Mercados nesta sexta, minério, petróleo e notícias de empresas da Bolsa
Publicado às 7h58
Atualizado às 8h16 com notícia da Vale
Bolsas, petróleo e bitcoin (7h55)
Alemanha (DAX): +0,18%
Londres (FTSE 100): -0,13%
Japão (Nikkei 225): +0,54% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,68% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -1,96% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,32% (US$ 81,6). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,49% (US$ 76,7)
Bitcoin futuro: +1,26% (US$ 37.695)
Minério de ferro em Dalian (7h54 – hora de Brasília)
O contrato futuro para janeiro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 0,61% a 976 iuanes (US$ 137,8). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Futuros de ações em Nova York
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,22% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,15%. Nasdaq futuro subia 0,02%.
Notícias corporativas
Vale (VALE3) informa sobre decisão do Tribunal de Apelação Inglês
A Vale (VALE3) informou, que, na decisão publicada nesta sexta-feira, 24, o Tribunal de Apelação Inglês declinou pedido da Vale de ouvir recurso sobre a competência do tribunal para julgar a ação de contribuição movida pela BHP contra a empresa.
“Importante esclarecer que o mérito da referida ação não foi ainda apreciado e tampouco julgado”, destacou a mineradora brasileira, afirmando que, na ação de contribuição, a BHP pede que a Vale tenha participação financeira proporcional, caso a BHP venha a ser condenada a fazer pagamento na ação coletiva movida no Reino Unido pelo rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, em 2015.
“A Vale, como acionista da Samarco, entende que as soluções criadas pelos acordos no Brasil, em especial o TTAC, estão aptas a endereçar os pleitos do processo estrangeiro”, salientou a mineradora, reforçando ainda o compromisso com a reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem, nos termos dos acordos celebrados com as autoridades brasileiras para esse fim.
Vittia (VITT3) retifica valor de juros sobre o capital
O conselho de administração da Vittia (VITT3) retificou a declaração de distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) deliberada em outubro. O valor passou de R$ 35.689.395,07 para R$ 39.066.709,38, correspondente ao valor bruto de R$ 0,27492949 por ação (antes era R$ 0,25073431 por ação).
Tem direito quem tiver ações até 28/11/2023. As ações ficam ex-provento a partir de 29/11/2023.
O pagamento será até 31/12/2024.
Zamp (ZAMP3): vice-presidente de tecnologia renuncia
A Zamp (ZAMP3) divulgou que Igor Felippe de Freitas apresentou sua renúncia ao cargo de diretor vice-presidente de tecnologia.
O executivo vai permanecer na companhia até 31 de dezembro de 2023.
O cargo de diretor vice-presidente de tecnologia permanecerá vago até que o conselho de administração delibere pela eleição do seu substituto ou pela permanência da vacância do cargo.
Dynamo eleva participação na Alpargatas (ALPA4)
A Dynamo elevou participação na Alpargatas (ALPA4). A informação foi divulgada em um comunicado pela companhia na véspera.
A Dynamo Administração de Recursos e a Dynamo Internacional Gestão de Recursos informaram que o conjunto de veículos geridos passou a deter 35.060.490 ações preferenciais, representativas de 10,20% do total de ações preferenciais de emissão da Alpargatas.
Os veículos são detentores, ainda, de 3.450.223 ações preferenciais da companhia em empréstimos doadores e de 716.000 ações ordinárias de emissão da companhia.
“A participação acionária detida tem por objetivo o investimento na companhia, sem a intenção de alterar sua composição de controle ou estrutura administrativa, e não visa atingir nenhum percentual de posição acionária em particular”, afirmou a Dynamo.
‘Alternativas apresentadas ainda serão objeto de análise minuciosa’, diz Zema sobre federalização em ofício à Cemig
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, enviou na quinta-feira, 23, ofício à Cemig (CMIG4), onde informou que o Estado mineiro tem se empenhado em obter soluções junto à União para a questão da dívida pública contratual mineira, com projeção para 31/12/2023 em R$ 161 bilhões.
Zema disse que teve reuniões em Brasília na quarta-feira, 22, e ressaltou que as alternativas apresentadas ainda serão objeto de análise minuciosa tanto pelos técnicos do governo federal quanto do governo estadual, “razão pela qual ainda não houve qualquer manifestação ou aceite do governo do estado sobre o ponto que abarca a eventual federalização das estatais estaduais com ações listadas na Bolsa de Valores”.
O mercado repercute negativamente o risco de federalização da estatal mineira. Após caírem 9,71% na quarta-feira, nesta quinta as ações da Cemig tiveram nova baixa de 3,17% e fecharam cotadas a R$ 10,99.
Copasa (CSMG3) recebe ofício do estado de Minas Gerais sobre federalização
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa (CSMG3) informou após o fechamento do mercado na quinta-feira, 23, que recebeu ofício do governador de Minas Gerais, informando que o Estado tem buscado soluções junto à União para a questão da dívida pública estadual.
“Nesse sentido, foram apresentadas ao governo de Minas Gerais alternativas, que ainda serão objeto de análise minuciosa, tanto pelos técnicos do governo federal, quanto do governo estadual, razão pela qual ainda não houve qualquer manifestação ou aceite do governo do estado sobre o ponto referente a eventual federalização das estatais estaduais com ações listadas na Bolsa de Valores”, destaca a Copasa.
As ações da Copasa fecharam em queda de 0,77% nesta quinta a R$ 18,03. Na quarta, caíram 2,83% com o mercado repercutindo declarações do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que disse concordar com a proposta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de federalizar companhias estaduais para pagar a dívida pública à União.
Petrobras projeta investir US$ 102 bi entre 2024 e 2028, alta de 31% ante plano anterior
A Petrobras (PETR3, PETR4) divulgou na véspera que seu conselho de administração aprovou o Plano Estratégico para o quinquênio 2024-2028 (PE 2024-28+), prevendo investir US$ 102 bilhões nos próximos cinco anos.
“Primeiro plano desta gestão, o PE 2024-28+ visa preparar a Petrobras para o futuro e fortalecer a companhia iniciando um processo de integração de fontes energéticas essencial para uma transição energética justa e responsável”, afirmou a empresa.
“Nesse contexto, o novo Plano será implementado com atenção total às pessoas, à segurança e com respeito ao meio-ambiente, perpetuando valor para as gerações futuras, com foco na disciplina de capital e no compromisso de manter o endividamento da companhia sob controle. As commodities petróleo e gás natural seguirão como drivers preponderantes de valor, com resiliência econômica e ambiental, financiando a transição justa”, destacou a estatal.
O CAPEX previsto para o período 2024-2028 totaliza US$ 102 bilhões, 31% superior ao plano passado, sendo US$ 91 bilhões correspondentes a projetos em implantação (Carteira em Implantação) e US$ 11 bilhões compostos por projetos em avaliação (Carteira em Avaliação), sujeitos a estudos adicionais de financiabilidade antes do início da contratação e execução.
O aumento do CAPEX está associado principalmente a novos projetos, incluindo potenciais aquisições; à ativos que estavam em desinvestimentos e voltaram para a carteira de investimentos da companhia; e à inflação de custos, que impactou toda a cadeia de suprimentos. O CAPEX do segmento Exploração e Produção (E&P) representa 72% do total, seguido pelo Refino, Transporte e Comercialização (RTC) com 16%, Gás e Energia (G&E) e Baixo Carbono com 9% e o Corporativo com 3%.
Pagam provento nesta sexta, 24:
Vulcabras (VULC3)
A Vulcabras paga nesta sexta, 24, os dividendos aprovados em 9 de outubro no valor de R$ 0,40 por ação. As ações são negociadas ex-dividendos intermediários desde 16 de outubro de 2023. Nessa mesma data a Vulcabras paga o dividendo aprovado em 31 de outubro no valor de R$ 0,15 por ação. Os papéis são negociadas ex-dividendos intermediários desde 9 de novembro de 2023.
BrasilAgro (AGRO3)
A BrasilAgro paga nesta sexta, 24, os dividendos declarados pela companhia em assembleia geral ordinária e extraordinária (AGOE3) realizada em 24 de outubro de 2023 no valor de R$ 320 milhões equivalente a R$ 3,212352878 por ação. Em um aviso aos acionistas no dia 24 de outubro, a companhia informou que os dividendos serão pagos em até 30 dias contados da data de sua declaração na AGOE com base na posição acionária detida pelos acionistas em 24 de outubro de 2023. Desde o pregão de 25 de outubro de 2023, inclusive, os papéis são negociados ex-dividendos.
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