Publicado às 7h49
Atualizado às 9h26 com notícia da Via, Itaúsa e da Cielo
Alemanha (DAX): +0,16%
Londres (FTSE 100): +1,11%
Japão (Nikkei 225): +1,52% (pregão encerrado)
China (Xangai Comp.): +0,11% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,24% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +1,10% (US$ 92,8). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,15% (US$ 89,5)
Bitcoin futuro: +0,63% (US$ 26.370)
O contrato futuro para janeiro de 2024 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 0,81% a 864 iuanes (US$ 118,7).
A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h49 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,26% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,36%. Nasdaq futuro subia 0,40%.
No radar do mercado nesta quinta-feira está o resultado da inflação ao produtor, medida pelo PPI. Os dados serão apresentados às 9h30 e podem impactar as Bolsas.
A Cielo (CIEL3) está ampliando a oferta do produto Cielo Tap. O referido produto tem sido utilizado por uma parcela de sua base de clientes desde abril de 2023. A solução, que transforma um celular em equipamento de pagamento, está disponível para celulares com sistema Android e aceita as bandeiras Visa, Mastercard e Elo.
O Cielo Tap permite que o portador aproxime seu cartão de débito ou crédito, smartphone e outros dispositivos dotados com a tecnologia de aproximação (NFC) de um celular (também com a tecnologia NFC) para realizar pagamentos.
Dessa forma, esta solução, conhecida como tap on phone, dispensa a necessidade de utilização de um dispositivo convencional para processar transações. “A Cielo direcionou esforços para transformar os celulares em maquininha como uma das estratégias da companhia em relação à desmaterialização de terminais físicos. A solução está completamente alinhada com o propósito da companhia de simplificar e impulsionar negócios”, destacou Carlos Alves, vice-presidente executivo de tecnologia e negócios.
A Itaúsa (ITSA4) informou nesta quinta-feira, 14, que, na quarta, 13, efetuou a venda de 3.100.000 ações classe A de emissão da XP Inc., correspondentes a 0,6% do capital da XP (desconsideradas as ações em tesouraria), pelo valor aproximado de R$ 390 milhões.
Assim, a Itaúsa passou a deter 14.770.985 ações da XP, equivalentes a 2,7% do capital da XP e 1% de seu capital votante.
A Itaúsa explicou que a alienação decorre da decisão estratégica da companhia de reduzir sua participação na XP, conforme divulgado anteriormente, por não se tratar de ativo estratégico.
Os recursos obtidos serão destinados ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez da Itaúsa.
“Não são esperados impactos relevantes aos resultados da Itaúsa do 3º trimestre de 2023 adicionais aos efeitos relativos à mudança no tratamento contábil do investimento na XP já comunicados ao mercado no fato relevante divulgado pela companhia em 10.07.2023”, afirmou a Itaúsa.
O Grupo Casas Bahia (VIIA3), antiga Via, confirmou que precificou sua oferta subsequente de ações em R$ 0,80 por papel.
A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado na manhã desta quinta-feira, 14.
Esse valor por ação implica em um desconto de 27,9% frente a cotação de fechamento da última quarta, 13, de R$ 1,11.
O Grupo Casas Bahia captou R$ 622,9 milhões, valor abaixo dos R$ 981 milhões previstos inicialmente.
De acordo com a companhia, do preço por ação de R$ 0,80, o valor de R$ 0,40 será destinado à conta de capital social, somando a quantia de R$ 311,5 milhões em aumento do capital social; e o valor remanescente de R$ 0,40 será destinado à formação de reserva de capital, em conta de ágio na subscrição de ações, totalizando a quantia de R$ 311,5 milhões destinada à reserva de capital.
O capital social foi aumentado de R$ 5,13 bilhões, dividido em 1.598.431.289 ações ordinárias, para R$ 5,449 bilhões, dividido em 2.377.080.572 ações ordinárias.
Vale lembrar que, no último dia 12, acionistas da Via reunidos em assembleia aprovaram a alteração da denominação social para Grupo Casas Bahia.
Em decorrência da alteração da denominação social, a companhia informou também que a partir do pregão do dia 20 de setembro de 2023 (inclusive), as ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas na B3, a bolsa brasileira, sob novo código de negociação (ticker) “BHIA3”, em substituição ao código atual “VIIA3”.
Além disso, o nome de pregão passará a ser “Casas Bahia” em substituição a “Via”.
A Petrobras (PETR3, PETR4) divulgou após o fechamento do mercado na quarta-feira, 13, que encaminhou, junto ao Ibama, pedido para iniciar o processo de licenciamento ambiental de dez áreas no mar brasileiro destinadas ao desenvolvimento de projetos de energia eólica offshore. Desse total, sete áreas estão na região Nordeste (três no Rio Grande do Norte, três no Ceará e uma no Maranhão); duas no Sudeste (uma no Rio de Janeiro e uma no Espírito Santo) e uma no Sul do país (no Rio Grande do Sul).
Segundo a estatal, somadas, essas áreas, que serão avaliadas, têm um potencial para o desenvolvimento de projetos eólicos offshore com capacidade de até 23 GW.
Com isso, a Petrobras passa a ser a empresa com o maior potencial de geração de energia eólica offshore no Brasil em capacidade protocolada junto ao Ibama.
“O pedido de início de licenciamento é uma sinalização de interesse da Petrobras para o desenvolvimento de projetos próprios, além dos projetos em parceria, que continuam sendo uma prioridade, a exemplo das áreas que estão sendo estudadas em conjunto com a Equinor”, destacou a petroleira.
As duas empresas estão avaliando a viabilidade técnico-econômica e ambiental de sete projetos de geração de energia eólica offshore na costa brasileira, com potencial para gerar até 14,5 GW, conforme divulgado em 06/03/2023.
A Petrobras destacou que já conduz a maior campanha de mapeamento eólico no Brasil. Este ano, a companhia completa uma década de medições eólicas offshore e está intensificando as campanhas de medição eólica em algumas locações no mar brasileiro, fundamentais para a avaliação da viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
É o caso, por exemplo, de seis plataformas localizadas em águas rasas no litoral dos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Espírito Santo. A área escolhida no estado do Rio de Janeiro apresenta um diferencial entre todas as outras já protocoladas junto ao Ibama para projetos de eólica offshore, já que é a única posicionada em profundidade d´água maior que 100 metros, na qual não é possível utilizar fundações fixas, cravadas diretamente no solo marinho. Para esse caso, as instalações têm que ser flutuantes e sua viabilização abrirá possibilidades de integração e fornecimento de energia para as plataformas de produção da companhia.
“Esse tipo de solicitação junto ao Ibama não garante o direito sobre as áreas, o que deve acontecer somente após processo a ser conduzido conforme a regulação em discussão no âmbito do Congresso Nacional”, explicou a Petrobras.
A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, elevou participação na Alpargatas (ALPA4).
A BlackRock adquiriu ações preferenciais emitidas pela Alpargatas, sendo que, em 8 de setembro de 2023, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 17.932.124 ações preferenciais, representando aproximadamente 5,219% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia.
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, explicou a BlackRock.
A Plano & Plano (PLPL3) encerrou os estudos relacionados a uma potencial oferta pública primária ou primária e secundária de distribuição de ações ordinárias.
A informação foi divulgada após o fechamento do mercado na quarta-feira, 13.
Em 11 de agosto, a Plano & Plano (PLPL3) informou que estudava uma oferta de ações primária e secundária. A companhia explicou que a intenção era levantar R$ 250 milhões, com um lote adicional de R$ 250 milhões.
A B3 (B3SA3) divulgou na noite de quarta-feira, 13, os destaques operacionais de agosto de 2023.
Houve queda de 14,8% na base anual do volume financeiro médio diário do segmento ações. Recuou de R$ 29,6 bilhões em agosto de 2022 para R$ 25,4 bilhões em agosto de 2023.
A receita média por contrato (RPC) teve alta de 1,1% na base anual, para R$ 0,978, e a velocidade de giro caiu de 159% para 138,9%.
O número de investidores pessoa física na B3 atingiu 4,806 milhões, alta anual de 6,7%. Em relação a julho/23 houve queda de 10,2%.
A Multiplan (MULT3) informou que os juros sobre o capital próprio aprovados pelo conselho de administração no dia 22 de setembro do ano passado, no valor total bruto de R$ 100 milhões de reais, correspondente a R$ 0,17070192096 por ação, serão pagos no próximo dia 20 de setembro de 2023.
Tem direito quem tinha ações no dia 27 de setembro de 2022. As ações são negociadas “ex juros” desde 28 de setembro de 2022.
A Cemig Geração e Transmissão (Cemig GT) e a sua subsidiária integral Horizontes Energia assinaram na quarta-feira, 13, acordo para venda de 15 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e centrais geradoras hidrelétricas (CGHs) de geração híbrida para a Mang Participações e Agropecuária.
O valor da operação é de R$ 100,5 milhões.
“A presente alienação visa atender às diretrizes do Planejamento Estratégico da Cemig, que preconiza uma otimização do portfólio e uma melhor alocação de capital”, afirmou a estatal mineira em um comunicado.
O fechamento da operação está sujeito ao cumprimento de condições usuais, incluindo aprovações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Oi (OIBR3, OIBR4) informou na noite de quarta-feira que o Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro concedeu a prorrogação do ‘stay period’, período de suspensão das ações e execuções em face da empresa em recuperação judicial.
A prorrogação é pelo prazo de 90 dias.
Segundo a Oi, a Justiça considerou a medida adequada e necessária para o efetivo e eficaz andamento do processo de sua recuperação judicial da companhia e suas subsidiárias.
A Tecnisa (TCSA3), uma das maiores incorporadoras de empreendimentos residenciais do Brasil, informou na véspera que recebeu a carta de renúncia apresentada por Flavio Vidigal De Capua ao cargo de diretor financeiro e de relações com investidores da companhia.
O conselho de administração elegeu Anderson Luis Hiraoka para o cargo.
A Priner Serviços Industriais (PRNR3) engajou o Banco Itaú BBA, na qualidade de coordenador líder, e a XP Investimentos Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários, na qualidade de coordenador, para a coordenação de uma potencial oferta pública de distribuição primária e secundária de ações ordinárias de emissão da companhia.
A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado.
A oferta é no valor estimado, para a distribuição primária de até, aproximadamente, R$ 230 milhões; e para distribuição secundária em até R$ 50 milhões.
Os recursos líquidos da distribuição primária da potencial oferta serão utilizados para: potenciais aquisições de empresas nos segmentos de infraestrutura, inspeção, serviços industriais e outros; ( investimento em crescimento orgânico; substituição de alguns equipamentos atualmente locados de terceiros; e reforço de capital de giro da companhia.
“Ainda não foi tomada nenhuma decisão final acerca da efetiva realização da potencial oferta e sua implementação, assim como seus termos e condições, incluindo, a quantidade de ações a ser ofertada, cronograma e o preço por ação, estão sob análise da companhia e sujeitos, entre outros fatores, à obtenção das aprovações regulatórias e societárias necessárias, incluindo a aprovação do aumento do limite do capital autorizado da companhia, que será deliberado em assembleia geral extraordinária”, explicou a Priner.
As ações da companhia fecharam em queda de 4,83% a R$ 10,83 nesta quarta-feira.
Em um fato relevante enviado ao mercado após o pregão de quarta-feira, 13, a Eucatex (EUCA4, EUCA3) informou ter recebido o novo laudo de avaliação das ações ordinárias de sua emissão, conforme aprovado na assembleia especial de acionistas realizada no último dia 30 de junho.
O novo laudo produzido pela Meden Consultoria Empresarial apurou o valor justo das ações ordinárias da companhia entre R$ 12,75 e R$ 14,01, tendo como ponto médio o valor de R$ 13,38. A metodologia usada foi a do fluxo de caixa descontado.
A Brascorp Participações, acionista integrante do grupo de controle da Eucatex, protocolou em maio deste ano na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e na B3, requerimento de oferta pública de aquisição de ações (OPA) por aumento de participação.
A avaliadora UHY Bendoraytes e Cia Auditoria Independente realizou um primeiro laudo de avaliação na qual apurou um valor por ação entre R$ 10,26 e R$ 11,29. O ponto médio era R$ 10,78.
O objetivo da oferta é a aquisição de até a totalidade das ONs em circulação, que correspondem a 1,90% do total de papéis ordinários representativos do capital social da Eucatex.
A Eneva (ENEV3) informou que teve início o projeto de reestruturação do total da dívida remanescente da Celse – Centrais Elétricas de Sergipe, subsidiária da Eneva. Leia mais aqui.
A Vulcabras paga nesta quinta-feira, 14, o dividendo anunciado em 1° de agosto no valor de R$ 0,15. As ações de emissão da companhia são negociadas ex-dividendos intermediários desde 31 de agosto de 2023.
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