Publicado às 23h30
O Itaú Unibanco dá mais um importante passo em sua jornada de transformação e preparação para seu próximo centenário. Com o objetivo de fortalecer seu papel na vida e na história de cada cliente, investidor e colaborador, o banco abre as celebrações pelo seu aniversário de 100 anos com o lançamento de uma nova expressão de marca e um novo conceito institucional, o Feito de Futuro, que, a partir de hoje, convida as pessoas a refletir sobre o tempo, legado e longevidade.
“A vida dos nossos clientes está sempre em movimento e o Itaú evolui junto com eles. Temos promovido uma intensa agenda de transformação no nosso negócio e na forma de entregar mais valor. Chegou o momento da nossa marca refletir tudo isso”, ressalta Eduardo Tracanella, diretor de Marketing.
O Itaú destaca que vem evoluindo para atender a cada perfil de cliente a partir de suas necessidades, processo viabilizado por investimentos em plataformas modernas de tecnologia em nuvem, inteligência artificial e o desenvolvimento de talentos.
“Em seus quase 100 anos de história, o Itaú busca ser um banco ainda mais próximo, ágil e pronto para oferecer o que cada cliente precisa, em cada momento da sua vida”, destaca Tracanella.
Há 100 anos, Feito de Futuro
Entre fusões e aquisições, o Itaú Unibanco construiu um legado de solidez, sem perder seus valores essenciais, como a cultura de inovação e a capacidade de se transformar. O banco foi pioneiro em inúmeras iniciativas consideradas revolucionárias para a época e que se tornariam padrão para a indústria, como o lançamento do primeiro caixa eletrônico, em 1983, passando pelo primeiro app bancário, cartões com chip e, mais recentemente, o uso da computação quântica e da inteligência artificial, que permitem uma visão integrada do cliente e a oferta customizada de soluções financeiras.
Uma trajetória que começa em 1924, quando João Moreira Salles ganha a patente de banco para a Casa Moreira Salles no estado de Minas Gerais. Em 1943, em São Paulo, Alfredo Egydio de Souza Aranha funda o Banco Central de Crédito, que se tornaria Itaú. Em 2008, essas duas instituições se unem e dão origem ao atual Itaú Unibanco, o maior banco e a marca mais valiosa do Brasil e da América Latina.
Manter-se contemporâneo, celebrando o passado ao mesmo tempo que molda o futuro foi a reflexão que originou o novo posicionamento ‘Feito de Futuro’, desenvolvido em parceria com as agências Africa Creative e Galeria. “Ser feito de futuro é ter capacidade de perpassar os tempos e permanecer relevante, se reinventando. Esse movimento é um convite para que todos se inspirem e valorizem o tempo, a longevidade e o legado que cada um constrói em suas vidas”, ressalta Thaiza Akemi, superintendente de Marketing.
A nova marca: essência escrita em pedra
O novo projeto de design recorreu à história: do tupi-guarani, Itaú significa pedra preta. Lançado hoje, o novo sistema de identidade visual renova não apenas a marca institucional, mas também a expressão de todos os segmentos e perfis do banco. Na nova paleta cromática, o laranja tem sua relevância histórica destacada com mais protagonismo. Tons de azul ganham vida para identificar os segmentos Uniclass e Personnalité, enquanto Itaú BBA e Private se apropriam ainda mais dos tons escuros. O símbolo, que representa a pedra, foi lapidado e se apresenta em uma forma mais orgânica e fluida.
Foram 22 meses de trabalho, mais de 70 estudos de cores, cerca de 100 estudos tipográficos e outros tantos de logotipia, que reavaliaram forma, cor, fontes, grafismos e expressões. Tudo realizado pelo time interno de branding em parceria com especialistas. A americana Pentagram foi escolhida para consultoria estratégica, sob a liderança de Michael Bierut, um dos mais renomados designers da atualidade. Fabio Haag completou a equipe multidisciplinar, com seu olhar refinado para a tipografia.
O desafio foi respeitar um legado tão sólido, mas sem perder a capacidade de ousar, como conta Clayton Caetano, superintendente de Design: “Nossa essência foi construída ao longo de décadas e com o brilhantismo de grandes nomes, como Aloízio Magalhães, nos anos 60; Francesc Petit, que introduziu a pedra ao logo do Itaú e o laranja na identidade, nos anos 70; e Alexandre Wollner, que destacou o laranja em nossas agências, nos anos 80, e sistematizou a marca com consistência e escala. Eles permaneceram como inspirações para que o novo projeto tornasse a marca mais humanizada, orgânica e contemporânea”, esclarece Caetano.
Para Tracanella, evoluir a marca mais valiosa do país é uma enorme responsabilidade, mas não havia momento mais apropriado para isso. “Quando falamos de marca, estamos falando de cultura, de proposta de valor, de experiência, de narrativa e de expressão. Todas essas mudanças já estão acontecendo de dentro para fora do banco há alguns anos. Por isso, trazemos com todo esse movimento a consistência de quem está aqui há muito tempo, impactando de forma tangível a vida das pessoas, tendo nossa essência e os valores escritos em pedra”, finaliza o executivo.
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