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Mercados nesta segunda, minério, petróleo e notícias de empresas da Bolsa

 

Publicado às 7h42

 

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h41)

Alemanha (DAX): +0,48%

Londres (FTSE 100): +0,41%

China (Xangai Comp.): +1,40% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,53% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): 2,50% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: +0,24% (US$ 88,7). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +0,21% (US$ 85,7)

Bitcoin futuro: +0,56% (US$ 25.957)

Minério de ferro em Dalian (7h40 – hora de Brasília)

O contrato futuro para janeiro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 0,05% a 844 iuanes (US$ 116,09). 

A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Embora seja feriado nos Estados Unidos, os contratos futuros operam normalmente. Às 7h41 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,16% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,16%. Nasdaq futuro subia 0,27%.

Notícias corporativas:

XP vai pagar US$ 320 milhões em dividendos

O conselho de administração da XP (XPBR31) aprovou o pagamento de dividendos. A informação foi divulgada após o fechamento do mercado na sexta-feira, 1°.

O valor total soma US$ 320 milhões (R$ 1,58 bilhão), o que corresponde a US$ 0,58 por ação ordinária.

O dividendo será pago no próximo dia 25 de setembro de 2023.

Terão direito acionistas que detiverem ações em 12 de setembro de 2023. A partir do dia 13 de setembro, os papéis serão negociadas “ex-dividendo”.

Desde a abertura de capital na Nasdaq em 2019, essa é a primeira vez que a empresa pagará provento.

Eletrobras (ELET3) se manifesta sobre plano de demissão voluntária

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu na última sexta-feira, por 15 dias, o Plano de Demissão Voluntária (PDV) da Eletrobras (ELET3, ELET6).

Na noite de sexta-feira a Eletrobras informou que 353 empregados inscritos no Plano de Demissão Voluntária (PDV), aberto em 2023, foram desligados em 31 de agosto.

Nos meses de junho e julho, 87 empregados inscritos no mesmo PDV já haviam deixado a companhia.

O total de 440 desligamentos representa cerca de 30% dos 1.473 inscritos no referido Plano, explicou a elétrica em um comunicado ao mercado.

Segundo a companhia, a decisão de desligamento se deu após avaliação da criticidade das funções desempenhadas pelos trabalhadores desligados e em plena observância da segurança das operações, sem comprometimento à prestação adequada do serviço público de transmissão e geração outorgado às empresas Eletrobras.

O comunicado da companhia foi feito após o Ministério de Minas e Energia (MME) pedir novamente à Eletrobras que avalie possibilidade de suspensão do Plano de Demissão Voluntária da empresa, até que a pasta examine o “plano de ação para a prestação do serviço adequado e o plano de investimentos para os próximos anos, considerando a ausência da força de trabalho que pode ser desligada”.

No comunicado, a Eletrobras afirmou ainda que, em atenção ao seu compromisso de garantir a continuidade de suas operações, até dezembro de 2023, não serão feitos desligamentos de profissionais que operam usinas e subestações de transmissão, ou que trabalham nas áreas de manutenção ligadas aos seus negócios e em seu centro de serviços compartilhados.

“Mesmo nos casos em que os próprios profissionais requeiram sua saída antecipada, esses pleitos serão criteriosamente avaliados, inclusive quanto à necessidade de sua prévia substituição”, explicou a empresa.

Até esta data, foram contratados 102 novos profissionais e mais 730 colaboradores serão contratados até dezembro para as áreas de operação e manutenção das empresas do grupo Eletrobras em todo o país, destacou a companhia.

Segundo a elétrica, houve mais de 51.000 inscritos para esse processo de seleção e os treinamentos técnicos, de segurança, de operação e manutenção estão em plena execução para incorporação desses engenheiros e técnicos nas usinas, subestações, escritórios e áreas de operação e manutenção.

“A manutenção do PDV, dado que seguimos com o quadro inalterado nas áreas de produção da operação e manutenção até dezembro de 2023, e com sólido plano de substituição dos profissionais que deixarem a companhia após essa data, não comprometerá a prestação adequada do serviço público de geração e transmissão outorgado à companhia”, ressaltou a Eletrobras.

A Eletrobras também se manifestou sobre à perturbação ocorrida no último dia 15 de agosto, que levou a um apagão em vários estados.

A companhia informou que as avaliações preliminares do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) já permitiram concluir que a extensão do evento se deveu à instabilidade verificada no Sistema Interligado Nacional (SIN), a qual se instaurou por razões diversas.

“A abertura da linha de transmissão da Eletrobras Chesf, que não guarda relação com fator humano, e, portanto, com o PDV em curso, foi caracterizada como “evento zero”, lembrando que o planejamento setorial é calcado no critério “n-1”, pelo qual o desligamento intempestivo de uma linha de transmissão não deveria implicar corte de carga”, afirmou a Eletrobras.

Sanepar (SAPR11) assina contrato para assumir o controle da CS Bioenergia

A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar (SAPR11) assinou contrato para assumir o controle da CS Bioenergia.

Nesta sexta-feira, 1°,  foi assinado pela Sanepar e por Rosanna Cattalini (posse transferida da Cattalini Bioenergia Operação Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia), o contrato da CS Bioenergia.

Os termos do negócio foram aprovados pelo conselho de administração.

O preço a ser pago pela Sanepar para a transferência integral das ações detidas por Rosanna Cattalini à companhia, representativas de 60% das ações da CS Bioenergia, é de R$ 17,4 milhões.

As condições de pagamento devem observar as seguintes datas e condições: em duas parcelas de igual valor, sendo a primeira no montante de R$ 8,7 milhões, correspondente a 50% do preço de compra, em até dez dias úteis da data de assinatura do contrato, e a segunda e última, também no valor de R$ 8,7 milhões, com a entrega à Sanepar da comprovação de cumprimento das condições suspensivas que são de obrigação exclusiva de Rosanna Cattalini.

A CS Bioenergia está localizada ao lado da Estação de Tratamento de Esgoto Belém (ETE Belém), que tem por objetivo a exploração e destinação final adequada de resíduos sólidos, orgânicos e do lodo produzido na referida estação de esgoto, além da produção de biogás e geração de energia através do processo de biodigestão.

Klabin celebra marco de mais de 500 mil investidores pessoa física na B3

A Klabin (KLBN11), maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, atingiu a marca de mais de 500 mil investidores pessoa física na B3, a bolsa de valores brasileira.

Nos últimos cinco anos, a base de acionistas individuais da empresa mais do que triplicou.

“Estamos muito satisfeitos em atingir uma marca tão expressiva, que demonstra o reconhecimento da Klabin como uma escolha sólida e segura para os investidores. Essa conquista é reflexo do nosso compromisso com a sustentabilidade, a transparência e nossa visão de longo prazo, tão valorizada pelos acionistas. Continuaremos trabalhando arduamente para aliar produtividade ao cuidado com o meio ambiente e com geração de resultados consistentes”, afirmou Gabriela Woge, Diretora Financeira Corporativa e de Relações com Investidores.

Para comemorar, a Klabin veiculou uma campanha nas redes sociais e em seus canais proprietários, assinada pela agência OMZ.

Sob o mote “Klabin, 500 mil investidores na B3. Resultado de boas ações para o futuro”, a campanha trouxe peças que reforçam alguns atributos da companhia. As mensagens-chave foram construídas a partir de uma pesquisa exclusiva feita com os acionistas da Klabin, que revelou os principais aspectos que influenciaram os investidores a escolherem as ações da empresa. Entre eles, destacam-se: visão de futuro, comunicação transparente, tradição e sólidos resultados financeiros.

Taesa (TAEE11): concedida licença prévia para trechos da concessão Pitiguari

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica – Taesa (TAEE3, TAEE4 e TAEE11) divulgou que o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) concedeu a  Licença  Prévia  (LP) para os trechos  LT  Abdon  Batista – Videira e LT  Abdon  Batista – Barra Grande, incluindo as obras de ampliação das subestações SE Barra  Grande, SE Abdon Batista e SE Videira a serem interligadas, referentes às instalações da concessão Pitiguari Transmissora de Energia Elétrica.

Pitiguari é um empreendimento  referente ao lote 10 do leilão de transmissão realizado em junho de 2022, 100% controlado pela Taesa.

O empreendimento apresenta uma Receita Anual Permitida (RAP) total de R$ 21,4 milhões para o ciclo 2023‐2024 e um Capex Aneel de R$ 243,2 milhões.

A Receita Anual Permitida é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.

O empreendimento está localizado em Santa Catarina, com extensão aproximada de 92,7 km de linhas de transmissão, sendo 66,7 km de circuito duplo. O prazo estipulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para energização de Pitiguari é março de 2027.

Vale: Justiça confirma Plano de Recuperação Judicial da Samarco

A Vale (VALE3) informou após o fechamento do mercado na sexta, 1°, que a Segunda Vara Empresarial do Estado de Minas Gerais, Brasil, confirmou o Plano de Recuperação Judicial da Samarco Mineração.

A Samarco, uma joint venture entre Vale e BHP, entrou com pedido de Recuperação Judicial em abril de 2021 após várias ações de execução iniciadas por certos credores financeiros da Samarco.

“A Recuperação Judicial é um processo de insolvência que forneceu meios para a Samarco reestruturar suas dívidas financeiras e estabelecer uma posição financeira estável para permitir que a Samarco reconstruísse suas operações e fortalecesse sua capacidade de cumprir suas obrigações de financiamento da Fundação Renova”, destacou a Vale, ressaltando que as operações da Samarco continuaram, e as obrigações de financiamento da Fundação Renova foram cumpridas, durante o processo de Recuperação Judicial.

A Vale explicou que, de acordo com os termos do plano de reestruturação de dívida contido no Plano de Recuperação Judicial, os US$ 4,8 bilhões de dívida financeira existente da Samarco detidos pelos credores serão trocados por aproximadamente US$ 3,7 bilhões de dívida de longo prazo sem garantia.

Essa nova dívida de longo prazo não terá recurso para os acionistas da Samarco, BHP Billiton Brasil Ltd (BHP Brasil) e Vale, que detêm, cada uma, 50% de participação na Samarco.

Ainda segundo a Vale, o Plano de Recuperação Judicial não impactará a capacidade da Fundação Renova de implementar os programas de remediação e compensação, inclusive no âmbito do Acordo-Quadro.

O Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) celebrado entre a Samarco, a Vale e a BHP Brasil e o Governo Federal do Brasil, os estados do Espírito Santo e Minas Gerais e algumas outras autoridades públicas em março de 2016 estabeleceu a criação da Fundação Renova para implementar programas ambientais e socioeconômicos para remediar e fornecer compensação pelos danos causados pelo rompimento da barragem da Samarco.

De acordo com os termos do Plano de Recuperação Judicial e sujeito às condições nele estabelecidas, apesar de permanecer total e primariamente responsável pelo Acordo-Quadro e pela remediação do rompimento da barragem em geral, o financiamento da Fundação Renova pela Samarco será limitado a US$ 1 bilhão para o período de 2024 a 2030, sujeito a certos limites anuais, explicou a mineradora brasileira.

A Vale disse que considerou vários elementos associados à Samarco, incluindo a recuperação judicial, ao determinar a provisão relacionada ao rompimento da barragem de Fundão da Samarco em 30 de junho de 20231.

“A reestruturação da dívida da Samarco, incluindo pagamentos a empregados e fornecedores e a emissão da nova dívida sem garantia para os credores financeiros da Samarco, deverá ser concluída no segundo semestre de 2023”, salientou a Vale.

Fitch afirma ratings ‘BB’/’AAA(bra)’ da JSL

A agência de classificação de risco Fitch afirmou nesta sexta-feira, 1°, os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local ‘BB’ e o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da JSL (JSLG3).

Ao mesmo tempo, afirmou o rating ‘AAA(bra)’ das debêntures seniores sem garantias da companhia.

A perspectiva dos ratings corporativos é “estável”.

A Fitch equaliza os ratings da JSL aos da controladora Simpar (SIMH3), dados os medianos incentivos legais e os fortes incentivos operacionais e estratégicos que a holding tem para prestar suporte à subsidiária, se necessário.

De acordo com a Fitch, o grupo Simpar se beneficia de uma carteira diversificada de serviços e contratos de longo prazo para parte significativa de suas receitas, além de sólido e resiliente desempenho operacional.

Os ratings também incorporam a ampla flexibilidade financeira do grupo e a expectativa de que a expansão do EBTIDA e a redução dos investimentos levarão a uma gradual e consistente queda da alavancagem.

A agência avalia que, em base individual, a JSL apresenta forte perfil de negócios, resultado de sua robusta escala, diversificada carteira de serviços, lucratividade resiliente e liderança nos segmentos de logística rodoviária e serviços dedicados no Brasil, onde tem experimentado rápido crescimento – tanto orgânico como por meio de aquisições.

“A alavancagem financeira consolidada da JSL deve continuar moderada, apesar da expectativa de fluxos de caixa livres (FCFs) negativos, à medida que melhora a geração de EBITDA”, escreve o time de analistas da Fitch.

Estudo de ações da Bolsa:

Assista ao estudo Ibovespa, Vale3, Petr4, Ggbr4, Sbsp3, Rrrp3, Soma3 e de Pcar3. Acesse o vídeo aqui.

Eventos no radar do mercado na semana:

Feriado nos EUA

Nesta segunda-feira, 4, é feriado de Labour Day (Dia do Trabalho) nos Estados Unidos. As Bolsas americanas não abrem. Com Wall Street fechado a liquidez pode ser menor principalmente em mercados emergentes como o brasileiro.

Feriado no Brasil

No Brasil a B3, a Bolsa brasileira, estará fechada na quinta-feira, feriado de 7 de setembro. A B3 volta a funcionar na sexta, 8.

Dados de atividade econômica no Brasil

Nesta semana, analistas vão acompanhar os dados de produção industrial de julho, que será divulgado na terça-feira, às 9h. Já na quarta-feira, será apresentado pela manhã o IGP-DI de julho e os números da produção automobilística.

Dados de atividade econômica nos EUA

Nos Estados Unidos, na quarta-feira pela manhã será divulgado o índice PMI e ISM do setor de serviços de agosto. De olho no impacto na inflação, analistas monitoram de perto esses dados. Também na quarta, só que à tarde, será apresentado o Livro Bege, do Banco Central dos EUA. Esse relatório econômico fornece uma visão abrangente da condição econômica nos Estados Unidos. Em um contexto de juros altos, ganha relevância na agenda de analistas, que tentam prever qual será o rumo das taxas na maior economia do mundo.

Nova carteira do Ibovespa

Vale lembrar que nesta segunda-feira, 4, entra em vigor a nova carteira teórica do Ibovespa que será válida até o fim do ano. Entram no índice as ações da Vamos (VAMO3) e Petrorecôncavo (RECV3). Saem do Ibovespa as ações do Méliuz (CASH3).

Agenda de dividendos da semana:

Segunda, 4

Fleury (FLRY3)

A ‘data com’ para ter direito aos juros sobre o capital próprio (JCP) anunciados pelo Grupo Fleury no dia 30 de agosto é nesta segunda-feira, 4.

A “data com” indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber os proventos anunciados.

O valor total da distribuição será de R$ 92.530.235,00 correspondente ao valor bruto de R$ 0,16922113206 por ação.

As ações serão negociadas na condição “ex-juros sobre o capital próprio” a partir de 05 de setembro. O pagamento ocorrerá em 31 de outubro de 2023.

Camil (CAML3)

A ‘data com’ para ter direito aos JCP da Camil Alimentos anunciados em 30 de agosto é nesta segunda-feira, 4. As negociações de ações a partir do dia 5 de setembro de 2023, inclusive, serão realizadas na condição “ex-juros sobre capital próprio”. Os JCP serão pagos no dia 15 de setembro de 2023. O valor é de R$ 0,072366545 por ação ordinária.

Terça, 5

Quarta, 6

Banese (BGIP3, BGIP4) 

O Banese paga na quarta-feira, 6, os juros sobre o capital anunciados no dia 14 de agosto. O valor líquido é de R$ 1,010946830 por ação ordinária e R$ 1,112041513 por ação preferencial. Terão direito as pessoas com ações da companhia em 17 de agosto. As ações passaram a ser negociadas ex-JCP a partir de 18 de agosto.

Grendene (GRND3)

A Grendene paga na quarta, 6, o dividendo divulgado no dia 10 de agosto no valor de  R$ 0,018995091. As ações são negociadas ex-dividendo desde 22 de agosto

Ferbasa (FESA4)

A ‘data com’ para ter direito aos JCP anunciados pela Ferbasa em 28 de agosto, é na quarta-feira, 6. As ações serão negociadas “ex-direitos” no dia 08/09/2023, lembrando que no dia 7 é feriado.

O valor líquido total de R$ 0,39183043618 para cada ação ordinária e de R$ 0,43101347979 para cada ação preferencial.

O pagamento será no dia 22/09/2023.

Quinta, 7

Feriado

Sexta, 8

Kepler Weber (KEPL3) 

A Kepler Weber paga na sexta, 8, os dividendos intermediários e os juros sobre o capital próprio anunciados em 23 de agosto. O valor por ação dos juros sobre capital próprio é R$ 0,11562353.

O valor por ação dos dividendos intermediários é R$ 0,19553243. Tem direito acionistas detentores de ações ordinárias de emissão da companhia na data-base de 28 de agosto de 2023.

As ações são negociadas ex-provento desde 29 de agosto de 2023, inclusive.

 

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