbito de relações comerciais mantidas pela companhia e/ou suas controladas com produtores rurais.
Representantes da Eletrobras (ELET3), o advogado-geral da União substituto, Flavio José Roman, e o consultor-geral da União substituto, Bruno Fortes, se reuniram na véspera na sede da Advocacia-Geral da União, em Brasília, com a Câmara de Mediação e de Conciliação da Administração Pública Federal da Advocacia-Geral da União (CCAF/AGU) para dar início às tratativas em busca de uma solução consensual para a controvérsia discutida nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 7385.
A ação foi movida pela União com o propósito de assegurar ao ente público a capacidade de votar, como acionista da Eletrobras, de forma proporcional à participação detida no capital social da empresa. O envio do caso para a CCAF foi feito pelo ministro Kassio Nunes Marques, relator da ação no Supremo Tribunal Federal, acolhendo sugestão da Procuradoria-Geral da República (PGR).
“O engajamento da Eletrobras no processo de conciliação é um voto de confiança na capacidade de composição da Advocacia-Geral da União, especialmente da CCAF. Foi com esse espírito que recebemos os representantes da companhia, explicitando que nossa única preocupação é garantir os interesses patrimoniais da União na companhia”, assinala o advogado-geral da União substituto, Flavio José Roman.
A CCAF é uma unidade especializada na resolução consensual de controvérsias envolvendo o setor público federal e desde 2007, ano de sua criação, acumula diversos êxitos na viabilização de acordos em casos complexos.
A Bessemer Venture Partners vendeu todas as ações da Enjoei (ENJU3) que detinha em seu portfólio. Dessa forma, deixou de ser investidora na companhia.
A Bessemer detinha 5,37% do capital social da Enjoei, o equivalente a 10.880.808 ações.
Os papéis foram adquiridos pela São Pedro Capital Investimentos.
Segundo comunicado divulgado pela Enjoei na noite desta segunda-feira, 8, a operação da Bessemer tem como objetivo apenas o desinvestimento e não há a intenção de alterar a composição de controle ou estrutura administrativa da companhia.
A JHSF (JHSF3) paga nesta terça-feira, 9, a primeira parcela do dividendo anunciado em 21 de dezembro.
O valor é de R$ 0,03 por ação. A base acionária para pagamento é 27/12/2023.
As ações são negociadas ex-dividendo desde 28/12/2023.
A Aeris (AERI3) e a Vestas celebraram novo aditivo por meio do qual, dentre outras questões, pactuaram nova prorrogação da vigência do contrato de fornecimento até o final de 2028.
A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado após o fechamento do pregão na segunda-feira, 8.
Segundo a Aeris, considerando os termos do aditivo, e sujeito a determinadas condições, inclusive a efetiva demanda por parte da Vestas, prevê-se um incremento no potencial de ordens de fornecimento de pás eólicas de múltiplos modelos em capacidade equivalente a 8,8 gigawatts (já considerando a repactuação de volumes contratada para 2024), o que, se materializado, poderá resultar em aumento líquido de receitas de até R$ 7,6 bilhões até o fim do prazo do contrato de fornecimento.
“Com a celebração do aditivo contratual, a companhia reforça a sua visão quanto ao sucesso e ao caráter estratégico de parceria com a Vestas, iniciada em 2015, e no âmbito da qual a companhia já efetuou entregas de pás eólicas que resultam em mais de 8,5 gigawatts de potência, tanto para o mercado doméstico quanto para exportação”, afirmou a Aeris no fato relevante.
A Vestas é uma empresa dinamarquesa e uma das maiores companhias mundiais produtora de turbinas de energia eólica.
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