Atualizado às 9h50
Às 9h50 o Ibovespa futuro (INDZ23 – contrato com vencimento para 13 de dezembro) tinha alta de 0,27% aos 114.125 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h50 o dólar comercial tinha queda de 0,18% a R$ 5,038 na venda.
Petróleo Brent: +0,58% (US$ 86,8). O brent é referência para a Petrobras.
Mais cedo, o contrato futuro para janeiro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 0,33% a 898 iuanes (US$ 122,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 9h15 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,19% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,26%. Nasdaq futuro subia 0,17%.
A Allos (ALOS3), nova denominação da Aliansce Sonae, celebrou memorando de entendimentos, para desinvestimento parcial de suas participações no Shopping Estação e no Plaza Sul Shopping, de 37,5% e 5%, respectivamente. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 31.
O valor total da operação é de R$ 197,4 milhões, correspondente ao cap rate de 8,3%.
Segundo a Allos, o ganho de capital gerado na transação será compensado através de prejuízo fiscal corrente.
Do montante total de desinvestimento, R$ 182,4 milhões devem ser recebidos em dinheiro, na data de superação das condições precedentes, e o saldo remanescente em até 12 meses da data de fechamento da operação.
“Os desinvestimentos reforçam a capacidade da Allos em realizar transações que gerem valor para o acionista, com a busca constante por oportunidades de otimizar a alocação de capital da companhia”, afirmou a companhia.
A conclusão da transação está condicionada ao cumprimento de condições precedentes usuais a estes tipos de transações, incluindo auditoria e aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Ambev (ABEV3) divulgou nesta terça-feira que teve lucro líquido consolidado de R$ 4,015 bilhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), alta de 24,9% em relação ao 3T22.
O lucro líquido ajustado da companhia somou R$ 4,038 bilhões, crescimento de 25,1% na base anual de comparação.
O Ebitda ajustado reportado atingiu R$ 6,58 bilhões, 17,6% maior em relação ao 3T22. No conceito orgânico a alta foi de 43,7%.
A receita líquida da Ambev totalizou R$ 20,3 bilhões no 3T23, leve queda de 1,3% na base anual de comparação no conceito reportado. No conceito orgânico, houve alta de 19,3%.
O GPA (PCAR3), no terceiro trimestre de 2023 (3T23), teve prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ 1,3 bilhão. No 3T22 a perda foi de R$ 296 milhões. O número considera o resultado das operações continuadas e descontinuadas.
O lucro líquido controladores (operações continuadas) foi de R$ 809 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 229 milhões no 3T22. O resultado continuado foi impactado, por efeito não caixa, pela reversão do provisionamento de R$ 804 milhões de prejuízos acumulados da Cnova. Excluindo esse efeito, o Lucro Líquido Continuado seria de R$ 5 milhões.
O Ebitda ajustado teve alta de 478%, para R$ 1,137 bilhão.
O GPA explicou que seus resultados no 3T23 foram impactados por efeitos não recorrentes e não caixa, como a conclusão da segregação do Éxito com a efetivação da entrega das ações aos acionistas do GPA, que totalizaram perdas de R$ 2,08 bilhões.
A receita líquida do GPA teve expansão de 9,7% na base de comparação anual para R$ 4,742 bilhões.
O GPA apresentou ainda um fluxo de caixa livre de R$ 169 milhões no 3T23, uma melhora de R$ 794 milhões em relação a um ano antes.
A Lojas Quero-Quero (LJQQ3) divulgou o resultado do terceiro trimestre de 2023 (3T23) na noite de segunda-feira. No período, teve prejuízo de R$ 12,3 milhões, alta de 60,4% em relação ao prejuízo de R$ 7,6 milhões no 3T22. Já o Ebitda ajustado foi de R$ 25,4 milhões, alta anual de 26,9%.
A receita bruta somou R$ 715,6 milhões no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 3,4% na comparação com igual etapa de 2022.
A Totvs (TOTS3) divulgou que comprou, por meio de sua subsidiária Soluções em Software, a franquia IP Gestão Empresarial.
O valor da operação é de R$ 137,6 milhões.
Com escritórios em Campinas, Jundiaí, Ribeirão Preto, Sorocaba, Limeira e Uberlândia, as operações da IP atendem mais de 2 mil clientes localizados em diferentes cidades do Interior Paulista e do Triângulo Mineiro, tendo obtido receita líquida de aproximadamente R$ 120 milhões nos últimos 12 meses.
“Este movimento da Totvs é parte do processo contínuo de balanceamento entre a atuação direta e por meio de canais, visando acelerar a captura do potencial de crescimento das 3 dimensões de negócio (Gestão, Business Performance e Techfin) nas diferentes regiões do país”, explicou a companhia destacando que o fechamento da aquisição depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Intelbras (INTB3) teve lucro líquido de R$ 110,9 milhões no 3T23, esse valor corresponde à queda de 9,6% em relação ao 3T22.
O Ebitda somou R$ 128,2 milhões, redução de 13,7% na base anual de comparação.
A Petrobras (PETR3, PETR4), em relação às notícias veiculadas na mídia, informou na noite de segunda-feira, 30, que a Refinaria Gabriel Passos, Regap, receberá investimentos para elevar sua eficiência energética, aumentar a confiabilidade e reduzir as emissões de carbono.
São projetos da ordem de R$ 2 bilhões até 2027, que refletem ações alinhadas com o Plano Estratégico da companhia.
Segundo a petroleira, também estão em estudos preliminares iniciativas para o aumento da capacidade de processamento da refinaria para até 40 mil m3 por dia, ante os atuais 26 mil m3 por dia.
“Tais projetos podem demandar até R$ 8 bilhões em investimentos na unidade, totalizando R$ 10 bilhões considerando também os investimentos já aprovados”, afirmou a petroleira.
A ISA Cteep – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL4) divulgou o resultado do terceiro trimestre de 2023 (3T23) na noite de segunda-feira, 30.
O lucro líquido da companhia somou R$ 474,5 milhões, crescimento de 22,7% em relação ao mesmo período de 2022.
O Ebitda atingiu R$ 876,6 milhões, alta de 17,9% na base anual de comparação.
A receita líquida da transmissora de energia chegou a R$ 1,092 bilhão, expansão de 18,8% na comparação com o 2T22.
O Assaí (ASAI3) teve lucro líquido de R$ 185 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23). Esse valor corresponde à queda de 34,2% em relação ao 3T22.
O Ebitda ajustado pré-IRFS 16 da companhia foi de R$ 911 milhões, crescimento de 21,9%.
A receita líquida do Assaí somou R$ 17 bilhões, o que representa um avanço de 22,9% em comparação ao terceiro trimestre de 2022.
A São Martinho (SMTO3), um dos maiores produtores de açúcar e etanol do Brasil, informou que seu conselho de administração aprovou a implantação de uma unidade produtora de Biometano no município de Américo Brasiliense, em São Paulo.
A unidade produtora, anexa à Unidade Santa Cruz (USC), terá capacidade para produção aproximada de 15,6 milhões de Nm³ de Biometano (Metro Cúbico Normal, padrão ANP) durante período de moagem, além da geração de Cbios referentes à produção de combustível renovável atrelada as melhores práticas de sustentabilidade.
O principal insumo utilizado na produção do Biometano será a vinhaça (100% do volume produzido na USC), proveniente da produção do etanol de cana-de-açúcar, além de outros insumos químicos e de energia renovável gerada pela unidade.
O início da operação está previsto para o segundo semestre de 2025, com aproximadamente 40% da capacidade da planta entregue na safra 25/26 e 100% a partir da safra 26/27.
O cronograma de desembolso da obra será 30% na safra atual (23/24), 60% na safra 24/25 e o restante na safra 25/26.
O Capex estimado é de aproximadamente R$ 250 milhões, contemplando o biodigestor (lagoas), equipamentos de purificação e dessulfurizarão do biogás em Biometano, e investimentos em compressão e interligação com a rede de distribuição.
O projeto contará com o financiamento do BNDES e FINEP com prazo médio de aproximadamente 8 anos.
A Americanas (AMER3), em Recuperação Judicial, informou nesta segunda-feira, 30, que o juízo da 4ª Vara Empresarial da Comercial da Capital do Estado do Rio de Janeiro autorizou o desfazimento da joint venture com a Vibra Energia (VBBR3) para a exploração do negócio de lojas de pequeno varejo, através das redes “Local” e “BR Mania”, desenvolvida através da Vem Conveniência.
A Americanas e a Vibra adotarão os procedimentos para a conclusão do desfazimento.
Cielo, Telefônica Brasil, Carrefour, Ômega Geração, Prio, Vamos, Auren, CCR, Log, Kepler Weber, Marcopolo, Raia Drogasil, Vulcabras – após o fechamento do mercado.
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