Publicado às 7h55
Alemanha (DAX): -0,70%
Londres (FTSE 100): -0,71%
Japão (Nikkei 225): +0,20% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): -0,80% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,09% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +2,71% (US$ 92,3). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +2,89% (US$ 87,9)
Bitcoin futuro: -0,52% (US$ 28.472)
O contrato futuro para janeiro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 0,4% a 861 iuanes (US$ 117,6). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h53 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,36% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,50%. Nasdaq futuro caía 0,64%.
Conforme dados divulgados na noite de terça, o Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 1,3% entre julho e setembro na comparação trimestral e 4,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. O consenso dos analistas ouvidos pela Refinitiv projetava avanço de 1% na comparação trimestral e 4,4% na anual.
Já as vendas de moradias na China em valor sofreram queda anual de 3,2% entre janeiro e setembro, segundo dados do Escritório Nacional de Estatísticas. As construções iniciadas registraram queda de 23,4% entre janeiro e setembro, ante um declínio de 24,5% no acumulado até agosto.
A mineradora Vale (VALE3) divulgou após o fechamento do mercado na terça-feira, 17, seu relatório de produção e vendas do terceiro trimestre de 2023.
A produção de minério de ferro atingiu 86,24 milhões de toneladas no período, queda de 3,9% em relação ao terceiro trimestre de 2022 (3T22).
Em relação ao 2T23, houve alta de 9,5%.
Segundo a Vale, a produção de minério de ferro diminuiu na base de comparação anual, principalmente devido à menor produção de run-of-mine do complexo de Paraopeba e à menor produção de Serra Norte.
“A qualidade geral melhorou com o teor de ferro aumentando 87 bps a/a. Isso é resultado da maior produção no S11D e da maior produção de pellet feed de Brucutu com o comissionamento da barragem de Torto, aumentando a produção de pelotas em 11% a/a”, destacou a companhia.
As vendas de finos e pelotas de minério de ferro aumentaram 6% a/a, beneficiando-se das condições favoráveis do mercado.
A produção de cobre aumentou 10% a/a, principalmente devido ao contínuo ramp-up de Salobo III, com o complexo de Salobo atingindo, em setembro, o maior nível de produção mensal desde julho de 2019. “Considerando o desempenho até o momento e o volume esperado para o 4T, projetamos a produção anual em 315-325 kt”, afirmou a mineradora.
As vendas de cobre aumentaram 8% na comparação anual, seguindo os maiores volumes de produção.
A produção de níquel diminuiu 19% a/a, em linha com o planejado, principalmente devido à transição contínua de Voisey’s Bay para operações subterrâneas e manutenção adicional na refinaria de Sudbury no 3T.
As vendas de níquel diminuíram 12% na base anual, em linha com a produção.
As vendas líquidas totais da MRV&Co (MRVE3), que inclui a MRV e sua subsidiária Sensia, alcançaram R$ 2,21 bilhões no terceiro trimestre (3T23), alta de 54,5% na comparação com o mesmo período de 2022.
A prévia operacional da companhia foi divulgada na noite de terça-feira, 17.
Em relação ao segundo trimestre, houve queda de 0,6%.
No 3T23 foi registrado, também, um aumento de 5,7% no ticket médio das vendas líquidas em relação ao 2T23, que alcançou a marca de R$ 239 mil.
A VSO registrou novo aumento no 3T23 e alcançou a marca de 30,4%, uma expansão de 1,5 p.p. frente ao patamar registrado no 2T23.
“Valendo-se da melhora das condições oferecidas pelo programa Minha Casa Minha Vida, a companhia segue implementando sua estratégia de redução de risco e reduziu o pro-soluto concedido em suas vendas, finalizando o 3T23 próximo a 17%”, explicou a companhia.
Conforme o planejado para o ano de 2023, a MRV informou que segue reduzindo a queima de caixa operacional, que atingiu a marca de R$ 44 milhões no 3T23, aproximando-se do break even.
Leia a íntegra do relatório, clicando aqui.
A Allos (nova denominação da Aliansce Sonae Shopping Centers) informou na noite de terça, 17, que foi aprovada em assembleia geral extraordinária a alteração de sua denominação social para Allos S.A.
A companhia também informou que, a partir do pregão do dia 25 de outubro de 2023 (inclusive), as ações ordinárias de emissão da Allos passarão a ser negociadas na B3 sob novo código de negociação (ticker) “ALOS3”, em substituição à “ALSO3”, e sob novo nome de pregão “Allos”, em substituição à Aliansce Sonae.
“A nova marca da companhia reforça o conceito de preservar e construir novas alianças, conectando as pessoas com o que importa e ampliando o vínculo com clientes, lojistas, parceiros e colaboradores, de forma sustentável e com equilíbrio entre a visão de longo prazo e a busca por resultados”, explicou a Allos em um comunicado.
A Trisul (TRIS3) divulgou na terça-feira, 17, a prévia operacional do terceiro trimestre (3T23).
As vendas brutas 100% totalizaram R$ 303,3 milhões no 3T23, um aumento de 83,1% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. No acumulado do ano, as vendas brutas 100% totalizaram R$ 1 bilhão, um aumento de 86,3% comparado ao mesmo período do ano anterior.
As vendas líquidas 100 % totalizaram R$ 284,3 milhões, um aumento de 108,1% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.
No acumulado do ano, as vendas líquidas 100% totalizaram R$ 946,8 milhões, um aumento de 102,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Os lançamentos somaram R$ 173,1 milhões em Valor Geral de Vendas – VGV (% Trisul) no 3T23.
Até o momento, a Trisul lançou três empreendimentos em 2023, totalizando um VGV (% Trisul) de R$ 485 milhões.
No mês de julho a Trisul entregou o empreendimento Arky Caiowaa, totalizando um VGV (% Trisul) de R$ 135,5 milhões, em 138 unidades.
Já no acumulado do ano, a companhia entregou um total de três empreendimentos, totalizando um VGV (% Trisul) de R$ 424,9 milhões, em 514 unidades.
O Governo de São Paulo apresentou na terça-feira, 17, o projeto de lei que autoriza a desestatização da Sabesp. O texto assinado pelo governador Tarcísio de Freitas foi enviado à Assembleia Legislativa do Estado (Alesp) com foco no compromisso de levar saneamento para todos mais rápido, com serviço melhor e tarifa reduzida.
A redução tarifária será viabilizada pela criação do Fundo de Apoio à Universalização do Saneamento no Estado de São Paulo, com pelo menos 30% dos recursos obtidos com a venda de ações da Sabesp e parte do lucro com dividendos da empresa destinada ao Tesouro Estadual.
Entre as diretrizes do Estado para a desestatização, estão universalizar o saneamento básico nos municípios atendidos pela Sabesp, incluindo as áreas rurais e os núcleos urbanos informais consolidados, como favelas e comunidades sem regularização; antecipar o cumprimento das metas do Novo Marco Legal do Saneamento de 2033 para 2029; e reduzir tarifas, com foco na população mais vulnerável.
Conforme anunciado em julho, o Governo de São Paulo pretende vender parte de suas ações na Sabesp pelo modelo de oferta pública (follow on) e permanecer com uma participação acionária menor, mas ainda relevante.
Pela proposta enviada à Alesp, o Estado poderá vetar decisões sobre mudança de nome da Sabesp, da sede, da atividade econômica ou o limite máximo de votos que um acionista pode ter na Companhia. Caso o texto seja aprovado, o percentual de participação que dará direito a estes votos será estabelecido pelo Conselho Diretor do Programa de Desestatização ainda antes da oferta pública das ações.
As vendas brutas totais da Helbor (HBOR3) no terceiro trimestre de 2023 (3T23) atingiram R$ 395 milhões, representando um aumento de 7,6% em comparação com o 2T23 e uma redução de 15,9% das vendas totais em relação ao 3T22. Os dados foram divulgados na noite de terça-feira, 17.
Já as vendas brutas parte Helbor totalizaram R$ 247 milhões no 3T23, um acréscimo de 11,5% frente ao 2T23 e um decréscimo de 3,6% quando comparado com o 3T22.
Das vendas totais do trimestre, 75,7% corresponderam a venda de estoque pronto e em construção e 24,3% a venda de lançamentos.
A companhia lançou no 3T23 dois empreendimentos, sendo um deles faseado e um novo projeto, o Helbor Open Mind, juntos estes projetos somaram um Valor Geral de Vendas total líquido de R$ 358 milhões.
A Eneva (ENEV3) concluiu a reestruturação da dívida de sua subsidiária Celse – Centrais Elétricas de Sergipe, através do pré-pagamento integral da dívida com o InterAmerican Investment Corporation, Inter-American Development Bank, o China Co-Financing Fund for Latin America and the Caribbean e o International Finance Corporation, e da obtenção de consentimentos dos noteholders, detentores de títulos de dívida emitidos por Swiss Insured Brazil Power Finance S.à r.l. (Credit Notes), que levou à realização de recompra mandatória integral da primeira emissão de debêntures simples da Celse e consequente pré-pagamento integral das Credit Notes.
Após a reestruturação da dívida e, considerando o resgate antecipado obrigatório total das debêntures da 1ª série estabelecido na escritura da 2ª Emissão de debêntures simples, a dívida total remanescente de Celse será de R$ 4,5 bilhões, de principal, referente à 2ª emissão.
A companhia informou ainda que seu conselho de administração aprovou nesta data a proposta de incorporação da Celse. A incorporação deverá ser aprovada em assembleia geral de acionistas da Eneva a ser oportunamente convocada.
A eficácia dependerá da anuência prévia de determinadas agências reguladoras e terceiros.
“A reestruturação da dívida de Celse e a incorporação estão alinhadas com o planejamento estratégico da companhia e representam importantes marcos para destravar valor do ativo e viabilizar opcionalidades relevantes para o desenvolvimento do Hub Sergipe, o primeiro hub de gás da companhia”, destacou a Eneva em um comunicado ao mercado.
A Light (LIGT3) divulgou na terça-feira, 17, que Octavio Pereira Lopes vai deixar o cargo de diretor-presidente da companhia ao fim de dezembro ou quando tão logo for concluída a reestruturação financeira da companhia.
O conselho de administração nomeou Alexandre Nogueira Ferreira, atualmente ocupando a posição de diretor de regulação e relações institucionais da empresa, para o cargo.
A agência de classificação de risco Fitch rebaixou o Rating Nacional de Longo e Curto prazo do Banco BMG (BMGB4) de A(bra) para A-(bra) e afirmou os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local em B+, mantendo a perspectiva ‘estável’ para os ratings.
Agenda de dividendo desta quarta, 18:
Telefônica Brasil (VIVT3)
A Telefônica Brasil paga nesta quarta-feira, 18, os juros sobre o capital declarados em 15 de fevereiro deste ano (tem direito que tinha ações até 28/02) e 15 de março deste ano (tem direito quem tinha ações até 31 de março). O valor é de R$ 0,05 e R$ 0,14 respectivamente.
Romi (ROMI3)
A Romi também paga nesta quarta-feira os juros sobre o capital próprio anunciados em 12 de setembro. O valor bruto é de R$ 0,2014 por ação. Desde 19 de setembro as ações da companhia são negociadas “ex-juros”.
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