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Ibovespa futuro, dólar, Bradespar lucra R$ 429,4 milhões, notícia da Minerva, Vibra e outros destaques

 

Atualizado às 9h33

 

Ibovespa futuro

O Ibovespa futuro (INDZ23 – contrato com vencimento para 13 de dezembro) operava em queda nesta segunda-feira, 13. Às 9h33 caía 0,41% aos 121.345 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Dólar

Às 9h30 o dólar comercial tinha leve alta de 0,08% a R$ 4,918 na venda.

Notícias corporativas

Bradespar (BRAP4) reporta lucro de R$ 429,4 milhões no 3T23

A Bradespar (BRAP4), holding que detém ações da Vale (VALE3), reportou lucro líquido de R$ 429,4 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), queda de 59,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o resultado foi de R$ 1,062 bilhão. 

A Bradespar divulgou o balanço trimestral nesta segunda-feira, 13.

A companhia teve receita líquida de R$ 519,7 milhões no 3T23, baixa de 53,9% em relação ao 3T22. 

Em relatório, a Bradespar destaca que “o sólido desempenho da Vale é destaque no período, totalizando Ebitda ajustado de US$ 4,5 bilhões no 3T23, 12,0% superior ao registrado no terceiro trimestre de 2022, devido, principalmente, aos maiores preços realizados de minério de ferro a aos maiores volumes de vendas”.

Vibra (VBBR3) informa sobre nova decisão favorável em processo trabalhista

A Vibra informou nesta segunda-feira, 13, que tomou conhecimento da decisão “favorável” da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a revisão da metodologia de apuração do complemento de Remuneração Mínima Por Nível e Regime (RMNR), reformando a decisão anterior do Tribunal Superior do Trabalho, que considerava inválida essa forma de remuneração. 

A decisão em questão ainda é passível de recurso. 

“No entanto, já coloca a Vibra em uma condição processual muito favorável em relação ao desfecho de 771 processos judiciais trabalhistas em curso, que perfazem contingência judicial de aproximadamente R$ 467 milhões, sendo aproximadamente R$ 52 milhões já provisionados”, explicou a distribuidora. 

Como esta decisão ainda pode ser objeto de recurso, a Vibra disse estar avaliando se haverá efeitos nas demonstrações financeiras neste momento. 

Minerva: abertura mercado Estados Unidos ao Paraguai

A Minerva (BEEF3) divulgou que o Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal, do Paraguai, notificou a aprovação do protocolo sanitário para abertura do mercado dos Estados Unidos para exportação de carne bovina paraguaia, restando apenas os trâmites burocráticos para efetiva habilitação das unidades produtivas paraguaias e autorização final para início das exportações. 

A Minerva ressaltou que possui quatro plantas produtivas no Paraguai, com capacidade total de abate de 8 mil cabeças/dia, e que, uma vez habilitadas, somam-se a ativos no Brasil, na Argentina e no Uruguai, ampliando a exposição e maximizando a capacidade de arbitragem para o mercado americano. 

“Considerando o atual footprint da Minerva Foods, a nossa exposição para o mercado norte americano totaliza 13 unidades produtivas com capacidade de abate de aproximadamente 16 mil cabeças de gado/dia, sendo 7 plantas no Brasil, 4 plantas no Uruguai e 2 plantas na Argentina”, explicou a Minerva. 

Com aproximadamente 340 milhões de habitantes, os Estados Unidos são um importante mercado consumidor de carne bovina premium, sendo que, em 2022, o país foi responsável pela importação de aproximadamente 1.538 mil toneladas de carne bovina, sendo o segundo maior importador de carne bovina do mundo. 

A Minerva ressaltou ainda que o país passa por uma importante restrição de sua produção de carne bovina, abrindo perspectivas positivas para exportadores. 

“A aprovação da exportação de carne bovina paraguaia para os Estados Unidos é um importante passo para os produtores do país e pode abrir oportunidades em outros mercados que seguem padrões sanitários semelhantes, ampliando assim a capilaridade da carne bovina paraguaia no mercado global”, afirmou a Minerva.

Americanas (AMER3) adia de novo os resultados: publicação será até dia 16/11

A Americanas (AMER3) informou nesta segunda-feira, 13, que voltou a adiar a publicação do balanço de 2022. A divulgação, que estava prevista para esta segunda-feira, 13, será publicada até a próxima quinta-feira, 16.

“A Americanas foi vítima de uma fraude sofisticada e muito bem arquitetada, o que tornou a compilação e análise de suas demonstrações financeiras (“DFs”) históricas uma tarefa extremamente desafiadora e complexa”, afirmou a varejista, destacando que, por conta disso, apesar do trabalho de elaboração das DFs 2021 e 2022 já estar finalizado e dos procedimentos de auditoria de ambas terem sido substancialmente concluídos, ainda não foi possível cumprir todo o rito interno de aprovação previsto na governança da companhia.

M. Dias Branco (MDIA3) reporta lucro de R$ 259 milhões no 3T23; companhia aprova aumento de ‘payout’

A M. Dias Branco (MDIA3) divulgou após o fechamento do mercado na sexta-feira, 10, que teve lucro líquido de R$ 259 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23). Esse valor corresponde à alta de 32,8% em relação ao 3T22. O Ebitda da companhia no 3T23 somou R$ 440,7 milhões, alta de 32,3% na base anual. A receita da M. Dias atingiu R$ 2,73 bilhões, queda de 8,1% na base anual de comparação.

A M. Dias Branco também divulgou que foi aprovada a alteração em sua política de remuneração aos acionistas (dividendo ou JCP), com vigência a partir das distribuições a serem realizadas após esta sexta-feira, 10.

A alteração prevê aumento do percentual alvo de 60% para 80% do lucro líquido ajustado relativo ao exercício de referência; aumento do valor fixado de R$ 0,05 para R$ 0,06 por ação para os pagamentos trimestrais; na hipótese de o quociente entre o endividamento líquido da companhia e seu Ebitda (alavancagem) atingir o patamar de 1,5x ou mais no fechamento do exercício de referência, o percentual alvo passará a ser de 60%.

Fica mantida a frequência de 5 pagamentos anuais, sendo 4 pagamentos trimestrais e 1 pagamento anual referente ao valor residual após aprovação pela assembleia geral que deliberará sobre as demonstrações financeiras do exercício em referência.

“Ressalta-se que, como se observa com frequência em documentos dessa natureza, a política de remuneração de acionistas manterá a possibilidade de, extraordinariamente, o conselho de administração poderá deliberar distribuições de dividendos e/ou juros sobre capital abaixo do objetivo definido, considerando a conjuntura macroeconômica, as condições econômicofinanceiras da companhia (atuais e projeções), bem como a situação dos mercados em que atua, respeitadas as demais políticas da companhia”, afirmou a M. Dias Branco.

Ânima (ANIM3) ‘não há nenhuma consideração concreta a respeito de eventual venda de participação na Inspirali’

A Ânima Educação (ANIM3) se manifestou na noite desta sexta-feira, 10, sobre a notícia veiculada no Pipeline, do jornal Valor Econômico, intitulada “Ânima contrata J.P. Morgan para vender fatia na Inspirali”.

A Ânima Educação afirmou que “não há nenhuma consideração concreta a respeito de eventual venda de participação na Inspirali”, destacando que está sempre avaliando oportunidades que possam otimizar seu portfólio de ativos, de forma a destravar valor para seus acionistas, aprofundar discussões de estrutura de capital que priorizem a agenda de desalavancagem, com abertura para ouvir e analisar discussões que investidores ou assessores têm a nos propor.

A Inspirali é o braço de medicina da Ânima.

Segundo o Pipeline, nos últimos meses, a Ânima vinha cogitando a venda de participações ou totalidade em universidades, sondando interessados. Mas a melhor aposta é na Inspirali, reportou. Os recursos de uma possível venda seriam para a holding reduzir seu endividamento.

GIC, fundo soberano de Cingapura, eleva participação na Raízen (RAIZ4)

O GIC Private Limited (GIC), fundo soberano de Cingapura, elevou participação na Raízen (RAIZ4).

O GIC informou que atingiu participação acionária relevante, com a aquisição de ações preferenciais da Raízen, passando a administrar um total de 68.878.033 ações, correspondentes a 5,069% do total das ações preferenciais de emissão da companhia.

BTG (BPAC11) se manifesta sobre notícia do Valor

O BTG Pactual (BPAC11) se manifestou neste fim de semana sobre uma notícia do Valor Econômico. Na matéria intitulada “Família Magalhães Pinto quer elevar capital do Banco Nacional em até R$ 1,5 bi e negocia venda ao BTG”, o Valor reporta que a família Magalhães Pinto, propôs à administração da massa falida realizar um aumento de capital de R$ 1,529 bilhão na instituição. Ao mesmo tempo, está negociando a venda para o BTG Pactual.

O Banco Nacional está em liquidação extrajudicial desde 1996.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediu esclarecimentos ao BTG após a notícia. Em um comunicado ao mercado na noite de sexta-feira, 10, o BTG explicou que os acionistas controladores do Banco Nacional outorgaram, em 3 de novembro de 2023, ao Banco BTG Pactual opção de compra e de venda sobre a totalidade das ações de emissão da companhia, por eles detidas.

O BTG destacou que eventual exercício da Opção de Compra está condicionado a diversos fatores, incluindo análises e eventual cumprimento de uma série de condições precedentes acordadas entre as partes, motivo pelo qual não é possível afirmar, na presente data, se a Opção de Compra será exercida.

“Transações semelhantes à mencionada na referida notícia – que essencialmente envolvem a opção de compra e de venda de ativos – representam negócios corriqueiros da área de Special Situations do BTG Pactual, bem como, não representam, na presente data, qualquer aquisição de participação acionária”, explicou o BTG no comunicado.

Estudo de ações da Bolsa

Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Cmin3, Petr4, Alpa4, Cple6, Tots3, Taee11, Itub4, Bpac11. Acesse o vídeo aqui.

Agenda de dividendos desta segunda, 13:

Taesa (TAEE11, TAEE4)

A ‘data com’ para os dividendos e juros sobre o capital da Taesa anunciados no último dia 8 de novembro é nesta segunda, 13.

Vale lembrar que a “data com” indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado.

A partir do dia 14 de novembro de 2023, as ações e units passarão a ser negociadas “ex-dividendos e JCP” na B3.

O valor do dividendo e JCP a pagar por unit TAEE11 é de R$ 0,59377855977. Considerando apenas o dividendo o valor por unit é R$ 0,01183034856. Considerando apenas o JCP, o valor por unit é R$ 0,58194821121. O pagamento é no dia 15 de dezembro de 2023.

 

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Redação

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